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domingo, 30 de junho de 2013

FRIO NO SUL DO BRASIL

No sul do Brasil, Argentina e Uruguai ao contrário dos EUA, é inverno e as temperaturas estão baixas agora a noite, 19h, e há previsão de geada ao amanhecer.

ONDA DE CALOR NOS ESTADOS UNIDOS

 Inicialmente as temperaturas estão em torno de 40°C mas no final da tarde chegam a 50°C. Vejam nos mapas.

 Percebam que é uma região de vale e muito seco(deserto).

 
Temperaturas chegaram hoje aos 49°C como se vê no mapa acima do sudoeste dos Estados Unidos.



atualizado às 11h50

Forte onda de calor provoca alerta no oeste dos EUA



A previsão do tempo não oferece alívio para o verão escaldante no oeste dos Estados Unidos, num momento em que as temperaturas em alta levam as autoridades a emitir alertas de saúde e dezenas de pessoas vêm sendo atendidas nos hospitais com doenças relacionadas ao calor.


Cidades nos estados da Califórnia, Nevada, Arizona, Idaho, Colorado, Utah e Texas registraram no sábado temperaturas recordes, acima de 38 graus.


Equipes de atendimento emergencial em Las Vegas, onde a temperatura chegou a alcançar 46 graus, encontraram no sábado um homem idoso morto em seu apartamento, que não tinha ar-condicionado.



Dezenas de pessoas foram tratadas por sintomas relacionados ao calor, incluindo um homem que ligou de uma rodovia para dizer que estava passando mal, após horas dirigindo sem ar-condicionado. Ele foi hospitalizado em estado grave, informaram autoridades.


Bombeiros temem que a seca, causa de vários grandes incêndios recentes em toda a região oeste do país, possa produzir novas chamas, já que no feriado de 4 de julho muitas pessoas costumam lançar fogos de artifício para celebrar a independência dos EUA.



Reuters 




Primeira página

Estados Unidos/Verão - 

Artigo publicado em 30 de Junho de 2013 - Atualizado em 30 de Junho de 2013

Temperaturas chegam a 50°C com onda de calor excepcional na Califórnia

Moradores de Los Angeles se abrigam do sol e do calor sob guarda-sol, ao lado do chafariz no Music Center Plaza.
Moradores de Los Angeles se abrigam do sol e do calor sob guarda-sol, ao lado do chafariz no Music Center Plaza.
REUTERS/Jonathan Alcorn

A onda de calor excepcional que atinge os estados americanos da Califórnia, Nevada e partes do sul do Arizona, já provocou dezenas de hospitalizações por casos de insolação. Em Las Vegas, 34 pessoas foram hospitalizadas na sexta-feira depois de passarem mal durante um concerto ao ar livre. Outros 170 espectadores receberam cuidados médicos devido a náuseas e exaustão.

As autoridades americanas enviaram reforço policial à fronteira dos Estados Unidos com o México, temendo que imigrantes que tentam entrar ilegalmente no território americano acabem morrendo no deserto. Durante a semana passada, pelo menos três pessoas que tentaram atravessar a fronteira foram encontradas mortas no Arizona, vítimas das altas temperaturas.
A maratona no deserto de Mojave, perto de Las Vegas, foi cancelada pelos organizadores. Em Death Valley, o turístico Vale da Morte no sul da Califórnia, a temperatura chegou a 53°C no sábado, ficando próxima do recorde
registrado em 29 de junho de 1994. O Vale da Morte é um dos lugares mais quentes do planeta.

As temperaturas baixaram um pouco neste domingo. Los Angeles tem previsão de temperatura máxima de 32°C, Salt Lake City, 39°C, e El Paso, 41°C. Mas a trégua é apenas momentânea, porque a previsão é de forte calor durante a semana que vem.

INSTABILIDADES NO PARANÁ



 Imagem das 17h de hoje, mostra instabilidades no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.


DO CLIMATEMPO

Chuva em Curitiba (PR)

30 de junho de 2013 às 16:11 por Bianca Lobo
Nuvens associadas a passagem de uma frente fria provocam chuva fraca na região de Curitiba. A temperatura neste momento é de 11 graus, porém o vento faz com que a sensação térmica seja de apenas 05 graus.
Pelo radar vemos a intensidade das chuvas no Paraná.


Pancadas de chuva em Campo Grande

30 de junho de 2013 às 17:17 por Josélia Pegorim
Áreas de instabilidade crescem sobre o Mato Grosso do Sul e provocam pancadas de chuva e raios sobre Campo Grande. A temperatura no aeroporto local era de 22ºC, às 17h,pelo horário de Brasília

Chuva se espalha sobre a cidade do Rio

30 de junho de 2013 às 18:13 por Josélia Pegorim
Áreas de chuva avançam do mar e se espalham cada vez mais sobre a cidade do Rio de Janeiro. Às 18h, o aeroporto Santos Dumont e o Campo dos Afonsos informavam chuva fraca sobre suas dependências.

sábado, 29 de junho de 2013

INSTABILIDADES EM SÃO PAULO

Imagem das 20h de 29 de junho, mostra instabilidades em SP.

DO CLIMATEMPO

Chuva forte na Grande SP

29 de junho de 2013 às 20:13 por Josélia Pegorim
Áreas de instabilidade associadas a chegada de uma frente fria provocam chuva moderada a forte em vários locais da Grande São Paulo. A área de chuva se estende até Jundiaí, Sorocaba e já influencia a Baixada Santista.


 

ONDA DE CALOR HISTÓRICA NOS ESTADOS UNIDOS

GLOBO NEWS   Edição do dia 29/06/2013
29/06/2013 10h23 - Atualizado em 29/06/2013 10h23

Onda de calor nos EUA: temperaturas podem passar de 50° C

No Vale da Morte, os termômetros devem chegar a 54ºC, apenas 2 graus abaixo da marca histórica registrada há um século e que é recorde na Terra.

Uma onda de calor atinge os estados americanos da Califórnia, Nevada e Arizona. Os termômetros podem chegam a 50ºC.
Para combater as altas temperaturas, só mesmo com muita água. Segundo a meteorologia, Las Vegas e Phoenix terão temperaturas de 48ºC. No zoológico de Phoenix, os animais se refrescam como podem, mas alguns precisaram de uma ajudinha.
Na região conhecida como Vale da Morte, no Deserto da Califórnia, os termômetros devem chegar a 54ºC - apenas dois graus abaixo da marca histórica registrada há um século e que é recorde na Terra. A atual onda de calor é causada por um sistema de alta pressão provocado por uma mudança nas correntes de ar.


DIÁRIO DE NOTÍCIAS PORTUGAL
EUA

Onda de calor leva termómetros a superar os 45 graus

por Lusa, publicado por Luís Manuel CabralHoje
Norte-americanos procuraram procuraram fontes e praias para fugirem ao calor
Norte-americanos procuraram procuraram fontes e praias para fugirem ao calor Fotografia © Joshua Lott - Reuters

Três estados norte-americanos, Califórnia, Nevada e Arizona, foram atingidos este fim de semana por uma onda de calor que levou os termómetros a superar os 45 graus e provocou centenas de hospitalizações.
Em Las Vegas, a temperatura no aeroporto alcançou um recorde de 47 graus e os serviços meteorológicos preveem que em Death Valley, Califórnia, as temperaturas ultrapassem hoje os 50 graus, próximo do máximo de 53 graus em 1913.
"Não estou muito preocupado com as pessoas que vivem aqui habitualmente, mas sobretudo com os turistas que nos visitam e que não estão acostumados a este tipo de calor", explicou Troy Stirling, porta-voz da polícia de Lake Havasu (Arizona), a um canal de televisão local.
Na noite passada, mais de 200 pessoas foram tratadas em hospitais de Las Vegas devido ao calor.
Em Phoenix (Arizona), as temperaturas também devem ser superiores a 45 graus.
O serviço meteorológico dos Estados Unidos informou hoje que o calor abrasador continuará nos próximos dias devido a um sistema de altas pressões a oeste do país e que as temperaturas só devem baixar na terça-feira.

A tarde copiei pelo Google Earth, as temperaturas nos EUA e mostra que no Arizona chegou a 48°C.



TEMPESTADE TROPICAL RUMBIA


Imagem acima do dia 29 de junho.


Imagem acima do dia 26 de junho, mostra tempestade chegando nas Filipinas.





No momento existe apenas uma tempestade ciclônica em atividade no planeta: Tempestade Tropical Rumbia, com ventos de 64 km/h e deslocamento no sentido oeste-noroeste a 7 km/h NAS FILIPINAS.



sexta-feira, 28 de junho de 2013

ALERTA DA CLIMATEMPO PARA O RS

Imagem de hoje das 23h mostra grande instabilidades no RS.

Mapa com as descargas elétricas (raios) no horário do temporal.

Noite de temporais no Rio Grande do Sul

28 de junho de 2013 às 19:32 por Marcelo Pinheiro

Chuva e trovoadas na capital e Grande Porto Alegre (RS)


28 de junho de 2013 às 23:12 por Valdir Herrmann

As áreas de instabilidade continuam bastante ativas sobre a capital e Grande Porto Alegre nesta noite de sexta-feira. Em Canoas chove moderado a forte com registro de trovoadas. Em Porto Alegre a chuva também cai com moderada a forte intensidade e faz 17 graus.

Chuva e trovoadas em Santa Maria (RS)

28 de junho de 2013 às 22:21 por Valdir Herrmann

As áreas de instabilidade continuam bastante ativas sobre o centro-leste e sul do Rio Grande do Sul nesta noite de sexta-feira. Em Santa Maria chove fraco a moderado e há registro de trovoadas. A temperatura está em 19 graus.

VARIAÇÕES DAS TEMPERATURAS DOS OCEANOS



Nos mapas animados, mostram as temperaturas da superfície do mar e vemos ao sul as águas frias da corrente  das Malvinas, que vem da Antártida. As temperaturas estão perto dos 10°C.
 No Nordeste temos a corrente quente do Brasil que se concentra na região da ZCIT (zona de convergência intertropical). Causam as chuvas na região norte e nordeste, além de formarem os furacões e tempestades no Caribe. Aí as temperaturas do mar ficam entre 28 e 30°C .


 De forma geral, nos últimos meses houve continuidade de condições neutras do fenômeno ENOS, como resultado da persistência de um padrão de temperatura da superfície do mar (TSM) próximo da normalidade na maior parte do Oceano Pacífico equatorial. No entanto, no mês de maio observou-se um forte resfriamento nas águas superficiais e subsuperficiais do setor leste da faixa equatorial, que ao longo de junho apresentou sinais claros de enfraquecimento. Também em camadas mais profundas, em junho houve manutenção de uma extensa área de anomalias positivas de TSM no setor oeste (na camada em torno de 100 m a 250 m), enquanto na região central do Pacífico destacou-se um leve aquecimento (entre 50 m e 200 m de profundidade), sugerindo possível atividade de onda de Kelvin oceânica. Na circulação atmosférica de baixos e altos níveis, não foram identificados nos últimos meses padrões evidentes que revelem acoplamento da atmosfera com as condições oceânicas. Ressalta-se ainda que desde o final de março, houve enfraquecimento da atividade da Oscilação intrassazonal de Madden-Julian (OMJ), e recentemente tem contribuído para a variabilidade atmosférica sobretudo na região do Oceano Índico e Oceania. Entrentato, entre a segunda quinzena de maio e início de junho e mais recentemente, no final de junho, sinais favoráveis da propapação da OMJ podem ter contribuído para o aumento do volume de chuva em parte do centrossul do Brasil. No Oceano Atlântico, as águas da região tropical norte permanecem levemente mais aquecidas em comparação à região tropical sul, que apresenta um padrão em torno da normalidade próximo à costa brasileira. 


Para o trimestre de julho a setembro de 2013, a maioria dos modelos climáticos prevê índices de TSM dentro dos limiares da faixa de normalidade, indicando tendência de condições neutras do fenômeno ENOS. No Atlântico tropical, a previsão da maioria dos modelos indica um padrão de TSM acima da normalidade na metade leste (próximo à África) e condições próximas ao normal no oeste, com exceção de uma estreita área ao largo da costa norte da América do Sul onde estão previstas anomalias ligeiramente positivas. Ressalta-se que este padrão do Atlântico pode prejudicar o regime de chuva de parte da Região Norte do Brasil, devido ao possível posicionamento da Zona de Convergência Intertropical no norte da América do Sul.


Texto atualizado em 27/06/2013 pelo CPTEC/INPE.


Temperaturas da superfície do mar no Mediterrâneo


Normais na península Ibérica


 Pouco acima do normal na Península Itálica.


E acima da média na parte oriental do Mediterrâneo.

VERÃO NA RÚSSIA COM NEVE

 

DIÁRIO DA RÚSSIA

Verão com neve na Rússia

Yakutia registras temperaturas próximas de zero grau Celsius



O inverno russo parece não querer ir embora. O país já está no verão, mas a neve tomou conta da paisagem da Yakutia na noite de segunda-feira, 24. E o frio fora de época deverá continuar, uma vez que os meteorologistas não acreditam que a temperatura irá “esquentar” em um curto período.
O Serviço de Hidrometeorologia da Rússia informou que durante esta semana os termômetros deverão ficar entre 10 e 14 graus Celsius pela manhã e à tarde, enquanto à noite a temperatura ficará próxima a zero grau. A madrugada de quarta-feira, 26, porém, deverá ser ainda mais fria.



11/06/2013 - 03h00

Avalanches e enchentes mantêm a Suíça em alerta

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DO NEW YORK TIMES
The New York Times Marco Bomio se lembra daquela manhã de domingo, em junho de 2006, como se fosse ontem. Bomio, 59, diretor de escola e guia de montanha, estava em um serviço religioso em uma pastagem na montanha. "De repente vimos uma nuvem imensa", disse ele. "Normalmente seria neve. Mas em junho? Então vimos que não era neve. Era poeira de rocha: parte da montanha tinha desmoronado."
Grindelwald, com 3.800 habitantes, fica no sopé de uma muralha de picos alpinos que se ergue a mais de 4.000 metros. A região abriga duas das maiores geleiras da Suíça, Grindelwald Superior e Inferior, que há milênios se insinuam pelas gargantas alpinas em direção à cidade.
Com o aquecimento global, as geleiras estão derretendo. Antes chegavam à borda da cidade, mas hoje terminam bem alto nas montanhas. Além disso, sua água glacial esverdeada está formando lagos. No verão, quando o derretimento se acelera, as enchentes ameaçam a área.
A avalanche presenciada por Bomio mostra que o encolhimento das geleiras remove uma espécie de escora que sustenta partes das montanhas, ameaçando a região com deslizamentos de rochas.
Grindelwald é um exemplo claro do que está acontecendo hoje com as geleiras suíças, que são mais de cem, grandes e pequenas. Enquanto a Grindelwald Inferior encolhia, seu gelo deixou de sustentar a parede leste do pico Eiger, uma montanha de 4.000 metros. O aquecimento reduz o efeito do permafrost, que antes agia como uma espécie de cola, unindo a massa das montanhas.
Naquele dia em 2006, um pedaço de 535 mil m3 do Eiger caiu da face leste, provocando a nuvem de poeira que assustou Bomio.
Desde 1997, Ruth Meier dirige o Hotel Gletscherschlucht (o nome significa "garganta da geleira") em um ponto onde a água da geleira inferior derrete e escorre por uma garganta profunda e estreita. No século 20, a geleira se estendia pela garganta, que tem cerca de um quilômetro de comprimento. Até perto da Primeira Guerra Mundial, blocos de gelo escavados dela eram usados no resfriamento de restaurantes e cozinhas, até em Paris. Mas hoje um grande lago de água derretida da geleira se formou acima da garganta.
Para evitar uma potencial inundação que ameaçaria a aldeia abaixo, disse Meier, um túnel de US$ 15 milhões com mais de um quilômetro foi concluído em 2010 para canalizar o excesso de água. Antes disso, explicou, as enchentes de verão empurravam blocos de gelo gigantescos pela garganta. "Em julho e agosto, parecia que havia tanques de guerra descendo."
No último século, as geleiras recuaram cerca de 200 metros, segundo o geólogo Hans-Rudolf Keusen, cuja empresa, a Geotest, ajudou a projetar o túnel de escoamento. "Depois de 1980, foi muito rápido", disse. "Nos últimos 30 anos, a temperatura média nos Alpes aumentou 1,5 graus Celsius."
Todo ano, cerca de 800 mil visitantes da Europa, América e Ásia embarcam em trens e sobem do centro da cidade até Jungfraujoch, uma área entre dois picos a mais de 4.000 metros de altitude, conhecida como "o topo da Europa".
O turismo representa "mais de 80% da economia", disse Bruno Hauswirth, que administra a agência de turismo local.
Hauswirth, 45, vê as mudanças nas montanhas como uma oportunidade. Guias turísticos como Bomio estão se beneficiando dos resultados do aquecimento global ao organizar "excursões de aquecimento" para explicar seus efeitos. "Aqui você pode visualizar a coisa, pode vê-la e senti-la", disse Hauswirth.
O túnel de escoamento da garganta é uma reação. As trilhas de caminhadas também estão sendo deslocadas para evitar áreas de risco, disse Herbert Zurbrügg, secretário da cidade de Grindelwald. Ele disse que radares estão sendo instalados para rastrear movimentos nas montanhas, para que os poucos destinos turísticos, como locais de acampamento, possam ser esvaziados, se necessário. "Estamos em uma situação vantajosa", disse. Ele fez uma pausa e então acrescentou: "Mas nunca se sabe".

RIOS COMEÇAM A BAIXAR NO PARANÁ

28/06/2013 10h00 - Atualizado em 28/06/2013 11h17

Com trégua da chuva, níveis dos rios Paraná e Iguaçu começam a baixar

Na região da Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu, rio já baixou 1,5 metro.
Apesar do recuo da água, áreas afetadas devem continuar alagadas.

Fabiula Wurmeister Do G1 PR, em Foz do Iguaçu

Duas das três calhas do vertedouro de Itaipu estão abertas desde segunda-feira (24) (Foto: Caio Coronel / Itaipu Binacional)Duas das três calhas do vertedouro de Itaipu estão abertas desde segunda-feira (24) (Foto: Caio Coronel / Itaipu Binacional)
Depois de 24 horas de trégua das chuvas, os rios Paraná e Iguaçu, no oeste do estado, começaram a baixar. De acordo com informações do Boletim de Alerta Hidrológico emitido pela Hidrelétrica de Itaipu, na região da Ponte da Amizade, principal ligação entre o Brasil e o Paraguai, na tarde de quinta-feira (27) o nível do Rio Paraná, que estava mais de 20 metros acima do normal, havia diminuído quase 1,5 m. Um novo boletim deve ser divulgado na tarde desta sexta-feira (28).
Apesar da redução, a situação ainda é de alerta, principalmente nas comunidades ribeirinhas da margem paraguaia do rio. Como o reservatório da hidrelétrica continua recebendo uma grande quantidade de água das regiões que o abastecem, os bairros San Rafael e Remansito, em Ciudad del Este, deverão permanecer alagados pelos próximos dias. Ao menos 300 famílias foram afetadas. Segundo a usina, duas das três calhas do vertedouro estão sendo mantidas abertas desde segunda-feira (24) para escoar o excedente de água não usada na produção de energia elétrica.
Em Foz do Iguaçu, as instalações do Iate Clube Cataratas e algumas casas da Vila Bancária, comunidade que fica às margens do Rio Paraná, próximo da confluência com o Rio Iguaçu ainda ficarão debaixo d’água por mais alguns dias. No outro lado da fronteira, em Presidente Franco, a aduana do porto de balsas também foi atingida. Na terça-feira (25), o nível no encontro dos dois rios ultrapassou a marca de 33 milhões de litros por segundo (l/s). A cheia já é o maior dos últimos 15 anos.
Grades das passarelas das Cataratas do Iguaçu começaram a ser recolocadas na manhã desta sexta (Foto: Cataratas do Iguaçu S.A. / Divulgação)Grades das passarelas das Cataratas começaram a ser
recolocadas (Foto: Cataratas do Iguaçu S.A. / Divulgação)
A exemplo do Rio Paraná, o nível do Rio Iguaçu vem diminuindo desde a madrugada de quarta. Às 9h desta sexta, a vazão nas Cataratas do Iguaçu era de 9,6 milhões de litros de água por segundo. Na terça, passavam pelo maior conjunto de quedas d’água do mundo o equivalente a quase 18 milhões de litros por segundo, volume doze vezes maior que a média normal no atrativo que é de 1,5 milhão de l/s.
Por medida de segurança, as passarelas que levam à Garganta do Diabo estão interditadas desde terça-feira. Técnicos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) começaram a recolocar as grades da passarela na manhã desta sexta e o acesso pode ser liberado nas próximas horas. 
Prejuízos
De acordo a Defesa Civil Estadual, até as 18h de quinta-feira (27), 78.191 pessoas haviam sido afetadas pela chuva que atinge o Paraná desde o dia 19 de junho. Dessas, 12.881 ficaram desalojadas e 1.230 continuavam em casa de parentes ou amigos. Setenta e cinco cidades foram atingidas e onze municípios decretaram situação de emergência: Bituruna, Dois Vizinhos, Imbituva, Irati, Itapejara d'Oeste, Laranjeiras do Sul, Ortigueira, São João, Santa Tereza do Oeste, Sulina e Teixeira Soares.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

CHUVAS NO BRASIL

  Imagem do dia 26 de junho, mostra frente fria sobre o centro -sul do Brasil onde causou muita chuva.

26/06/2013 13h23 - Atualizado em 26/06/2013 13h23

Piracicaba registra índice de chuvas 62% acima da média no mês de junho

Vazão do Rio Piracicaba também tem média acima do normal no período.
Entre esta terça e quarta-feira choveu cerca de 30 milímetros no município.

Do G1 Piracicaba e Região

Piracicaba (SP) registrou índice de chuvas 62% maior do que o normal para o mês de junho, segundo informações do Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daae), de Campinas (SP). O período teve 113,6 milímetros de chuva, quando a média prevista para o mês é de 43,1 milímetros.
Ainda de acordo com o Daae, a vazão média do Rio Piracicaba está 36% mais alta em junho. O índice está em 136 metros cúbicos por segundo, quando o normal para o mês é de 86,2 metros cúbidos. Somente entre às 7h desta terça-feira (25) e às 7h desta quarta (26) choveu aproximadamente 30 milímetros na cidade.


Cheia dos rios no Vale do Ribeira deixa 85 desabrigados

De A Tribuna On-line
Créditos: Divulgação/PME
Pico da cheia dos rios atingiu 8,5 metros

A cheia no nível dos rios no Vale do Ribeira deixa pelo menos 85 desabrigados até a manhã desta quinta-feira. O número subiu durante a noite, depois que seis famílias de Registro, de um total de nove, foram levadas para um abrigo municipal. A cidade  está com 34 pessoas alojadas no Ginásio Mário Covas. Em Eldorado, 51 pessoas foram acolhidas em uma escola e casas de parentes.

Nas últimas 24 horas, as chuvas fizeram com o nível das águas atingisse 8,5 metros de pico. Nas últimas horas, a região registra vazão e queda de pelo menos 2 metros na altura do Rio Ribeira de Iguape. Até o momento, duas pessoas morreram por causa das chuvas, são irmãos, de 11 e 17 anos, que foram soterrados por um deslizamentos durante a noite.

Créditos: Divulgação/PME
Alta do Rio Ribeira de Iguape bloqueou acesso a seis comunidades. Previsão é de chuva até o fim da semana
Em Registro, oito famílias foram retiradas de suas casas até a noite de quarta. Nesta manhã, outra precisou ser retirada. "Tudo por prevenção. O rio já está abaixando e logo elas poderão retornar", explica o coordenador da Defesa Civil na cidade, Luciano Miyafhita. Ao todo, são 34 pessoas que foram amparadas por equipes da assistência social no ginásio da cidade.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil de Eldorado, Argentino Ismael Ferreira, 32 (seis famílias) moradores permanecem abrigados na Escola Jayme de Almeida Paiva. Outros 19 foram abrigados em casas de parentes. "Ainda não temos previsão para que eles retornem as suas casas. No Paraná (Estado vizinho a São Paulo) ainda está chovendo", diz. Equipes monitoram de hora em hora o nível dos rios, que também atingiu o Centro da cidade.

Na Zona Rural do Vale, pelo menos seis comunidades localizadas às margens do Rio Ribeira permanecem isoladas de todos os acessos terrestres. Além disso, as prefeituras informaram também que as famílias, que residem nas partes da baixas da cidade, permanecem em alerta. Caso também exista a necessidade, elas serão remanejadas para regiões altas. que deixaram suas casas residem na parte mais baixa da Cidade, onde há risco de enchente.

Morte

A chuva que atinge a região do Vale do Ribeira, provocou a morte de dois irmãos, um de 11 anos e outro de 17, no município de Ribeira, a cerca de 370 quilômetros da capital. Os dois irmãos estavam dormindo, por volta das 2h15, quando o índice pluviométrico fez ceder um reservatório de areia que a família tinha para uso em obra. Com a pressão, uma parede e o telhado da casa desabaram sobre os meninos. Neste ano, foram registradas no estado 24 mortes em decorrência de chuvas.


  •  odiario.com

    Em uma semana, Maringá registra volume de chuvas superior à média para junho

  • Larissa Ayumi Sato
 
Desde a última quarta-feira (19) até a terça-feira (25), Maringá registrou um volume de chuvas maior do que esperado para todo o mês de junho. Segundo o Instituto Tecnológico Simepar, em cerca de uma semana, choveu 124,2 mm – a média para o período é de cerca de 113,7mm.

Somente ontem, choveu 53,2 mm, e o acumulado deste mês está em 222,6 mm. "Até por volta de 140mm no mês, não podemos dizer que o volume estaria muito acima da média, já que é comum que ocorra uma chuva isolada, o que faz com que se afaste um pouco da média. No entanto, nos últimos dias, as chuvas têm sido bem distribuídas", explica o meteorologista Fernando Mendonça Mendes.
Nesta quarta-feira (26), até por volta das 10h, havia chovido 12,4 mm em Maringá.

Simepar
Maiores volumes de chuva se concentraram no norte e mais ao leste do Paraná

No entanto, não se pode dizer que foi o mês de junho mais chuvoso da série histórica, já que, em 2012, o acumulado para o mês foi de 340mm.