Seguidores

quarta-feira, 30 de abril de 2014

INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO NOS TORNADOS


Vejam na imagem animada das 08h30 de 30.04.2014 a grande evaporação vinda do Pacífico formando nuvens que se juntam a forte instabilidade no sul dos EUA. Estas instabilidades é que causam os tornados e estão mais intensos devido a alta umidade. 
Vejam na imagem abaixo mais claramente a grande quantidade de umidade sobre a região do El Niño.

info.abril.com.br
29/04/2014 11h40

Tornados deixam 62 milhões de pessoas em alerta nos EUA

EFE
Destruição
Pelo menos 20 pessoas morreram e 62 milhões permanecem em máximo alerta por causa dos fortes tornados que castigam o centro e o sul dos Estados Unidos e que na madrugada desta terça-feira foram especialmente violentos nos estados do Alabama e do Mississipi.
O Serviço de Meteorologia dos Estados Unidos emitiu os alertas de maior emergência para hoje no sul do país, após duas jornadas na qual tornados violentos deixaram pelo menos 20 mortos e vários destroços.

Embora por enquanto o balanço de vítimas não seja oficial e espere-se que aumente nas próximas horas, sabe-se com certeza que as mortes e alguns dos maiores destroços aconteceram no condado de Limestone (Alabama) de Lincoln (no estado do Tennessee, perto da fronteira com o Alabama), e em Louisville e Tupelo (Mississipi).
Milhares de pessoas ficaram sem eletricidade no Alabama, em Kentucky e no Mississipi e milhares também tiveram que passar a noite em porões ou nos refúgios habilitados, informaram hoje a imprensa local.
Os meteorologistas estimam que esses tornados no sul são a última arremetida do forte temporal que deu lugar a outros tornados mortais em Arkansas, Oklahoma e Iowa no domingo e na segunda-feira.
A ameaça de fortes tornados despertou os piores temores especialmente no Alabama, onde no domingo se completaram três anos da série histórica de 60 tornados que mataram mais de 250 pessoas nesse estado em 2011.
O presidente dos EUA, Barack Obama, que está em viagem na Ásia desde a semana passada, enviou nesta segunda-feira uma mensagem de condolência a todos os afetados pelos tornados, e ressaltou a disposição do governo federal a fornecer a ajuda que for necessária.


29/04/2014 09h44 - Atualizado em 29/04/2014 10h25

Nasa divulga vídeo da formação de tornados que mataram 29 nos EUA

Pelo menos sete estados foram atingidos pelas tempestades.
Os governadores de Alabama e Geórgia decretaram estado de emergência.

Do G1, em São Paulo

A agência espacial americana (Nasa) divulgou um vídeo feito com o satélite NOAA GOES-East que mostra a formação de tornados e tempestades no domingo (27) e na segunda-feira (28) que provocaram 29 mortes em dois dias e atingiu os estados de Nebraska, Kansas, Iowa, Oklahoma, Arkansas, Louisiana, e Mississippi.
Quase 75 milhões de pessoas habitam as áreas de risco, que podem ser afetadas por novas tempestades intensas e tornados nas próximas horas, segundo o Serviço Nacional de Meteorologia.
Depois dos tornados que deixaram 17 mortos no domingo, a maioria no estado do Arkansas, na segunda-feira oito pessoas morreram no Mississippi, informou a CNN, que citou a Agência de Gestão de Emergências do estado. Outras duas pessoas morreram no Alabama e duas em Iowa.
Os governadores de Alabama e Geórgia decretaram estado de emergência em suas jurisdições.
O senador por Mississippi Giles Ward teve que se refugiar com a família no banheiro de casa quando um tornado destruiu sua residência de dois andares.
Nas áreas do Arkansas mais afetadas pelos tornados de domingo, equipes de emergência intensificaram as buscas de sobreviventes.
Na cidade de Vilonia, o chefe de polícia Brad McNew afirmou que a localidade de 4 mil habitantes ficou irreconhecível.
Os tornados também devastaram grandes áreas de Mayflower, de 2.300 habitantes e que fica perto da capital do estado do Arkansas, Little Rock.
Dezenas de residências também foram destruídas no estado do Kansas, mas as autoridades não informaram sobre vítimas fatais.
O presidente Barack Obama ofereceu condolências e prometeu ajuda do governo federal para as regiões afetadas.
Imagem de satétite mostra a formação do tornado (Foto: NASA/NOAA GOES Project)Imagem de satélite mostra a formação do tornado (Foto: NASA/NOAA GOES Project)
John Smith olha para o que sobrou de sua oficina mecânica em Mayflower, Arkansas (Foto: Karen E. Segrave/AP)John Smith olha para o que sobrou de sua oficina mecânica em Mayflower, Arkansas (Foto: Karen E. Segrave/AP)
bandeira norte-americana resistiu a passagem do tornado no Arkansas (Foto: Wesley Hitt/Getty Images/AFP)bandeira norte-americana resistiu a passagem do tornado no Arkansas (Foto: Wesley Hitt/Getty Images/AFP)
 

terça-feira, 29 de abril de 2014

TUFÃO TAPAH


 IMAGENS DO DIA 28.04.2014

CARTA SINÓTICA DO DIA 30.04.2014







No momento existe apenas uma tempestade ciclônica em atividade no planeta: Tufão Tapah, com ventos de 104 km/h e deslocamento no sentido norte a 3 km/h NO PACÍFICO OESTE.

FORMAÇAO DE FRENTE FRIA NO SUL DO BRASIL

Imagem das 10h30min de 29.04.2014 mostra a formação de uma frente fria na Argentina à oeste do sul do Brasil. Instabilidades formadas pela Zona de Convergência Intertropical(ZCIT) continuam sobre o norte do Brasil.
 
27/04/2014 22h53 - Atualizado em 27/04/2014 22h53

Frente fria deve deixar clima chuvoso em parte do RS durante a semana

Tempo deve mudar primeiro na Fronteira Oeste, onde chove nesta segunda.
Deve chover ainda no Norte, Noroeste e na Campanha ao longo da semana.

Do G1 RS

A semana que iniciou neste domingo (27) terá chuva e temperaturas amenas em parte do Rio Grande do Sul. O motivo é uma frente fria, que deve causar impacto primeiro na Fronteira Oeste, onde deve chover já nesta segunda-feira (28).
O clima também deve ser instável na Região Sul, com temperaturas entre 16°C e 24°C. No Norte, o tempo deve ficar parcialmente nublado.
Na terça-feira (29), áreas de instabilidades provocam chuva na Campanha e no Noroeste do estado, onde a máxima prevista é de 24°C. Na quarta-feira (30), a chuva atinge boa parte do estado e há risco de temporais no Oeste. Na quinta-feira (1), a frente fria se afasta do estado.
Em Porto Alegre, a semana terá muitas nuvens. O frio do amanhecer deve perder intensidade, e as tardes seguem amenas.


segunda-feira, 28 de abril de 2014

TORNADOS NOS ESTADOS UNIDOS

 Imagem do dia  28.04.2014 mostra fortes instabilidades sobre o centro-norte dos EUA que causam tornados.
Abaixo, imagem pelo Radar Doppler no mesmo dia e horário mostram a intensidade das chuvas que em amarelo são mais fortes.
 Previsão

 


U.S. Legenda de Aviso Meteorológico
Aviso de Tornado Aviso de Tornado
Vigilância para Tornado Vigilância para Tornado
Aviso de Trovoadas Aviso de Trovoadas
Vigilância para Trovoadas Vigilância para Trovoadas
Informação sobre Tempo Invernal Informação sobre Tempo Invernal
Alerta de Ventos Fortes Alerta de Ventos Fortes
Aviso de Inundações Aviso de Inundações
Vigilância de Inundações/ Informação sobre Inundações Vigilância de Inundações/ Informação sobre Inundações
Informação Local de Furacão Informação Local de Furacão
Alerta de Calor Alerta de Calor


28/04/2014 02h32 - Atualizado em 28/04/2014 06h28

Tornados deixam mortos nos EUA

Tormentas atingiram estados de Arkansas e Oklahoma.
Segundo serviços de emergência dos estados, 17 pessoas morreram.

Do G1, em São Paulo

Força do vento virou trailers e motor homes, que ficaram empilhados na cidade de Mayflower, no Arkansas. (Foto: Danny Johnston / AP Photo)Força do vento virou trailers e motor homes, que ficaram empilhados na cidade de Mayflower, no Arkansas. (Foto: Danny Johnston / AP Photo)
Uma série de tornados atingiu Arkansas e Oklahoma, nos Estados Unidos, na noite deste domingo (27), deixando um rastro de destruição e mortos, informam as agências internacionais de notícias.
Segundo os serviços de emergência dos dois estados, pelo menos 17 mortes já foram confirmadas.
O Departamento de Gestão de Emergências do Arkansas informou que 15 pessoas morreram em consequência dos tornados, enquanto um funcionário da Agência de Gestão de Emergências de Oklahoma anunciou a morte de duas pessoas no estado.
Equipes de emergência trabalhavam nos escombros de algumas cidades afetadas em busca de sobreviventes. A previsão meteorológica adverte para a formação de novos tornados.
Tornado deixou um rastro de destruição em  Arkansas (Foto:  AP/Tulsa World, Gary Crow)Tornado deixou um rastro de destruição em Arkansas (Foto: AP/Tulsa World, Gary Crow)

"Agora tudo é um caos", disse James Firestone, prefeito da cidade de Velonia, Arkansas, ao canal CNN.
"O centro da cidade parece ter sido completamente nivelado. Há poucos prédios parcialmente de pé, as tubulações de gás estão com grandes vazamentos. Tivemos algumas baixas", afirmou.
Firestone informou que a polícia e os bombeiros de cidades próximas, assim como oficiais da Guarda Nacional, seguiam para Velonia.
Tornado deixou um rastro de destruição em Mayflower,  (Foto: Cortesia de James Bryant / via AP Photo)Tornado deixou um rastro de destruição em Mayflower, (Foto: Cortesia de James Bryant / via AP Photo)

Em Oklahoma, um tornado afetou a localidade de Quapaw.
"Várias casas e edifícios foram danificados, alguns destruídos", disse à AFP Kali Cain, da Agência de Gestão de Emergências.
Uma unidade do corpo de bombeiros foi destruída e também existem danos na zona norte da localidade.
Picape virada pela força de um torando no Arkansas. (Foto: Danny Johnston / AP Photo)Picape virada pela força de um torando no Arkansas. (Foto: Danny Johnston / AP Photo)
O Serviço Nacional de Meteorologia (NWS, na sigla em inglês) advertiu sobre uma grave ameaça climática, com alto risco de tormentas elétricas severas e tornados para a madrugada desta segunda-feira (28) no Arkansas. Um tornado ainda pode chegar ao sul do estado de Missouri.
Tormenta arrasou o subúrbio de Little Rock, no Arkansas. (Foto: Danny Johnston / AP Photo)Tormenta arrasou o subúrbio de Little Rock, no Arkansas. (Foto: Danny Johnston / AP Photo)

domingo, 27 de abril de 2014

RESFRIAMENTO GLOBAL


VOZ DA RÚSSIA
19 Abril 2014, 12:47

Em busca de salvação do resfriamento global

Em busca de salvação do resfriamento global

Nos próximos 30 anos muitos países costeiros poderão ficar submersos, foi o aviso apresentado por cientistas belgas. No mundo científico há cada vez mais adeptos da teoria do aquecimento global.

Estes peritos preveem que o nível dos oceanos irá subir rapidamente devido à fusão do gelo no Oceano Glacial Ártico.
Já no Japão e na Rússia os cientistas pensam que o processo de aquecimento será de curta duração e que no futuro irá ocorrer um resfriamento considerável do clima. Diz a chefe do laboratório de geoecologia da Universidade de Relações Internacionais de Moscou Natalia Ryazanova:
“Eu penso que este é um período transitório não para um aquecimento, mas para um resfriamento global. Aumenta a superfície dos oceanos. Aumenta a quantidade da evaporação. Aumenta a quantidade de nuvens sobre essas superfícies. Elas tapam a Terra do Sol e depois de um curto período de aquecimento irá ter início um período de arrefecimento.”
Os cientistas debatem neste momento quando irá isso acontecer. Muitos referem as últimas descobertas arqueológicas na Rússia: mamutes que morreram congelados com erva verde nos dentes. Ou seja, dizem os peritos, no passado o resfriamento foi literalmente repentino.
Nesse contexto os cientistas russos se interessaram pelas supercapacidades dos hamsters, nomeadamente o mecanismo especial que permite a esses roedores sobreviver ao frio muito intenso. Os investigadores esperam que, se ocorrer um resfriamento brusco, as capacidades dos hamsters se possam transmitir ao ser humano. Um interesse especial é suscitado pelo fato de esses roedores poderem sobreviver facilmente mesmo com temperaturas de 50 graus negativos. Eles entram num breve estado de hibernação, refere o vice-diretor do Instituto de Problemas de Ecologia e Evolução Alexei Surov:
“De fato se trata de sono, mas é um sono com uma diminuição da temperatura corporal. Quando nós dormimos, a nossa temperatura também diminui um ou dois graus. Mas uma diminuição da temperatura em cinco graus já seria crítica para o ser humano. Os hamsters, contudo, são capazes.”
Porque é que os hamsters podem e os humanos não – é a questão principal que preocupa os cientistas. O mais provável é haver uma substância especial que ajude os hamsters a sobreviver ao frio, diz Alexei Surov:
“Existem fermentos que o animal produz quando a temperatura baixa. São eles que permitem que os hamsters se adaptem ao frio extremo.”
Atualmente os cientistas procuram o gene que produz esse fermento e o mecanismo que despoleta todo o processo. Em perspectiva isso poderá ajudar a criar um tipo de anestesia segura, assim como proteger o ser humano dos frios extremos.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2014_04_19/Em-busca-de-salvacao-do-arrefecimento-global-7054/

sábado, 26 de abril de 2014

ICEBERG É SEIS VEZES O TAMANHO DE MANHATTAN

info.abril.com.br
25/04/2014 13h24 - Atualizado em 25/04/2014 13h25

Iceberg seis vezes o tamanho de Manhattan está à solta

Divulgação/NASA
IcebergColosso à deriva: iceberg chamado de B-31 possui cerca de 660 quilômetros quadrados
Um iceberg gigantesco, cerca de seis vezes o tamanho de Manhattan, nos EUA, se separou de uma geleira da Antártica e segue flutuando em direção ao mar aberto.
O iceberg é chamado B-31 e possui perto de 660 quilômetros quadrados. Sua espessura máxima é estimada em 487 metros.

Leia também

///

Em novembro de 2013, ele se separou da geleira de Pine Island e, desde então, pesquisadores acompanham sua “fuga” via satélite.
Por suas dimensões, o B-31 pode se tornar uma ameaça caso entre em rotas de navegação no oceano.
Os cientistas estão especialmente interessados neste iceberg, não apenas pelo seu tamanho, mas pela sua origem.
O glaciar de Pine Island foi cuidadosamente estudado ao longo das últimas duas décadas e pode ser um importante contribuinte para a elevação do nível do mar, disseram cientistas à Reuters.
O vídeo abaixo, feito pela NASA, mostra o deslocamento do B-31 entre novembro de 2013 e março de 2014.
Em breve, com a chegada do inverno, que mergulha o Polo Sul na escuridão, vai ser mais difícil de rastreá-lo visualmente.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

ÁSIA INFLUENCIA MAIS NO CLIMA


VOZ DA RÚSSIA
20 Abril, 16:25

Ásia mantém a Terra entre o aquecimento e o arrefecimento globais

china, ecologia, poluição, contaminação

A poluição da atmosfera devido à atividade humana nos países asiáticos em rápido desenvolvimento influi na situação climática global.

A Ásia não só é o maior continente, como é também o maior poluente do ar. A Ásia ocupa o primeiro lugar pela emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera, a causa do aquecimento global, e pela quantidade de pó e de partículas aerossóis, cuja concentração provoca o arrefecimento. Alexei Kokorin, dirigente do programa “Clima e Energia” do Fundo Mundial da Natureza Selvagem, comenta:
“A Ásia é a principal fonte de emissão de partículas aerossóis, bem como de cinzas, o chamado “carbono negro”, que chegam tanto ao Ártico, como à Antártida. Os fornos arcaicos utilizados para o aquecimento de casas na Ásia do Sul, China, Índia, são uma importante fonte desta poluição. Pela quantidade de emissão de partículas aerossóis, isso é quase tanto como os incêndios florestais na Rússia, e nós sabemos que estes são mesmo muitos”.
A China continua sendo o líder entre os países asiáticos. Este país é o maior consumidor mundial de carvão. Em algumas regiões, o nível de poluição do ar ultrapassa em 400 vezes as limitações estabelecidos pela OMS. Mas há uma circunstância positiva nisso, assinala Alexander Samsonov, redator-chefe da revista Ekologia i Zhizn (Ecologia e Vida):
“As emissões de óxidos de enxofre na China são comparáveis à atividade natural dos vulcões. Esses óxidos de enxofre provocam o arrefecimento, por isso a China trava o aquecimento global. Mas trata-se mesmo assim da poluição da atmosfera”.
O clima no planeta muda constantemente. Existem vários fatores que exercem influência nisso. Alguns estão bem estudados. Por exemplo, o efeito de estufa que sempre existiu na Terra. Os cientistas acompanham há muito o seu aumento como resultado da atividade humana. Mas o sombreamento do nosso planeta devido à poeira é menos estudado, afirma Alexei Kokorin:
“Não se trata simplesmente de que a atmosfera se tornou mais nublada, são nuvens poluídas. A camada superior das nuvens torna-se mais escura e reflete pior a luz solar. Os cientistas dividem as partículas aerossóis em carbono orgânico e carbono negro: o primeiro reflete a luz solar e o segundo absorve. Mas nem um, nem outro estão regulamentados pela Convenção da ONU sobre as mudança do clima”.
Os cientistas começaram a estudar de forma ativa as partículas aerossóis há relativamente pouco tempo. E, embora as emissões de pó sejam um fenômeno volátil, porque pousam depressa, é um grande problema para a nossa geração. Segundo a Convenção da ONU sobre a mudança de clima, hoje, no mundo, são feitos grandes esforços para a redução de emissões para a atmosfera, bem como para prestar apoio aos países mais vulneráveis no que se refere às consequências da mudança do clima. Mas, não obstante os ritmos de melhoramento da situação serem bastante altos, as pessoas não renunciam nem ao transporte, nem à indústria. Por isso, os cientistas continuam tendo trabalho que chegue.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2014_04_20/asia-mantem-a-terra-entre-o-aquecimento-e-arrefecimento-global-9569/

NÍVEL DE DIÓXIDO DE CARBONO AFETA PLANTAS

REVISTA VEJA
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/niveis-elevados-de-dioxido-de-carbono-afetam-ciclo-de-crescimento-das-plantas 


23/04/2014 - 22:04

Níveis elevados de dióxido de carbono afetam ciclo de crescimento das plantas

Fenômeno era atribuído somente ao aumento da temperatura global

dióxido de carbono
Os cientistas afirmam que é "extremamente provável" que a emissão humana de dióxido de carbono seja responsável por, pelo menos 50% do aquecimento global registrado desde 1951 (Thinkstock)
A concentração de elevados níveis de dióxido de carbono pode estender o período de crescimento de plantas, um fenômeno anteriormente atribuído ao aumento da temperatura global, afirma um estudo publicado nesta quarta-feira na revista Nature.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Elevated CO2 further lengthens growing season under warming conditions

Onde foi divulgada: periódico Nature

Quem fez: Melissa Reyes-Fox, Heidi Steltzer, M. J. Trlica, Gregory S. McMaster, Allan A. Andales, Dan R. LeCain e Jack A. Morgan

Instituição: Universidade Estadual do Colorado, nos Estados Unidos, entre outras

Resultado: Cientistas descobriram que níveis elevados de dióxido de carbono prolongam o crescimento de plantas.
Cientistas liderados pela ecologista Heidi Stelzer, da Faculdade Fort Lewis, nos Estados Unidos, realizaram uma pesquisa durante cinco anos em pastagens no Estado de Wyoming.

Em terrenos de 8,5 metros quadrados cada um, eles criaram três cenários diferentes. Algumas áreas foram expostas a uma temperatura de 1,5 grau Celsius acima da média diurna e de 3 graus Celsius acima da média noturna; outras submetidas a um nível de dióxido de carbono uma vez e meia superior à taxa normal; e outras expostas às duas condições — cenário, aliás, parecido com o projetado pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) até 2100.
Os pesquisadores acompanharam quando as folhas e flores de seis espécies comuns de grama e arbustos apareceram pela primeira vez, quando as sementes amadureceram e quando as folhas escureceram.

Embora os resultados tenham variado entre os anos e as espécies, a média de crescimento foi prolongada por 6,2 dias nas áreas aquecidas e por 14,2 dias nos terrenos expostos tanto à maior temperatura quanto à maior concentração de dióxido de carbono.
Os pesquisadores acreditam que, na medida em que os níveis de dióxido de carbono aumentam, os poros de respiração das folhas se fecham, impedindo a perda de água e estendendo o crescimento da planta. "Nossos resultados sugerem que uma estação de crescimento mais longa, especialmente em anos ou biomas onde a água é um fator limitante, não se deve ao aquecimento sozinho, mas também a uma concentração superior de dióxido de carbono na atmosfera", escreveram os pesquisadores no artigo.
Leia também:
Concentração de dióxido de carbono na atmosfera é a maior da história

(Com EFE)
 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

ICEBERG SE DESPRENDE DA ANTÁRTICA

23/04/2014 14h08 - Atualizado em 23/04/2014 14h08

Nasa monitora iceberg que 'nasceu' na Antártica e segue para mar aberto

Bloco de gelo gigante se desprendeu da geleira Pine Island.
Segundo a Nasa, iceberg é seis vezes o tamanho de Manhattan.

Do G1, em São Paulo

Fotos tiradas em 28 de outubro (esquerda) e 13 de novembro de 2013 (direita) mostram o iceberg se soltando do glaciar Pine Island (Foto: Nasa/Reuters)Fotos tiradas em 28 de outubro (esquerda) e 13 de novembro de 2013 (direita) mostram o iceberg se soltando do glaciar Pine Island (Foto: Nasa/Reuters)
Um satélite da agência espacial americana (Nasa) flagrou o iceberg B-31 se desprendendo do glaciar Pine Island, na Antártica, e está se dirigindo para o oceano aberto. Segundo a Nasa, o iceberg tem seis vezes o tamanho de Manhattan, em Nova York (EUA), e se dirige para uma área que não é muito usada por navios. As fotos foram tiradas em 28 de outubro e 13 de novembro de 2013.
Em outubro de 2013, bloco de gelo começou a se soltar do glaciar na Antártica (Foto: Nasa/Reuters)Em outubro de 2013, bloco de gelo começou a se soltar do glaciar na Antártica (Foto: Nasa/Reuters)
Duas semanas depois, o iceberg já aparecia mais distante do glaciar, seguido rumo ao oceano (Foto: Nasa/Reuters)Duas semanas depois, o iceberg já aparecia mais distante do glaciar, seguido rumo ao oceano (Foto: Nasa/Reuters)


27/01/2014 06h30 - Atualizado em 27/01/2014 06h30

Mudanças climáticas ameaçam espécies marinhas na Antártida

Estudo argentino mostra que alterações afetam a vida no leito do mar.
Recuo de geleiras dificulta alimentação de espécies que vivem na região.

Da EFE e G1

Antártica pode abrigar diamantes, dizem cientistas (Foto: BBC/Reuters)Diversidade de espécies que habitam Antártica está em perigo devido ao recuo das geleiras (Foto: Reuters)
A grande diversidade de espécies marítimas que habita a península antártica está em perigo devido ao aquecimento global e à ação dos homens, segundo uma pesquisa de cientistas argentinos.
As substâncias liberadas na atmosfera pelas atividades industriais e agropecuárias no mundo todo terminam, pela própria ação da natureza, nas regiões polares e provocam um aumento nas temperaturas da área.
Esse é um dos fenômenos que contribuiu para transformar a península antártica no ponto austral onde as temperaturas se elevaram com maior rapidez nos últimos 50 anos, o que ainda intriga os analistas.
"Isso se vê acelerado por oscilações anualizadas associadas ao fenômeno do El Niño e à mudança dos centros de alta e baixa pressão que ocorre no Atlântico Sul, motivo pelo qual os ventos predominantes foram do mar, que tem maior temperatura, ao continente", explicou à Agência EFE o pesquisador Ricardo Sahade, do Instituto Antártico Argentino.
Essas mudanças profundas, somadas à atividade nas bases instaladas no continente gelado, afetaram o ecossistema, sobretudo o meio submarino bentônico, ou seja, a vida que habita o leito do mar.
Professor da Universidade Nacional de Córdoba e pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (CONICET), Sahade integra uma equipe de especialistas que se dedica, desde 1994, a estudar na enseada Potter, da base argentina Carlini, as consequências do aquecimento global nessas comunidades submarinas.
"90% das geleiras da península retrocede e na enseada Potter foi muito evidente. Há uma geleira que, em 1996, terminava no mar e agora retrocedeu ao ponto de deixar uma nova ilha descoberta", acrescentou.
Esse retrocesso causou a entrada de sedimentos da terra no mar, o que dificulta a alimentação das espécies bentônicas que se nutrem de filtrar partículas de água.
"Aí vimos grandes mudanças nessas comunidades em um tempo muito curto, o que era absolutamente inesperado", ressaltou Sahade.
As espécies que mais sofreram as consequências foram as ascídias, conhecidas como "batatas do mar", embora também tenham sido afetadas as esponjas, os corais e algumas algas marinhas.
"É a primeira mudança que se observa desta magnitude pela mudança climática", especificou o pesquisador argentino, que admitiu que o maior conhecimento do impacto na vida animal se observa nos arredores das bases.
"Os fiordes, como o espaço analisado na enseada Potter, praticamente não foram estudados e o que estamos vendo é que isso pode estar ocorrendo ao longo de toda a península", disse.
Além disso, os cientistas tentam esclarecer as incógnitas sobre a ilha recém descoberta após o retrocesso da geleira, que apareceu cheia de microorganismos.
Os cientistas se perguntam se esses microorganismos já viviam sob o gelo ou se desenvolveram nos seis anos que demoraram desde que a geleira deixou descoberta o lugar até que tomaram as mostras para analisar.
"Na Antártida, todos os processos biológicos, como a colonização, são muito lentos" e qualquer das duas opções tem desconcertados os especialistas, acrescentou Sahade. "Este lugar sempre nos traz surpresas", concluiu o cientista.

brasil247.com/pt

Um rebocador puxa um imenso iceberg. A longa viagem o levará das águas frias do Ártico até algum ponto quente e desértico na zona do Equador.
Um rebocador puxa um imenso iceberg. A longa viagem o levará das águas frias do Ártico até algum ponto quente e desértico na zona do Equador.


Por: Equipe Oásis

O aquecimento global tem levado um número cada vez maior de icebergs a desprender-se da Groenlândia e da Antártida e rumar para águas mais quentes, atrapalhando a navegação até desfazer-se no oceano. Enquanto isso, mais de 1,1 bilhão de pessoas sofrem com a escassez de água potável no mundo e 2,5 bilhões não têm acesso a sistemas de purificação de água. A ideia parece inevitável: não seria possível conduzir icebergs, com sua água puríssima, às regiões áridas do planeta? Até alguns anos atrás, quase ninguém levaria a proposta a sério. Mas a moderníssima tecnologia 3D pode ter mudado essa avaliação.
O principal responsável por essa revisão de conceito é um engenheiro francês, Georges Mougin, autor do Project Iceberg, o qual já executou todos os cálculos teóricos necessários à concretização da façanha. Ainda nos anos 1970, ele fazia parte de uma equipe convocada pelo príncipe Mohammad al-Faisal, da Arábia Saudita, para tornar realidade o projeto “Iceberg Transport International” – um plano de envolver um iceberg de 100 milhões de toneladas em lona e plástico e levá-lo das regiões árticas ao Mar Vermelho. As imensas dificuldades previstas para a execução do trabalho e o custo mínimo de US$ 100 milhões assustaram até mesmo os megamilionários sauditas e o projeto não foi adiante, mas Mougin não descartou a ideia e continuou em contato com glaciologistas, oceanógrafos e meteorologistas. Agora, cerca de três décadas e meia depois, o engenheiro – aos 88 anos de idade – já tem meios de provar que a empreitada pode ser realizada.
No projeto de Mougin, um rebocador arrasta o iceberg através dos oceanos até o seu destino. Um iceberg contem milhões de litros de água doce (Ilustração)
No projeto de Mougin, um rebocador arrasta o iceberg através dos oceanos até o seu destino. Um iceberg contem milhões de litros de água doce (Ilustração)
Simulação virtual
Um programa de tevê mostrou o novo caminho a Mougin. Nele, um arquiteto explicava uma teoria sobre a construção das pirâmides egípcias com o auxílio de um programa da empresa de design francesa Dassault Systémes, especializada na elaboração de sofisticadas simulações em 3D. Mougin procurou então a companhia e fez contato com o diretor de projetos Cédric Simard. Conquistado pela ideia, Simard pôs sua equipe a reunir dados e a preparar uma simulação virtual solidamente fincada no mundo real.
Havia diversos fatores a considerar: o abastecimento do barco encarregado do trabalho, a taxa de derretimento do iceberg, as condições específicas do oceano – ventos, correntes marinhas, ondas, redemoinhos e por aí afora. Esses complicadores exigiram cerca de dois anos de Mougin e da equipe da Dassault Systèmes, mas o sucesso veio, enfim, no primeiro semestre deste ano. A partir de seus estudos para preparar as simulações tridimensionais, eles estabeleceram um roteiro para rebocar icebergs:

Um iceberg têm mais de 80% da sua massa submersa. Apenas uma pequena parte dele permanece acima da superfície. Na imagem, a baleia serve para a comparação dos tamanhos.
Um iceberg têm mais de 80% da sua massa submersa. Apenas uma pequena parte dele permanece acima da superfície. Na imagem, a baleia serve para a comparação dos tamanhos.
1) Há uma estação do ano mais adequada para capturar icebergs. Um glaciologista pode ajudar o interessado a identificá-la.
 2) O iceberg não pode ser muito grande nem muito pequeno. Também deve ser do tipo tabular (plano na parte de cima), que apresenta risco mínimo de fratura e é mais fácil de rebocar.
 3) O iceberg escolhido deve receber ao seu redor uma espécie de cinto de geotêxtil (manta não tecida de filamentos de polipropileno), tensionado com o auxílio de uma série de estacas fixadas no gelo. Estendendo-se por seis metros acima do nível da água e por outros seis metros abaixo dela, o cinto defende o iceberg de ondas que podem corroê-lo.

Mougin, à direita, sobrevoa de helicóptero uma região da Groenlândia conhecida por ser grande produtora de icebergs
Mougin, à direita, sobrevoa de helicóptero uma região da Groenlândia conhecida por ser grande produtora de icebergs

4) Ainda buscando preservar ao máximo o iceberg, ele deve ser envolvido por uma “saia” de geotêxtil. Mougin e a equipe da Dassault Systèmes calcularam que o ideal é que essa saia tenha 160 metros de altura, “vestindo” basicamente a parte submersa do iceberg. (Como a parte emersa representa apenas cerca de 10% do iceberg e tem grande capacidade de reflexão da luz solar, sua perda de gelo é pequena.) As correntes oceânicas aplainam a superfície do iceberg, o que torna pouco provável que a saia seja rasgada.
5) Sozinho, um rebocador nunca conseguiria puxar um iceberg. A estratégia de Mougin e seus colegas é facilitar a tarefa com o auxílio das correntes marinhas, de dados coletados por satélite e de previsões meteorológicas. Como lembrou Simard em uma entrevista, vistos pelas câmeras de um satélite, os oceanos parecem um “grande mapa de saliências e buracos”. Para ser bem-sucedido, o rebocador, tal qual um esquiador, teria de escolher bem sua trajetória diante desses obstáculos.
As paredes emersas desse iceberg têm cerca de 80 metros de altura
As paredes emersas desse iceberg têm cerca de 80 metros de altura
Na primeira tentativa de simulação com os dados básicos reunidos – um iceberg capturado na costa da Terra Nova (leste do Canadá) e destinado às Ilhas Canárias, na costa noroeste da África –, o rebocador ficou semanas num redemoinho e sua carga derreteu por completo. Mougin e seus colegas decidiram experimentar mudar em algumas semanas a data de início do transporte, e bastou essa alteração para tudo dar certo.
O sucesso fez a experiência ser transformada em um documentário, levado ao ar pela tevê francesa em maio de 2011. Animado com a repercussão obtida, Mougin pôs-se a trabalhar para concretizar esse sonho. O preço comentado – o transporte de um iceberg de 7 milhões de toneladas custaria cerca de US$ 10 milhões – pode viabilizar comercialmente a operação, sobretudo em regiões ricas e secas.
Os preparativos para rebocar um mini-iceberg por uma pequena distância já estão sendo tomados, e uma jornada completa de transporte poderá ocorrer ainda nos próximos anos.


quarta-feira, 23 de abril de 2014

FRIO NO SUL DO BRASIL

Vemos na imagem de 23.04.2014 às 11h em azul claro, que as temperaturas estão quase 5°C mais baixas que a média no sul do Brasil.


23/04/2014 07h35 - Atualizado em 23/04/2014 08h35

Massa de ar frio e seco se intensifica e temperaturas caem no RS

Amanhecer registrou apenas 6,1°C em Jaguarão, na Região Sul.
Previsão é de sol e há chance de chuva apenas no Litoral Norte.

Do G1 RS

A massa de ar frio e seco que atinge o Rio Grande do Sul baixou as temperaturas no amanhecer desta quarta-feira (23). Na Região Sul, os termômetros marcaram 6,1°C em Jaguarão. Já na Serra, em São José dos Ausentes, fez 9,9°C. A previsão para o estado é de sol, com chance de chuva apenas no Litoral Norte, na divisa com Santa Catarina.
Apesar do dia ensolarado, a temperatura não deve subir. Em Uruguaiana, na fronteira, 24°C, e 23°C em Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo. Em Porto Alegre a máxima será de 23°C, e na Serra, 19°C em Caxias do Sul.
Na quinta-feira (24) a massa polar deverá se intensificar e se espalhar ainda mais pela Região Sul. A amplitude térmica vai diminuir e à tarde as máximas ficam mais baixas em relação à quarta-feira.
Porto Alegre amanheceu com nevoeiro e temperaturas baixas (Foto: Reprodução/RBS TV)Porto Alegre amanheceu com nevoeiro e temperaturas baixas (Foto: Reprodução/RBS TV) 


 JORNAL ZERO HORA

Temperaturas amenas em Santa Catarina

23 de abril de 2014 
 
A quarta-feira amanheceu com temperaturas baixas em boa parte do estado com destaque para os catarinenses da Serra, Planalto Norte e Meio-oeste. Abaixo as menores temperaturas até as 6h da manhã de hoje:
Morro da Igreja 7,5ºC
Urupema e São Joaquim 9ºC
Água Doce e Santa Cecília 12ºC
Caçador 14ºC
Joaçaba 15ºC
Na grande Florianópolis as temperaturas também diminuíram, na casa dos 13 a 15ºC, em cidades como Alfredo Wagner, Rancho Queimado e São Bonifácio.
Ao longo do dia as temperaturas sobem, mas mesmo assim não muito ao longo da tarde que será amena. O mapa mostra a previsão das máximas:
imagemNa condição do tempo ainda teremos muitas nuvens em todas as cidades, mas já com regiões apresentando tempo seco que é o caso do Oeste. Nas demais regiões, teremos variação de nuvens, chuva fraca e aberturas de sol ao longo do dia. Para o Vale do Itajaí e Norte, a previsão é de muitas nuvens e poucos períodos de melhoria.  A imagem de satélite do amanhecer mostra como ainda temos nebulosidade sobre o estado:
S11232958_201404221200

QUINTA-FEIRA
Amanhã o sol irá aparece entre nuvens em todas as cidades sendo que apenas em poucas áreas do litoral ao Vale do Itajaí e norte é que uma chuva fraca e bem passageira poderá ocorrer. No litoral sul a chance é muito pequena. As temperaturas seguem muito parecidas com as de hoje, ou seja, teremos mais uma noite amena/fria com destaque para a Serra, Planalto Norte e Meio-Oeste.
SEXTA-FEIRA COM MAIS SOL
Ele aparece entre nuvens em todas as cidades. Apenas pouquíssimas cidades do Norte e Vale do Itajaí poderão ter uma chuva fraca bem passageira. O amanhecer do dia será frio até com temperaturas menores que na quinta. Durante à tarde, temperaturas mais agradáveis, mas com certo frio na Serra.