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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

ALERTA AOS AÇORES - PORTUGAL



Na animação do dia 26.12.2014, vemos que está se dirigindo para o arquipélago dos Açôres, uma forte tempestade.

CARTA SINÓTICA DO DIA 28.12.2014







Os Açõres no meio do Atlântico Norte, podem ser atingidas por uma forte tempestade(em azul) ainda hoje.



tvi24.iol.pt

Mau tempo: alerta de chuva forte para os Açores

Dia de Natal com mau tempo

Por: Redação / PO    |   ontem às 09:36  25.12.2014
 
O Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores emitiu na noite passada um aviso de mau tempo para as ilhas dos grupos central e ocidental, para onde se prevê chuva forte no dia de Natal.

Citando o Instituto Português do mar e da Atmosfera (IPMA), que prevê para as próximas horas um agravamento do estado do tempo com a ocorrência de chuva pontualmente forte, a Proteção Civil emite um alerta amarelo para os dois grupos.

Para o grupo central o aviso amarelo refere-se a precipitação pontualmente forte no período entre a noite de hoje e a de quinta-feira. Para o grupo ocidental o aviso, também sobre precipitação pontualmente forte, destina-se apenas ao período da noite. O aviso amarelo é de uma gravidade moderada.

O IPMA prevê para o dia de Natal, nos Açores, períodos de chuva e vento moderado, passando a forte durante a tarde. As temperaturas oscilarão entre os 13 e os 19 graus e a ondulação será entre os três e os cinco metros de altura.

RÚSSIA SOB ENORME TEMPESTADE DE NEVE


Imagem animada da Europa do dia 24 para 25.12.2014 mostra uma grande frente fria cruzando.



 
pt.euronews.com

Rússia: Moscovo sob enorme tempestade de neve

25/12 14:40 CET

A capital russa, Moscovo, está debaixo de uma enorme tempestade de neve.
Trata-se da primeira grande tempestade deste inverno, que até ao momento tem registado temperaturas invulgarmente amenas.
A tempestade criou enormes problemas de trânsito na cidade e obrigou a cancelamentos e atrasos em todos os aeroportos.
De acordo com os serviços meteorológicos, em 24 horas caíram vinte centímetros de neve. As previsões sugerem que a tempestade se prolongará até sexta-feira de manhã.
As temperaturas poderão cair até aos 15 graus negativos.





Acúmulo de neve aumentou de 10 a 12 centímetros, tornando as vias intransitáveis Foto: Grigóri Sisoiev/RIA Nôvosti
Os congestionamentos, geralmente quilômetricos na cidade, adquiriram proporções ainda maiores. De acordo com o site Yandex-probki, o nível de engarrafamento na capital chegou ao grau máximo, conforme o padrão de medição.
Os meteorologistas explicaram que um ciclone está passando pelo território da região de Moscou, motivo pelo qual a queda de neve apenas se intensificou ao longo do dia.
Os meteorologistas também previram uma piora substancial na visibilidade, que foi reduzida a cerca de 300 a 500 metros. Os ventos atingiram velocidades de até 54 quilômetros por hora.
O acúmulo de neve aumentou de 10 a 12 centímetros, tornando as vias intransitáveis para pedestres e criando transtorno para os serviços comunitários responsáveis pela limpeza.
A temperatura em Moscou está em torno de - 9°C, com previsão de -11°C durante a madrugada.

Publicado originalmente pela agência de notícias Sputnik



O TEMPO AGORA NA EUROPA


CICLONE TROPICAL KATE NO OCEANO ÍNDICO

275 Ko
Ciclone Tropical Kate em direção ao sul no Oceano Índico.



 
 
IMAGENS EM TEMPO REAL


100 Ko

Aqui ciclone tropical Kate categoria 1 dia 26.12.2014 à oeste das ilhas Cocos(temperatura do ar 25°C) no Oceano Índico pelo Google Earth.








Last Updated27/12/2014, 04:00:00 (Hora oficial do Brasil)
Location-13N 266.4E MovementSW at 1 mph
Wind195KPH

Last Updated26/12/2014, 16:00:00 (Hora oficial do Brasil)
Location-12.6N 266E MovementSW at 4 mph
Wind195KPH   CATEGORIA 3

Last Updated26/12/2014, 10:00:00 (Hora oficial do Brasil)
Location-12.4N 265.8E MovementW at 3 mph
Wind130KPH 






abc.net.au
ABC News


Cocos Islands buffeted by strong winds as Tropical Cyclone Kate passes to the north

Updated
Locals on the Cocos Islands have spent Christmas Day hunkered down in their homes, as Tropical Cyclone Kate passed just north of the tiny community more than 2,000 kilometres off the West Australian coast.
The Bureau of Meteorology said the category one tropical cyclone passed just 40 kilometres north-west of the islands Thursday afternoon.
It said damaging wind gusts of more than 100 kilometres an hour were felt in the remote Indian Ocean territories, which are home to about 600 people.
The area was also hit with heavy rain, with the islands recording almost 140 millimetres of rain in 24 hours.
Cocos Islands resident Amber Watters said most locals spent the day indoors, and only ventured outside to help others repair damage to their homes.
"We experienced some heavy showers and also heavy winds, it was not as strong as what we were predicting, so it's quite moderate and mild at the moment really," she said on Thursday night.
"Some roofs had some issues, we lost a couple of the tops of roofing panels, so they were attended to urgently as best as could be done.
"We were put on a yellow alert earlier in the day, just so that people didn't go out in harm's way, so we stayed put until we had to assist with the roof that was coming apart across the road."
Ms Watters said residents would most likely spend Boxing Day dealing with the aftermath of the cyclone.
"Once we've been given the all clear to move around the Department of Fire and Emergency Service volunteers together with the emergency management committee and Department of Infrastructure and basically the community really will just get out there and tidy up the tree branches and things that have fallen," she said.
"DFES will attend to appropriately addressing a couple of roofs that lost their bits and pieces.
"We're pleased that the cyclone passed... it worked out to be an okay Christmas Day after all even if we were couped up inside."
Communities on Home and West Island have been urged to listen for the bureau's next advice.


eurekalert.org





Public Release:  NASA-NOAA's Suomi NPP satellite spots birth of Tropical Cyclone Kate

NASA/Goddard Space Flight Center
IMAGE

IMAGE: NASA-NOAA's Suomi NPP satellite flew over Tropical Cyclone Kate on Dec. 24 at 6:39 UTC (1:39 a.m. EST) after it formed in the Southern Indian Ocean.... view more
Credit: Image Credit: NASA/NOAA
The tropical low pressure area previously known as System 95S organized and strengthened into Tropical Cyclone Kate on Dec. 24 and the Cocos Keeling Islands are expected to feel its effects on Dec. 25 and 26. NASA-NOAA's Suomi-NPP satellite passed over Kate after it formed.
NASA-NOAA's Suomi NPP satellite flew over newborn Tropical Cyclone Kate on Dec. 24 at 06:39 UTC (1:39 a.m. EST) and the Visible Infrared Imaging Radiometer Suite or VIIRS instrument aboard captured a visible image of the storm. The VIIRS image showed strong thunderstorms around the center of circulation. There was also a large band of thunderstorms south of the center wrapping into it from the southwestern quadrant.
VIIRS is a scanning radiometer that collects visible and infrared imagery and "radiometric" measurements. Basically it means that VIIRS data is used to measure cloud and aerosol properties, ocean color, sea and land surface temperature, ice motion and temperature, fires, and Earth's albedo (reflected light).
According to the Australian Bureau of Meteorology (ABM), at 8:00 pm WST local time (7 a.m. EST) on Dec. 24, Tropical Cyclone Kate had maximum sustained winds near 65 kilometers per hour (40 mph). It is centered near 10.9 south latitude and 98.4 longitude, or about 225 km (139.8 miles) northeast of Cocos Island. Kate is moving to the west-southwest at 19 kph (11.8 mph).
ABM says "The system has intensified and has been name Tropical Cyclone Kate. It is possible that gales will commence on the [Cocos] islands before sunrise Thursday, Dec. 25 (Christmas Day). The period of greatest risk is likely to be during the afternoon and evening on Christmas Day.
ABM stated that cyclone impacts for the Cocos Keeling Islands should be expected during Christmas and Boxing Day. The Australian Federal Police have advised a Blue Alert for communities on Home and West Island. ABM noted that the center of the tropical cyclone is expected to pass close to the islands during the afternoon of Dec. 25 (local time) and will cause very rough seas as it approaches the Cocos Keeling Islands.
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For updated forecasts, please visit the ABM website at: http://www.bom.gov.au/cyclone,
Rob Gutro
NASA's Goddard Space Flight Center
   












quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

PERIGO: AUMENTAM TEMPERATURAS NO LITORAL DE SÃO PAULO

 Vejam na imagem da tarde para a noite do dia 22.12.2014 em movimento, vemos as nuvens no RJ que saem do mar para a terra, enquanto mais ao sul as nuvens vem da Amazônia. (veja abaixo na imagem com as setas brancas). O mar no litoral de SP está cada vez mais quente nesse início de verão e vai causar com isso, muitas chuvas torrenciais, principalmente no litoral e encosta da serra do mar. MUITO CUIDADO!!!!



 Vejam abaixo na imagem animada das TSM como diminuíram as temperaturas dos oceanos no hemisfério norte, mas aumentaram no hemisfério sul, PRINCIPALMENTE NO ATLÂNTICO SUL. Perceba isso, no mapa das ANOMALIAS DE TSM.




 Veja abaixo que já está em 27°C. Isso é temperatura no litoral do nordeste do Brasil. É MUITO QUENTE PARA O SUL DO BRASIL Qualquer frente fria que se aproxima, causa GRANDE EVAPORAÇÃO.





23/12/2014 16h18 - Atualizado em 23/12/2014 16h30

Instituto diz que chuva em Santos foi a maior desde o início dos registros

Em apenas um dia, choveu quase o triplo de todo dezembro de 2013.
Chuva bateu todos os recordes e foi a mais intensa dos últimos 36 anos.


Alexandre Lopes Do G1 Santos
Alagamento na Rua Oswaldo Cochrane, em Santos, SP, na tarde desta segunda-feira (22). (Foto: Helder Marques/ Arquivo Pessoal.)Alagamento na Rua Oswaldo Cochrane, em Santos, SP (Foto: Helder Marques/ Arquivo Pessoal.)
A chuva que atingiu a cidade de Santos, no litoral de São Paulo, nas últimas 24 horas, já é considerada a maior da história, desde que os dados começaram a ser medidos, em 1978. De acordo com o climatologista Rodolfo Bonafim, que há mais de 20 anos acompanha o índice pluviométrico na Baixada Santista, choveu cerca de 240 milímetros entre às 16h15 de segunda-feira (22) e às 16h15 desta terça-feira (23). O recorde anterior, de janeiro de 1978, era de 194 milímetros. (Veja imagens da chuva na região)

Arte chuva (Foto: Arte / G1 Santos) 

De acordo com Bonafim, que é diretor do instituto 'Amigos da Água', na história de Santos nunca choveu tanto quanto nas últimas 24 horas. "De forma alguma estava prevista uma chuva histórica como essa. Nós, climatologistas, acreditamos que, por causa das mudanças climáticas, essas chuvas tendem a ficar mais frequentes. Foi uma chuva extremamente forte. É o maior volume de chuva da história de Santos desde que as medições são feitas", explica.
A Defesa Civil de Santos não tem um acompanhamento histórico diário do índice de chuvas. De acordo com dados obtidos junto ao órgão pelo G1, apenas nesta segunda-feira choveu quase o triplo de dezembro do ano passado inteiro. No ano de 2013, apenas 99 milímetros de chuva foram computados pela Defesa Civil em Santos. Os números levantados pela Defesa Civil equivalem aos dos medidos por Bonafim.

Carros foram engolidos por cratera durante tempestade (Foto: Anderson Pinilha / VC no G1)Carros foram engolidos por cratera durante tempestade (Foto: Claudio Diaz Sterque / VC no G1)
Segundo a Defesa Civil de Santos, centenas de chamados foram feitos relatando pontos de alagamento na cidade. Por causa do grande volume de chuva, a Defesa Civil diz que não havia muito a ser feito com relação às inundações, já que o sistema de drenagem da cidade ficou completamente sobrecarregado. Por volta das 16h desta terça-feira, a Baixada Santista ainda registrava dezenas de pontos de alagamentos e alguns bairros permaneciam ilhados.
Aurino (à esquerda) ao lado da filha e de seu sogro (Foto: Arquivo pessoal)Aurino (à esquerda) ao lado da filha e de seu genro
(Foto: Arquivo pessoal)
Em São Vicente, cidade vizinha a Santos, um homem de 58 anos morreu após passar mal e não conseguir ser resgatado pelo SAMU por causa das enchetes nas proximidades da sua residência. De acordo com familiares, ele teria se engasgado com um pedaço de pão durante o lanche do fim da tarde. O Serviço de Atendimento Médico de Urgência chegou a ser acionado, mas as inundações fizeram com que o resgate chegasse ao local 13 horas após o chamado. A informação foi confirmada pelo tenente Rodrigo Caçador, do Batalhão da Polícia Militar de São Vicente, que explicou que uma maca precisou ser improvisada para retirar o corpo do local.
Fotos do temporal que atingiu a cidade. Os canais transboradaram com o excesso de chuva. (Foto: Arnaldo Junior/ Arquivo Pessoal)Canais transboradaram com o excesso de chuva em Santos (Foto: Arnaldo Junior/ Arquivo Pessoal)
Transtornos
Com o alto volume de chuva, motoristas e moradores tiveram problemas para se deslocar, por exemplo, entre as cidades de Santos e São Vicente. A chegada de Santos pela avenida Nossa Senhora de Fátima foi bloqueada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para acesso de veículos leves já que a chuva ultrapassava o limite das rodas dos carros. Apenas caminhões e ônibus conseguiam trafegar por um trecho. Moradores da Zona Noroeste ficaram ilhados, alguns até fizeram barricadas na porta de casa para tentar evitar a  entrada de água. Já na avenida Senador Pinheiro Machado, no Canal 1, o canal transborou e a água ficou no nível da rua.
Em São Vicente, na Linha Amarela, uma calçada que fica em frente a uma construção cedeu, assim como nas avenidas Presidente Wilson e Monteiro Lobato (Linha Vermelha). O motorista também encontrou dificuldade na praia do Itararé, que ficou parcialmente alagada no sentido São Vicente.
Bombeiros começaram a resgatar as pessoas do supermercado (Foto: Alex Ferreira/TV Tribuna)Bombeiros resgatando as pessoas em mercado
(Foto: Alex Ferreira/TV Tribuna)
Nas redes sociais, moradores de Praia Grande e Guarujá também relataram problemas nas principais avenidas da cidade. Em Praia Grande, por exemplo, dois veículos foram engolidos pelo asfalto na rua Xixová com a avenida Castello Branco. Já em Cubatão, a Defesa Civil local registrou pontos de alagamento em diversos bairros da Cidade, além de um pequeno deslizamento na Cota 200, que não atingiu nenhuma moradia.
Supermercado
Dezenas de pessoas ficaram ilhadas dentro de um supermercado de Santos, no litoral de São Paulo. Uma aposentada passou mal e foi socorrida. Cerca de 100 consumidores e trabalhadores precisaram passar a noite no local porque as ruas no entorno do mercado ficaram completamente alagadas. Os bombeiros só conseguiram fazer o resgate das pessoas na manhã desta terça-feira.

Turistas aproveitam o dia em meio a sujeira que o rio jogou no mar devido as fortes chuvas dos últimos dias na Praia de Maresias, no litoral de São Paulo (Foto: Márcio Fernandes/Estadão Conteúdo) 
25.12.2014
Turistas aproveitam o dia em meio a sujeira que o rio jogou no mar devido as fortes chuvas dos últimos dias na Praia de Maresias, no litoral de São Paulo (Foto: Márcio Fernandes/Estadão Conteúdo)

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

O INÍCIO DE INVERNO COM TORNADOS NOS ESTADOS UNIDOS



VÍDEO MOSTRA TORNADO NO MISSISSIPPI


Pelo  Radar Doppler vemos no dia 23.12.2014, a umidade vinda do El Niño com mais a umidade do Golfo do México, intensificou frente fria formada pela corrente de jato no sul dos Estados Unidos, causando muita chuva(em verde e amarelo) e até tornado na Louisiana. No norte, vemos em azul, a neve e até chuva congelada em rosa.
Na imagem de satélite abaixo, vemos mais claramente a umidade vindo do El Niño sobre o México em direção à Flórida. El Niño também causa temperaturas mais altas para essa época do ano nos Estados Unidos, principalmente no sul. E na Califórnia ainda, nada de chuva.





 Aqui na imagem em realce das 17h de 23.12.2014, vemos em maior detalhe a forte instabilidade em uma baixa pressão sobre o sul dos EUA e a umidade vinda do El Niño..



O TEMPO AGORA NOS EUA
Aviso de tornados:




France Presse 24/12/2014 03h39 - Atualizado em 24/12/2014 03h57

Tornado atinge Mississippi, nos EUA, e deixa quatro mortos

Governador declarou emergência nos condados de Jones e Marion.
Tormenta destruiu casas e derrubou a energia elétrica.

Da France Presse E G1
Imóvel destruído pela força do tornado que passou pelo condado de Marion. (Foto: Eli Baylis / AP Photo)Imóvel destruído pela força do tornado que passou pelo condado de Marion. (Foto: Eli Baylis / AP Photo)
Pelo menos quatro pessoas morreram, nesta terça-feira (23), no Mississippi, sudeste dos Estados Unidos, na passagem de um tornado pela região, informou o governo estadual.
O governador do Mississippi, Phil Bryant, declarou estado de emergência nos dois condados mais afetados: Marion e Jones.
"Declarei estado de emergência para ajudar as autoridades locais com qualquer recurso estadual disponível que seja necessário nas áreas afetadas pelas duras condições climáticas,  especificamente nos condados de Jones e Marion", disse Bryant.
Tormenta fez muita gente sair de casa e congestionar estradas. (Foto: Eli Baylis / AP Photo)Tormenta fez muita gente sair de casa e congestionar estradas. (Foto: Eli Baylis / AP Photo)
A tormenta deixou feridos, mas as autoridades locais ainda não sabem estimar esse número.
A legista do condado de Marion, Norma Williamson, relatou que há dois mortos e vários feridos.
No condado de Jones, o xerife Alex Hodge anunciou que também foram registrados dois mortos até o momento. Ele confirmou para a emissora de televisão que as duas pessoas que morreram estavam dentro um trailer, que foi totalmente destruído.
A companhia elétrica Mississipi Power reportou que 3.635 imóveis ficaram sem luz na cidade de Columbia, no condado de Marion, a 128 km da capital Jackson, e outros 935 no condado de Jones.
O tornado destriu casas nos dois condados, mas esses número ainda não foram contabilizados.
Espera-se que a tempestade continue, com vento e chuva de granizo. Além disso, existe a possibilidade de que alguns tornados, mais fracos, toquem o solo.
O Serviço Nacional de Meteorologia emitiu um alerta de tornado para algumas regiões dos estados de Alabama, Louisiana, Mississipi e Texas, e advertiu que em algumas áreas pode haver entre 30 e 120 milímetros de chuva e até 5 centímetros de granizo.


kfor.com




Cooler, gusty with light snow/rain possible tonight



OKLAHOMA – Tonight looks mostly cloudy and much cooler than last night with highs in the mid to upper 40s and a northwest breeze at 10-20mph putting wind chills in the 30s.
Some extra moisture will head south out of Kansas and into northern Oklahoma tonight into Wednesday morning.
Because temperatures will be so cold at cloud level, light snow will be mixed in with the rain showers.
Temperatures here on the ground will likely stay above freezing, so roads won’t be a problem unless we see a heavier band of snow move in.
Otherwise, expect lows in the low to mid 30s and wind chills in the 20s by Wednesday morning.
Christmas Eve will start off cloudy in the morning and end with sunshine during the afternoon and evening.
Temperatures will struggle against that stubborn northwest breeze at 15-25mph, but we’ll at least get into the low to mid 40s and out of the 30s.
Christmas Eve night into Christmas morning will be chilly with lows in the upper 20s and lower 30s, but we’ll warm up nicely into the upper 50s and lower 60s with a southerly breeze at 15-25mph.
Stay tuned for updates!

NBC News







Christmas Twisters: Deadly Storms Threaten Holiday Travel


(Vermont State Police)

 


An already hectic holiday travel week took a tragic turn Tuesday afternoon as at least four people were killed by tornadoes that swept through the south. Damage-causing twisters were reported in Louisiana and Georgia but the deadliest were in Mississippi.
The coroner in Marion County, Mississippi, reported two fatalities, as well as, several injuries, and the sheriff in Jones County reported two more people died when a tornado destroyed the mobile home they were in, according to NBC affiliate WDAM.
"If today's storm deaths prove to all have been caused by tornadoes, it will become the deadliest December tornado event in Mississippi since 38 died in the Vicksburg tornado of Dec. 5, 1953," according to Weather Channel senior digital meteorologist Nick Wiltgen.
Mississippi Governor Phil Bryant issued a state of emergency for those two counties at around 7 p.m. ET. Emergency management officials in Mississippi said that tornadoes closed U.S. Highway 98, damaged multiple homes and left some 8,000 customers without power. Golf ball-sized hail fell in Enterprise, Mississippi, along with some pea-sized hail in the Bude area.
The National Weather Service said a tornado watch was in effect late Tuesday for parts of Alabama, Louisiana, Mississippi and Texas and warned of the possibility of 2-inch-wide hail. Roy Lucksinger, a meteorologist for The Weather Channel, said 3 to 5 inches of rain was possible across the South. There were also reports of at least two other tornadoes Monday afternoon: One near Amite City, Louisiana, which caused tree and power line damage, according to the Weather Channel; and one near Valdosta, Georgia. 

Image: Tornado damage in Tangipahoa Parish, in the Amite City area of Louisiana






  Courtesy of Tangipahoa Emergency
Tornado damage in Tangipahoa Parish, in the Amite City area of Louisiana on Dec. 23.

Meanwhile, flight delays began piling up at East Coast airports on Tuesday because of the tornado-storm system packing strong winds, thunderstorms, snow. Another system is threatening rain and heavy snow in the Northwest and Rockies. And dozens of flights were scrapped at Philadelphia International and at LaGuardia in New York, and delays ran as long as two hours.
The East Coast system will pivot to the north on Wednesday, bringing heavy rain and gusty winds into the Great Lakes. Chicago and Milwaukee could see "significant" snowfall toward the end of Christmas Eve, Lucksinger said.
"At the moment the system could just clip Chicago on Christmas Eve with potentially heavy snow that would certainly disrupt flights," Lucksinger added.
And a separate storm arriving in the Pacific Northwest on Wednesday is set to bring rain before moving across the Rockies. Salt Lake City could see up to 8 inches of snow on Christmas Day.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

O FURACÃO EM LIVRAMENTO

VÍDEO MOSTRA OS IMPRESSIONANTES VENTOS DE 130KM/H EM LIVRAMENTO - RS
NO SÁBADO DIA 20.12.2014 QUANDO A FRENTE FRIA ENTROU NO RS




 





Superinteressante

O QUE É UMA MICROEXPLOSÃO?

A surpreendente força dos ventos

O vendaval que atingiu a cidade de Itu, no interior de São Paulo, pode ter sido causado por um arisco fenômeno de nome microexplosão.

Pés-de-vento, explosões ascendentes, ventos de calmaria, microexplosões, ciclones e tornados são personagens que, vez por outra, ganham efêmera existência na atmosfera e perturbam consideravelmente a vida dos homens. Feitos de ar e alimentados, em ultima instancia, pelo calor do Sol acumulado no solo, eles podem ser bastante destrutivos, mesmo quando tem proporções relativamente modestas. Prova disso foram às violentas lufadas que este ano assustaram brasileiros de diversas localidades, do sul ao Nordeste do país. A maior surpresa foi em Itu, a 100 quilômetros da capital paulista, onde em setembro ultimo, um súbito vendaval destruiu 250 casas e jogou para o ar quase duas vezenas de mortos.

“A violência dos danos indica que a velocidade da massa de ar era bem superior a 200 quilômetros por hora”, avalia a meteorologista Maria Assunção da Silvia Dias, do instituto Astronômico e Geofísico, da Universidade de São Paulo. Ela explica que o desastre parece ter sido causado por um arisco fenômeno de nome microexplosão. Em principio, ela não é diferente de outros ventos fortes, que são criados pelo encontro de duas ou mais massa de ar, frias e quentes. Em Itu, formou se, em seguida, uma gigantesca nuvem de 50 quilômetros de base por 10 de altura, em cujo interior o ar frio foi empurrado para baixo e o ar quente e úmido, para cima (ilustração).
O micro explosão teria acontecido quando uma porção da massa ascendente, a cerca de 4 quilômetros da superfície, perdeu calor e umidade, tornando-se, por isso, densa e pesada. Tanto que literalmente despencou, descendo quase na vertical em direção ao solo. A cerca de 50 metros de altura, o jato nivelou, atingindo velocidade máxima. Feita todas as contas, o vento horizontal pode ter durado menos de 10 minutos e avançando 10 quilômetros, perdendo impulso em virtude dos acidentes de superfície. É justamente a pequena escala de tamanho que torna esse tipo de fenômeno tão peculiar e imprevisível.

A ciência do clima, simplesmente, não da conta da variedade de fenômenos existentes na linha de encontro entre as massas de ar. “A atmosfera se comporta como a água ao longo de um rio turbulento”, compara o gaucho Cléo Kuhn, do 8° Distrito de Meteorologia, sediado em Porto Alegre. Para piorar, as turbulências muitas vezes se estendem por milhares de quilômetros quadrados e em cada local se manifesta de uma maneira diferente. No Sul, os ventos passaram dos 80 quilômetros por hora, em inúmeros pontos, desde as plagas gauchas até Santa Catarina.



Em resumo, as microexplosões são fenômenos relativamente esporádicos, mas não são excepcionais. O diretor do instituto de pesquisas meteorológicas da Bauru, Roberto Vicente Calheiros, diz ter conhecimento de pelo menos mais três delas, nos últimos anos, uma em Aquidauana, MS, e outra em Ilha Solteira, PR; e uma terceira na região de São Bernardo, SP, em abril deste ano. Existem ainda as explosões ascendentes, semelhantes às microexplosões. “A primeira se origina entre 4 e 10 quilômetros de altura, dura ate 60 minutos e produz ventos menos intensos que a segunda”, esclarece Calheiros. É possível que parte dos estragos em Itu tenha sido causada por ciclones, isto é, massas de ar em rotação descendente.

Essas massas se agitam quando o ar aquecido pelo solo começa a subir e deixa sob si uma zona rarefeita, ou de baixa pressão. Assunção assegura que as tempestades sempre geram ciclones. Eles podem ser frágeis, se a pressão é pouco menor que a normal, fixada em 1013 milibares; mas se ela cair a um décimo desse valor, adquirem força considerável. A família das massas em rotação inclui também os populares pés-de-vento que geralmente precedem as tempestades, têm curta duração e pouca energia. Os ventos de calmaria, enfim se formam quando a camada de ar até 100 metros de altura esta fria e calma pela manha. A medida que essa camada se aquece, o ar da camada superiores desce em espiral. Os acontecimentos recentes, portanto, apenas tornaram mais bem conhecidos fenômenos que não são realmente novos. Talvez tenham passado despercebidos, no passado porque a população era menor e poucos danos chagavam a chamar atenção, argumenta Calheiros. Trata-se de uma lembrança importante: para lidar com o clima é preciso dispor de uma tecnologia que o pais ainda não têm. Durante as tempestades são particularmente úteis as grandes redes de radar, que podem delinear o volume nas nuvens em formação e antecipar detalhes de curto prazo sobre sua evolução. Mas no Brasil, atualmente, há apenas 8 radares – 4 deles em operação efetiva -, contra, por exemplo, 175 nos estados Unidos e 200 na China.


 dammous.com


Foto: Roger Edwards
   Frentes de Rajada
O corrente de ar descendente de uma trovoada severa espalha-se lateralmente depois de atingir o solo. A linha demarcadora que é formada entre a corrente fria de ar descendente e o ar quente da superfície chama-se frente de rajada. Para um observador no solo, a passagem de uma frente de rajada é semelhante a uma frente fria. Os ventos mudam de direção, tornando-se fortes e tempestuosos com velocidades acima de 55 nós (100km/h). A temperatura do ar cai, e a pressão atmosférica eleva-se por causa do peso da corrente de ar descendente. Se a pressão atmosférica eleva-se vários milibares, a área de alta pressão chama-se mesoalto (mesoescala alta). O ar frio pode perdurar perto do solo por várias horas, bem depois do final de uma atividade de trovoada.
Ao lado da borda da frente de rajada, o ar é muito turbulento. Aqui, os ventos fortes podem levantar poeiras soltas e terra para dentro de uma grande nuvem que se revolve. A nuvem em forma de rôlo é formada quando o ar úmido e quente ascende ao lado da borda da frente de rajada (também chamada nuvem arcus, foto acima). Às vezes a frente de rajada força a elevação de ar úmido e quente, produzindo novas trovoadas.