O Clima sempre interferiu na vida humana, e o homem sempre teve curiosidade em saber o funcionamento dos fenômenos climáticos. Hoje com toda a tecnologia é possivel ver e prever o tempo com grande antecedência. Isso torna o ser humano menos vulnerável as intempéries, e pode planejar com mais segurança o seu futuro.
terça-feira, 12 de março de 2013
O TEMPO NO MUNDO
11/03/2013 07h33
- Atualizado em
11/03/2013 07h56
Ciclone Sandra fecha operações de minas de níquel em Nova Caledônia
Ciclone tropical tem ventos sustentados de até 208 km/h. Mineradora prevê ficar fechada também na terça-feira (12).
Da Reuters
Um ciclone tropical severo está se aproximando da ilha de Nova Caledônia,
no Pacífico sul, com ventos sustentados de até 208 km/h, e forçou o
fechamento de algumas operações de mineração de níquel no território
francês, nesta segunda-feira (11).
Um porta-voz do governo francês disse que o ciclone lento chamado
Sandra estava ganhando força gradualmente e representava uma séria
ameaça à ilha Belep e ao extremo norte da ilha principal, onde fica a
maior reserva mundial de níquel
A maior produtora de níquel da Nova Caledônia, Societe le Níquel (SLN),
de propriedade da francesa Eramet, suspendeu a extração e processamento
de níquel na localidade de Tiebaghi às 16h (horário local) nesta
segunda-feira e prevê que permanecerá fechada na terça-feira, disse um
porta-voz da companhia.
A atividade na localidade de Poum não foi afetada nesta segunda-feira, disse ele.
O governo francês, que colocou a região e Belep em alerta laranja,
disse que deve atualizar o aviso para vermelho, o nível mais alto, no
fim do dia.
O ciclone estava cerca de 400 km a noroeste de Nova Caledônia e em trajetória sudeste.
A metade sul da ilha principal, incluindo a fundição Doniambo, da SLN,
com capacidade de 55.000 toneladas por ano, na capital Noumea, não deve
ser atingida pelo ciclone, de acordo com o governo francês.
A Nova Caledônia fica imprensada entre o Taiti e a Austrália e abriga
um quarto das reservas mundiais de níquel conhecidas. A commodity tem
sido a força motriz da economia da ilha há mais de um século.
Mineradora | 12/03/2013 13:54
Vale mantém meta para carvão de Moçambique apesar de chuvas
Companhia ainda espera exportar 4,9 milhões de toneladas de carvão apesar da paralisação temporária de uma ferrovia
Mina da Vale em Moçambique: expansão da mina de carvão foi adiada em uma ano
Maputo - A Vale ainda
espera exportar 4,9 milhões de toneladas de carvão de sua mina em
Moçambique neste ano, apesar da paralisação temporária de uma ferrovia
que interliga o empreendimento ao porto, afirmou um representante da
empresa nesta terça-feira.
A linha férrea de Sena, que liga a província rica em carvão de Tete ao
litoral, foi fechada por duas semanas após as fortes chuvas e um
descarrilamento, obrigando a Vale a declarar força maior em uma série de
contratos de embarque de carvão.
"Estamos confiantes de que seremos capazes de recuperar o que perdemos
(devido às chuvas)," disse à Reuters o diretor da Vale na África,
Ricardo Saad.
Saad afirmou que a Vale espera exportar 11 milhões de toneladas de
carvão por ano até 2015 e dobrar o volume dois anos mais tarde.
Mas a expansão da mina de carvão da Vale em Moçambique foi adiada em
uma ano, e o projeto Moatize II, que estava previsto para o segundo
semestre de 2014, ficou para o segundo semestre de 2015.
A paralisação da ferrovia foi mais um golpe para empresas que já lutam
contra gargalos de infra-estrutura na ex-colônia portuguesa, dona de
grandes reservas de carvão para siderúrgicas.
A Vale começou a exportar carvão de sua mina de Moatize em 2011, mas
foi forçada a cortar a quase metade sua produção e suas metas de
exportação no ano passado devido a limitações na infraestrutura.
Saad afirmou que a Vale está trabalhando em conjunto com a estatal de
logística para superar algumas das dificuldades e aumentar o desempenho
na linha, incluindo um movimento para automatizar sinalização.
Sena é atualmente única a rota de exportação ferroviária disponível de Tete.
Neve causa congestionamento e paralisa voos e trens na Europa
Aeroporto de Frankfurt foi fechado e a
lentidão no tráfego bateu recordes na Bélgica, no Reino Unido e na
França por causa da queda incomum de neve nesta época do ano
Reuters |
Uma tempestade de neve durante a noite no noroeste da
Europa provocou o fechamento do aeroporto de Frankfurt, causou
congestionamento recorde na Bélgica, paralisou trens de alta velocidade e
deixou motoristas britânicos e franceses dormindo em seus carros. Fevereiro: Tempestade de neve assola Meio Oeste dos EUA e segue para Nova Inglaterra AP
Pedestre tira foto de uma ponte, no canal St Martin em Paris, França
Mais EUA: Forte nevasca atinge 20 Estados e pode afetar 60 milhões de americanos Pousos e decolagens no terceiro maior aeroporto da Europa
foram interrompidos nesta terça-feira (12) para a limpeza das pistas. O
terminal seria reaberto em seguida. Na França, um avião da Tunisair
escorregou na pista ao aterrissar no aeroporto de Orly, provocando o
fechamento do segundo principal aeroporto do país enquanto os
passageiros eram retirados. A associação belga para assistência em crises disse que o
tamanho total das filas de veículos nas rodovias e estradas principais
no horário de pico atingiu 1,67 mil quilômetros, batendo de longe o
recorde anterior de 1,28 mil quilômetros, no dia 3 de fevereiro do ano
passado. Leia mais: Neve despejada por tempestade nos EUA chega a quase um metro Janeiro: Neve suspende voos nos aeroportos de Londres e Paris Em uma terça-feira normal, o congestionamento máximo na
hora mais movimentada fica em média de 250 a 270 quilômetros. As duas
principais estações de trem em Bruxelas foram fechadas. Os serviços de alta velocidade Eurostar que ligam Londres
às capitais francesa e belga, e a linha Thalys que liga Paris,
Bruxelas, Amsterdã e Colônia, foram suspensos. A autoridade de aviação
civil da França cancelou 25% dos voos em Charles de Gaulle, em Paris, e
20%, em Orly. O aeroporto de Bruxelas informou longos atrasos e alguns
desvios de aviões para Ostend ou Amsterdã. Frio: Neve atinge Europa e França entra em estado de atenção Cerca de 80 mil casas no nordeste da França estavam sem
eletricidade, de acordo com a operadora da rede de energia ERDF. As
mídias sociais estavam cheias de mensagens sobre a queda incomum de neve
em meados de março, de até 20 centímetros, e do frio. O ministro das Relações Exteriores belga, Didier
Reynders, disse no Twitter que as negociações do Orçamento seriam
adiadas devido ao clima. No sudeste da Inglaterra e norte da França,
centenas de motoristas passaram a noite em seus carros. Mais de 600 pessoas passaram a noite em edifícios
públicos, abertos pelas autoridades na região costeira francesa da
Normandia para eles. Fortes ventos e acúmulo de neve também causaram
caos no trânsito em partes do sul da Holanda.
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