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quinta-feira, 31 de julho de 2014

SERÁ UM EL NIÑO MODOKI EM 2014

ANIMAÇÃO DE ANOMALIA DE TSM NO PACÍFICO EM TEMPO REAL
  
Abaixo imagem das 09h30min de 31.07.2014 já mostra forte atividade sobre Zona de Convergência Intertropical do Pacífico causadas pelo El Niño. Formam furacões no Pacífico leste.
 Veja aqui mais informação sobre a Zona de Convergência Intertropical do Pacífico e sua influência no Brasil:
http://filosofiaclimatica.blogspot.com.br/2013/03/zona-de-convergencia-intertropical-do.html



 Capa do Portal da Ilha 
http://www.portaldailha.com.br/noticias/lernoticia.php?id=23996

El Niño Modoki deve influenciar o tempo em SC na primavera

Publicado em 30/07/2014 às 22:51:08

Neste ano o fenômeno pode influenciar SC na primavera, com aumento de chuva e distribuição irregular (tipo Modoki).
Nos meses de agosto a outubro, os modelos de previsão climática continuam indicando o aquecimento atípico das águas superficiais e sub-superficiais do Oceano Pacífico Equatorial, bem como o enfraquecimento dos ventos alísios (que sopram de leste para o oeste) na região equatorial, configurando o fenômeno El Niño com intensidade fraca a no máximo moderada.  Essa configuração muda o padrão de circulação geral da atmosfera, influenciando o regime de chuva no globo. 

O fenômeno pode ser de dois tipos:
- Clássico ou Canônico (canônico provém do latim e significa, de acordo com os padrões ou normas estabelecidas), a anomalia positiva de temperatura inicia no Pacífico Equatorial Leste, podendo se estender por todo Pacífico Equatorial na fase madura (verão), com aumento de chuva no Sul do Brasil e falta de chuva na região Nordeste, por exemplo, em 1997/1998 e 2009/2010.
- Modoki: não sustenta o aquecimento em todas as regiões do Pacífico, a anomalia positiva de temperatura inicia no Pacífico Equatorial Central, com anomalias negativas no Pacífico Equatorial Leste e Oeste, podendo provocar seca generalizada em todo o Brasil, por exemplo, em 2004/2005.
Segundo as previsões dos principais centros internacionais os indicativos são de um El Niño Modoki. Por isso, é preciso acompanhar a previsão nos próximos meses, pois como as condições oceânicas e atmosféricas mostram que o fenômeno não deve ser clássico, podendo ocorrer chuva irregular em SC,  no sul e sudeste do Brasil.

FONTE: Epagri/Ciram

quarta-feira, 30 de julho de 2014

EL NIÑO ESTÁ EM NEUTRALIDADE


Na imagem das 10h de 30.07.2014, vemos uma frente fria fraca sobre o Rio Grande do Sul, onde causa chuvas fracas. Ela está assim porque não recebe mais umidade do Pacífico na região do El Niño. Vejam os gráficos:



 Acima do dia 11.07.2014 estava com +0,39°C acima da média e hoje dia 30.07.2014 está com apenas +0,04°C. Está havendo um resfriamento no Pacífico tendendo ao fenômeno inverso, a La Niña.
Mas no momento está em NEUTRALIDADE. Não há mais El Niño.

Aqui vemos as temperaturas do mar no dia 29.07.2014 na costa do PERU. Não chegam a estar ainda acima de 25°C condição  que causa maior evaporação. Abaixo vemos que no máximo estão em 3°C acima da média.


Abaixo temos as TSM do Atlântico Sul e aumentou a intensidade da corrente fria das Malvinas em lilás, chegando até o sul de Santa Catarina. Com isso, resfria ainda mais o ar no sul do Brasil.

A umidade baixa hoje às 15h no centro oeste do Brasil:

El Niño deve ser favorável para safra paulista de grãos


Terça-feira, 01 de Julho de 2014, 08:54:28Insumos
A safra 2014/2015 terá condições climáticas melhores para o plantio de grãos nas regiões paulistas e perspectiva de recuperação aos produtores no segundo semestre deste ano, de acordo com o agrometeorologista do Somar Meteorologia, Marco Antônio dos Santos. A antecipação das chuvas, provocada pelo fenômeno El Niño no Sudeste, será responsável pela melhoria na safra paulista de grãos, após perdas que superam 20% da safra anterior, ocasionadas pela estiagem e altas temperaturas no início do ano.
A análise dos prejuízos na safra 2013/2014 é do Instituto de Economia Agrícola (IEA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
"A Agência Americana Oceânica e Atmosférica já sinaliza mais de 80% de possibilidade de El Niño a partir do mês de agosto. Normalmente o fenômeno iria até o final do verão de 2015, em meados de março, mas teremos um ano atípico. A tendência é que esse El Niño influencie apenas o clima do segundo semestre de 2014. Com isso, a chance de mais uma estiagem como a desse ano não é nula, mas é muito pequena", diz.
De acordo com Santos, se não tivermos o fenômeno, voltando para a neutralidade, ainda podemos ter falta de chuvas em algum período em São Paulo. Caso se consolide o El Niño, no inicio da primavera deve haver chuvas regulares e uma safra cheia, sem grandes períodos de estiagem e veranicos.
Para o pesquisador do IEA, Alfredo Tsunechiro, São Paulo normalmente sofre efeitos "transicionais" com o El Niño, menos danosos do que para a região Sul, que fica sujeita ao excesso de chuvas, e para o Nordeste, estiagem.
Últimas perdas
Dados do IEA preveem uma colheita de 6,1 milhões de toneladas de grãos no estado para a safra 2013/2014, que teve a produtividade afetada em mais de 20% pelo clima. "Os problemas foram distintos de acordo com a região. Houve quem perdeu 10% e quem quebrou 50% da produção. O que observamos na soja, por exemplo, não foi uma diminuição no número de sacos, mas uma redução de qualidade por grãos mal formados", explica o chefe do departamento econômico da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp), Cláudio Silveira Brisolara.
O especialista conta que quando a indústria recebe uma produção com níveis de qualidade aquém do estabelecido em contrato, ela acaba refugando o produto - deixa de pagar o produtor ou paga menos. Segundo Brisolara, em São Paulo, as perdas foram mais incidentes nos grãos, mas a cana e a laranja também foram afetadas pelo clima seco.
"Nesse ano a estiagem teve maior efeito sobre a produção agrícola, com mais evidências na primeira safra, mas que também refletiu no processo como um todo", avalia Tsunechiro.
A cultura do milho foi uma das mais prejudicadas. No tipo sequeiro e irrigado, primeira safra, com cerca de 90% da colheita realizada até à época do levantamento do instituto, a produção prevista ficou em 2,43 milhões de toneladas, queda de 30,7% em relação à safra 2012/2013.
Quanto à segunda safra do milho, a " safrinha", o levantamento aponta retração de 16% de área plantada, para 277,9 mil hectares ante a safra anterior e queda de 14,4% na produção, que deve registrar 1,22 milhão de toneladas.
"Em nível de Brasil, existe um superávit para o milho, mas o percentual de autossuficiência de São Paulo vai ser menor. Precisaremos de 60% de importação interestadual para abastecer a demanda", completa o pesquisador.
Segundo Tsunechiro, o milho foi afetado pela junção dos fatores diminuição na área plantada e clima, diferente da soja, que também teve quebra pela seca, mas vinha de um aumento na área.


FONTE:http://www.suinoculturaindustrial.com.br/noticia/el-nio-deve-ser-favoravel-para-safra-paulista-de-graos/20140701085640_P_467

terça-feira, 29 de julho de 2014

EL NIÑO NÃO TRARÁ CHUVA AO SUDESTE?


28/07/2014 06h00 - Atualizado em 28/07/2014 18h01

El Niño não deve trazer chuva ao Sudeste, dizem meteorologistas

Fenômeno que afeta clima global pode ocorrer este ano.
Falta de chuva deve continuar em SP, prejudicando o Sistema Cantareira.

Eduardo Carvalho Do G1, em São Paulo
Temperatura do Oceano Pacífico está se aquecendo, o que caracteriza a possível formação de um El Niño, que provocar alterações climáticas no Brasil (Foto: Divulgação/NOAA/Climatempo)Temperatura do Oceano Pacífico está se aquecendo, o que caracteriza a possível formação de um El Niño, que provoca alterações climáticas no Brasil (Foto: Divulgação/NOAA/Climatempo)
 
O fenômeno meteorológico El Niño, que pode ocorrer no segundo semestre deste ano, e que altera o clima global, não deve aumentar a quantidade de chuvas no Sudeste, nem amenizar a seca que afeta o Sistema Cantareira, conjunto de reservatórios que abastece a Região Metropolitana de São Paulo e parte do interior do estado, segundo especialistas ouvidos pelo G1.
Eles afirmam que as taxas pluviométricas nos próximos três meses devem continuar baixas na região, índice normal para o período – que é de transição entre o inverno e a primavera –, e a temperatura pode subir até 2ºC, caso o El Niño se confirme.
Batizado em homenagem ao Menino Jesus (em espanhol, "El Niño"), o fenômeno ocorre quando a temperatura do Oceano Pacífico aumenta e provoca alterações na atmosfera.
Segundo os cientistas, a anomalia na costa pacífica da América do Sul deixa o mar ao menos 0,5ºC mais quente e enfraquece os ventos alísios (que sopram de leste para oeste) na região equatorial. Isso provoca uma mudança no padrão de transporte de umidade pelo globo, variações na distribuição de chuvas em regiões tropicais e de latitudes médias e altas, além de inconstância nas temperaturas.
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) vê como provável a ocorrência do El Niño neste ano, mas ele ainda estaria em desenvolvimento. Se consolidado, o que pode acontecer entre o fim de agosto e início de setembro, seu pico de força deve ser relativamente fraco, segundo Alexandre Nascimento, da Climatempo.
Efeitos incertos no Sudeste
Na última semana, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, já havia comentado que a possível presença do fenômeno não aumentaria as chances de chuva no Cantareira. Segundo ela, a partir da perspectiva de especialistas da Agência Nacional de Águas, a ANA, havia preocupação com um "cenário conservador em relação a chuvas abundantes" nos próximos meses.
Na ciência climática, o nível de certeza sobre o impacto do El Niño em certas regiões do mundo, entre elas o Sudeste brasileiro, não é tão preciso quanto em outras áreas, como Sul, Norte e Nordeste do país.
Segundo o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Inpe, o último El Niño que afetou o Brasil, entre junho de 2009 e maio de 2010, foi de intensidade fraca. De acordo com a Climatempo, na época, o volume de chuvas no Sudeste foi considerado normal e acima da média entre agosto e novembro, e durante o verão choveu menos que a normalidade.
Fábio Rocha, meteorologista do Cptec, afirma que em outras edições do fenômeno foi possível estabelecer que o Norte e Nordeste são afetados constantemente com o aumento da temperatura e escassez de chuvas, enquanto o Sul do país é castigado com chuvas abundantes. Mas que o impacto no Sudeste ainda continua incerto -- não há relação estabelecida entre as chuvas na região e o El Niño.
Apesar, disso, segundo ele, estima-se que o período seco em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais deve ser persistente, insistindo até meados de setembro, e que o volume de chuva de agosto, setembro e outubro para boa parte do território paulista deve variar entre índices de 200 mm e 300 mm – média registrada para o período conforme estimativas entre 1961 e 1990.
Represa Jaguari-Jacareí, parte do Sistema Cantareira, na cidade de Vargem, no interior de São Paulo fotografada nesta terça (29) (Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo)Represa Jaguari-Jacareí, parte do Sistema Cantareira, na cidade de Vargem, no interior de São Paulo fotografada no último dia 29 de junho (Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo)
'Chuvas para reservatórios'
Segundo Nascimento, da Climatempo, a partir de novembro podem começar as chuvas de forma abundante, mas não suficiente para encher os reservatórios. “Essas chuvas para reservatórios (período constante, com intermitência em alguns dias, deve acontecer só em janeiro. Mas acreditamos que não será capaz de melhorar os níveis em 2015. Prevemos um cenário ainda caótico no ano que vem”, complementa.
O Sistema Cantareira opera atualmente com apenas 16,6%% de seu volume total. Em 15 de maio, o sistema passou a operar com o chamado volume morto, espécie de reserva técnica. Caso o período de chuvas, que geralmente começa em outubro, atrase este ano, há risco de esgotamento das reservas.
Ele é formado pelas represas Jaguari, Jacareí, Cachoeira e Atibainha. Elas ficam no estado de São Paulo e no sul de Minas Gerais. Juntas, as represas fornecem água para cerca de 9 milhões de pessoas na cidade de São Paulo (zonas Norte, Central e parte das zonas Leste e Oeste), além de Franco da Rocha, Francisco Morato, Caieiras, Osasco, Carapicuíba, Barueri e Taboão da Serra, São Caetano do Sul, Guarulhos e Santo André. Parte do interior do estado também recebe água do sistema.
Além da captação de água do volume morto desde maio, o governo paulista também começou, em março, a usar água dos sistemas Alto Tietê e Guarapiranga para compensar a queda na produção do sistema Cantareira e tentar evitar o racionamento.


  Na minha opinião, essa notícia está completamente fora da realidade. A Primavera e o Verão SEMPRE foram normalmente chuvosos independentemente de haver ou não El Niño. Quando há El Niño essas chuvas são mais torrenciais ainda e causam desmoronamento nas encostas de serras e enchentes no rios na Região Sudeste durante o VERÃO. APENAS no Verão desse ano em Janeiro e Fevereiro houve uma anomalia no Atlântico Sul que causou um FORTE BLOQUEIO ATMOSFÉRICO. Portanto, essa notícia não tem fundamento. 
 Essa notícia abaixo confirma, o que é REALIDADE NA REGIÃO SUDESTE.

Dados em tempo real ajudam contra enchentes e chuvas torrenciais no RJ

13tere
Ano novo chegou e com ele vem aquele misto de alegria e tristeza: muito calor, Sol, praias… e chuvas devastadoras que alagam e destroem cidades. Foi o que aconteceu no ano passado em várias cidades do Rio de Janeiro, com uma catástrofe que derrubou o ânimo de qualquer um que pulou sete ondinhas. Dessa vez, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) do Rio de Janeiro quer prevenir do que remediar: um site mostra em tempo real os níveis de precipitação de chuva no estado.
Para acompanhar em tempo real, é possível usar o site do Inea, um Twitter criado pelo instituto e uma página no Facebook. Dá também para se cadastrar via e-mail para receber alertas, com avisos específicos para cidade ou região — basta fornecer o DDD do local. Para fornecer os dados em tempo real, o sistema do Inea conta com 54 estações instaladas em diversas cidades do Rio de Janeiro. Elas fornecem dados de 15 em 15 minutos.
O grande trunfo da solução do Inea é trabalhar com prevenção: no ano passado, após a série de enchentes e deslizes que matou e desabrigou milhares, outras milhares de brasileiros doaram dinheiros e recursos para a cidade de Nova Friburgo. Surpresa: a cidade não usou nem metade da verba para novas casas e o dinheiro continua parado. Ou seja, faz mais sentido ainda se precaver. [Agência Brasil]

fonte:http://gizmodo.uol.com.br/dados-em-tempo-real-ajudam-contra-enchentes-e-chuvas-torrenciais-no-rj/ 

segunda-feira, 28 de julho de 2014

CESSA INFLUÊNCIA DO EL NIÑO SOBRE FRENTE FRIA



 Imagens mostram que a corrente de jato sobre o Pacífico sumiu (enfraqueceu), não fornecendo mais umidade para a frente fria sobre o Brasil que em consequência, entra em dissipação. Nota-se a quase formação de um ciclone extratropical sobre o Mato Grosso do Sul que se dissipa imediatamente. Nova frente fria chega sobre a Argentina.

  
Vemos aqui as chuvas ocorridas ontem pela frente fria:


CLIMATEMPO

Chuva de julho em BH triplicou a média

27 de julho de 2014 às 11:49 por Josélia Pegorim

A grande e forte frente fria que invadiu o Brasil nestes últimos dias de julho provocou uma quantidade de chuva excepcional, muito acima do normal para esta época do ano. O excesso de umidade foi marcante especialmente no Sudeste e no Centro-Oeste, onde julho é quase sempre sinônimo de seca, dias ensolarados, de umidade do ar muito baixa. Por causa da passagem desta frente fria, julho de 2014 vai ficar guardado na memória da maioria da população destas Regiões por causa de sua chuva.

Um dos melhores exemplos desta situação foi o observado sobre o centro-oeste e sul de Minas Gerais. Há 10 anos Belo Horizonte não tinha tanta chuva em julho como está tendo neste ano. Entre os dias 25 e 27 de julho de 2014 choveu 39,2 mm na região central da cidade, a maior quantidade de chuva em julho desde 2004, quando acumulado chegou aos 40,2 mm. A média de chuva para julho em Belo Horizonte fica em torno dos 13 mm.

Ainda pode chover um pouco mais nesta segunda-feira e depois o tempo volta a secar.





Recorde de frio

Tempo chuvoso, falta de sol e ar polar. A combinação destes três fatores derrubou a temperatura em Belo Horizonte nos últimos dias e a capital mineira bateu o recorde de tarde mais fria do ano pode dois dias consecutivos. Na sexta-feira, 25 de julho, a temperatura máxima foi de 20,5°C e no sábado, 26 de julho, a máxima foi de 17,9°C, a menor do ano. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia medidos na estação meteorológica de Santo Agostinho, no centro-sul da cidade.

A temperatura começa a subir nesta segunda-feira e chuva para de vez na terça. A semana pode terminar com recorde de madrugada mais fria do ano devido a diminuição da nebulosidade. As tardes ficam mais quentes.


Diario de Pernambuco
Previsão de chuva intensa e maré alta nas próximas horas

Diario de Pernambuco
Publicação: 27/07/2014 22:51 Atualização: 27/07/2014 23:26



Imagem visível de 28.07.2014  às 12h.
A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) divulgou um alerta metereológico, no fim da tarde deste domingo (27), com a previsão de chuvas mais intensas no
período da madrugada e nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (28). O pico da maré será às 4h32 e deve atingir a marca dos 2,3 m com chuva moderada e contínua. Outro pico é previsto para 16h53.
A previsão é de que as áreas mais atingidas fiquem nas Zonas da Mata Norte e Sul e na Região Metropolitana do Recife.

De acordo com a Apac, a mudança na intensidade das chuvas será provocada por um canal de umidade proveniente do Oceano Atlântico, que aumentará a nebulosidade. As precipitações deverão ser de acima de 30 milímetros nas próximas 24 horas.

domingo, 27 de julho de 2014

VERÃO COM FORTE ONDA DE CALOR NA ÁSIA


Anomalia de temperaturas  do dia 27.07.2014 mostra muito calor na Ásia em cor avermelhado chegam a estar até 5²C acima do normal.

26/07/2014 12h53 - Atualizado em 26/07/2014 13h52

Onda de calor deixa oito mortos no Japão

Mais de 1.800 pessoas foram hospitalizadas.
Temperatura chegou a 39ºC em alguns locais do país.

Da France Presse e G1
 
A forte onda de calor que atinge o Japão deixou oito mortos neste sábado (26) e levou ao hospital mais de 1.800 pessoas, dez delas inconscientes, segundo dados divulgados no início da noite pela televisão pública NHK.
Mais de 1.200 pessoas já haviam sido atendidas na sexta-feira (26) e três faleceram, segundo a mesma fonte.
Assim como ocorreu na véspera, a temperatura ultrapassou os 35ºC na sombra em muitas regiões do Japão, e o termômetro chegou a marcar 39ºC em alguns lugares.
Essa onda de calor, bastante comum na temporada, se acentuou nos últimos dias. Mais de 700 pessoas precisaram ser atendidas na quinta-feira (24), e outras centenas nos dias anteriores.
Metade dos casos é de pessoas idosas, que correspondem a um quarto da população do Japão.
Criança toma banho em chafariz em um parque em Tóquio, neste sábado (26). Uma forte onda de calor invadiu o país no últimos dias (Foto: Toru Yamanaka/AFP)Criança toma banho em chafariz em um parque em Tóquio, neste sábado (26). Uma forte onda de calor invadiu o país no últimos dias (Foto: Toru Yamanaka/AFP)



26/07/2014 05h01 - Atualizado em 26/07/2014 05h01

Onda de calor faz chineses lotarem parque aquático; VEJA FOTOS

Província Sichuan, no sudoeste do país, sofre com altas temperaturas.
Departamento meteorológico do país emitiu alerta laranja para a região.

Do G1, em São Paulo
  •  
Chineses em parque aquático por conta de onda de calor (Foto: STR/AFP)Parque aquático ficou lotado na China devido às altas temperaturas (Foto: STR/AFP)
Uma onda de altas temperaturas que atinge o sudoeste da China levou centenas de pessoas a um parque aquático de Suining, na província de Sichuan, nesta sexta-feira (25).

Segundo informações da imprensa local, as temperaturas ultrapassaram os 37ºC até mesmo em locais cobertos, o que fez o departamento meteorológico do país emitir um alerta laranja na região.
Chineses em parque aquático por conta de onda de calor (Foto: STR/AFP)Chineses em parque aquático nesta sexta-feira (Foto: STR/AFP)
Chineses em parque aquático por conta de onda de calor (Foto: STR/AFP)Chineses brincam na água em busca de refresco devido às altas temperaturas (Foto: STR/AFP)
Chineses em parque aquático por conta de onda de calor (Foto: STR/AFP)Chineses lotam parque aquático no sudoeste do país (Foto: STR/AFP)



FURACÃO HERNAN



PACÍFICO COSTA OESTE DO MÉXICO.







26/07/2014 22h45 - Atualizado em 26/07/2014 22h47

Tempestade tropical Hernan se forma no litoral do México

Serviço meteorológico recomendou precaução à estados do oeste do país.
Em 2013, México foi atingido por oito ciclones tropicais.

Da EFE e G1
 
A tempestade tropical Hernan, a oitava da atual temporada de furacões no Oceano Pacífico, se formou neste sábado (26) no litoral do México, informou o Serviço Meteorológico Nacional (SMN) do país.
Às 16h (horário local), a depressão tropical 8-E intensificou a força de seus ventos e evoluiu para a tempestade tropical, explicou o SMN.
O sistema traz ventos máximos sustentados de 65 km/h, sequências de até 85 km/h e deslocamento paralelo ao litoral rumo ao noroeste a 24 km/h.
Hernan' se localiza a 585 km a sudoeste de Manzanillo, estado de Colima, e a 850 km ao sul-sudeste de Cabo San Lucas, Baixa Califórnia Sul.
"Sua circulação favorece nebulosidade para o ocidente do país reforçando o potencial de chuvas de fortes a muito fortes em tal região", explicou o organismo.
O SMN recomendou à população em geral nos estados do oeste do país e à navegação marítima nas imediações do sistema manter precauções e atender as recomendações das autoridades do Sistema Nacional de Defesa Civil.
Por sua vez, uma zona de instabilidade, também no Pacífico e que se mantém afastada do litoral, apresenta 60% de probabilidade de evoluir para um ciclone.
"Ambos os sistemas continuam sob vigilância devido a sua trajetória e possível evolução", avaliou o SMN.
Segundo o órgão, na temporada deste ano se formarão 23 ciclones tropicais, 14 no oceano Atlântico e nove no Pacífico.
Em 2013, o México foi atingido por oito ciclones tropicais, três na bacia do Atlântico e cinco na do Pacífico. Dois deles, os furacões Ingrid e Manuel, impactaram de maneira simultânea o país em meados de setembro e causaram 157 mortes.


yahoo.com

Tropical Storm Hernan forms in Pacific off Mexico


Associated Press
MEXICO CITY (AP) — Tropical Storm Hernan has picked up strength off Mexico's western coast and may become a hurricane as it moves out further into the Pacific Ocean.
The National Hurricane Center in Miami said Sunday morning that Hernan was about 415 miles (665 kilometers) south of the southern tip of the Baja California Peninsula and was moving to the northwest at 14 mph (22 kmh). It had maximum sustained winds of 65 mph (100 kmh), with higher gusts.
The center said Hernan could become a hurricane by Sunday afternoon and then likely would weaken on Monday.
Forecasters said the center of Hernan was expected to pass Sunday to the southwest of Socorro Island, part of a volcanic archipelago that is home to a Mexican naval station.

sábado, 26 de julho de 2014

EL NIÑO REFORÇA FRENTE FRIA


Mesmo estando fraco esse início de El Niño, já abastece a frente fria que está sobre o Brasil com umidade formando mais nuvens impedindo sua dissipação e causando mais chuvas, como vemos nessa imagem animada de 26.07.2014 das 14h.
Abaixo mesma da imagem animada mostra a região do El Niño sendo "sugada" pela corrente de jato(indicada pelas setas) que leva essa umidade para a frente fria. Na verdade, a frente fria é também a corrente de jato que se prolonga em torno da Terra.




  Chuvas ocorridas ontem no Brasil:

em.com.br
Com inverno atípico, BH tem mais chuva hoje e frio será mais intenso nos próximos dias 
 Após 86 dias de estiagem, chuva chega à Grande BH, provocando acidentes, alagamentos e queda de árvores

Junia Oliveira -
Luana Cruz -
Publicação: 26/07/2014 06:00 Atualização: 26/07/2014 06:58


A cidade viveu nessa sexta-feira uma cena atípica para um fim de julho. A chuva pegou os belo-horizontinos de surpresa, depois de 86 dias de estiagem na capital e região metropolitana. Acidentes, alagamentos e queda de árvores marcaram a sexta-feira. A mudança no tempo foi tão inesperada que até o Arraial de Belô foi cancelado hoje e amanhã. A chuva não vai durar muito, mas o frio será ainda mais intenso na semana que vem, quando os termômetros poderão chegar à casa dos 10 graus nas madrugadas da Grande BH.

 As precipitações foram causadas por uma frente fria vinda do Sul do Brasil e que chegou anteontem à tarde ao Triângulo, Oeste e Sul de Minas. Ontem, foi a vez de BH e as temperaturas não passaram dos 23 graus. Para hoje, a meteorologia espera as mesmas condições climáticas. A partir de amanhã, nublado e sem chuva.

De terça a quinta-feira, uma massa de ar polar chega ao estado, podendo ocasionar geada no Sul e temperaturas abaixo dos 10 graus nas madrugadas da Grande BH. “Essa chuva é muito importante para apagar focos de incêndio e melhorar a baixa umidade relativa do ar, que chegou a pouco mais de 20% e, hoje (ontem), ficou entre 80% a 90%”, afirma o meteorologista Ruibran dos Reis, do Instituto Climatempo.

A chuva de ontem em BH começou por volta das 4h, tendo alcançado 26 milímetros, quase três vezes o volume esperado para julho, cuja média é de 10 a 14 milímetros. Os efeitos foram rapidamente sentidos. Nas estradas, batidas causaram lentidão em vários trechos, principalmente nas BRs 040 e 381 e na MG-454. Na capital, motoristas enfrentaram lentidão. Um acidente na BR-356, perto da curva do Ponteio, atrapalhou o tráfego no sentido Centro/bairro.

DESABAMENTO Em BH, uma árvore de grande porte caiu na Rua Fernandes Tourinho, entre a Rua Pernambuco e a Avenida Getúlio Vargas, na Savassi, assustando moradores e comerciantes da região. Ninguém ficou ferido e nenhum veículo foi atingido. No Bairro Santa Terezinha, na Pampulha, uma loja de roupas foi inundada. Houve ainda pontos de alagamento na estação Pampulha do Move. No Bairro Fonte Grande, em Contagem, uma casa desabou na Rua Mateus Leme, mas não houve vítimas. Por meio de nota, a Prefeitura de Contagem informou que a construção era irregular e, por isso, a chuva não foi o fator determinante para a queda.

As condições climáticas levaram a Belotur e a União Junina Mineira a adiar o Arraial de Belô, marcado para este fim de semana na Praça da Estação. Após vistoria técnica, foi constatada a impossibilidade das apresentações, principalmente no tablado de madeira. Os ingressos que já foram retirados poderão ser usados nas novas datas do evento, ainda não definidas. 

DIÁRIO CATARINENSE   26/07/2014 | 06h31Atualizada em 26/07/2014 | 06h31

El Niño passará com intensidade fraca a moderada por Santa Catarina

Ao perder força em julho, fenômeno deve atuar no Estado a partir do final do inverno, quando chuvas terão de ser monitoradas

Responsável por aumentar os níveis de chuva quando atua sobre Santa Catarina, o fenômeno climático El Niño tem 70% de chances de se configurar a partir do fim do inverno e começo da primavera, segundo estimativa do Centro Nacional de Previsão Ambiental dos Estados Unidos. A previsão de intensidade, entretanto, aponta para uma atuação que vai de fraca a moderada.

Por ser a próxima estação um período tipicamente mais chuvoso na região, a Defesa Civil admite que o segundo semestre será de alerta em Santa Catarina. Prevendo possíveis impactos, o Estado promoveu quinta e sexta-feira, 24 e 25, a primeira edição do workshop sobre a preparação para o enfrentamento de possíveis impactos do El Niño. Estiveram no evento representantes da Defesa Civil dos três estados do Sul, de São Paulo e do Mato Grosso do Sul.

Meteorologista do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), Anna Bárbara Coutinho de Melo, palestrou no workshop sobre a atual condição do fenômeno, que começou a se formar a partir de abril no Pacífico.

Com a redução no aquecimento das águas subsuperficiais nas últimas semanas, a previsão de uma atuação rigorosa diminuiu, fazendo com o El Niño agora possa ter impactos menores no clima de Santa Carina. O fenômeno ocorre, dentre outras variações climáticas, a partir do aquecimento das águas do oceano Pacífico.

— Ele está em pleno desenvolvimento, só que a gente observa que há uma tendência que ele não fique tão forte como a gente esperava. Não sabemos se vai se estabelecer mais próximo do Pacífico Leste ou na parte mais Central do Oceano. Se ele ficar na parte Central então não causa tanto excesso de chuva — explicou a especialista, lembrando que o aumento de chuvas também pode ocorrer também por outras interferências climáticas.



Ação de Resposta depende das previsões
A Defesa Civil catarinense trabalha para que, na ocorrência do El Niño, as estruturas de resposta estejam prontas para os impactos. Para isso, o secretário da Defesa Civil estadual, Rodrigo Moratelli, afirma que o trabalho nos próximos meses será de monitoramento.

— Nossa preocupação é a assertividade nas previsões. Se não for dessa forma, não conseguimos saber como devemos atuar — declarou o secretário da Defesa Civil.
Um dos palestrantes do evento foi o comandante do Corpo de Bombeiros do Estado, coronel Marcos de Oliveira. Ele explicou que a corporação atua desde 2013 com a recuperação de áreas atingidas, além do socorro:

— Tentamos fazer a volta à normalidade, no tempo mais breve possível — afirmou.




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247 – A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, colocou em dúvida, nesta terça-feira (22), o abastecimento de água pelo sistema Cantareira até março de 2015, como havia garantido a Sabesp, companhia de água do governo de São Paulo.
“Há uma preocupação em relação à segurança hídrica do reservatório em 2015”, disse em reunião convocada pela ANA (Agência Nacional das Águas) com especialistas de diversas instituições, como USP e Unicamp, para discutir o assunto.
"Embora o Brasil já esteja vivendo os efeitos do El Niño, não há nenhuma garantia de que o El Niño vai gerar chuvas em São Paulo. A correlação entre as duas coisas é zero", afirmou. "É muito prematuro falar isso", disse.
Além disso, afirma que desviar água do Alto-Tietê para suprir o Sistema Cantareira é “estressar” outro sistema hídrico para garantir o abastecimento de água em São Paulo.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

PRIMEIRA NEVE DO ANO NO BRASIL

Imagem das 11h de 25.07.2014 mostram a frente fria já sobre a região sudeste do Brasil onde causa chuvas. Percebe-se claramente o movimento pela corrente de jato(setas em amarelo), que a frente fria recebe umidade vinda da região do El Niño no Pacífico.

  
 Aqui imagem em vapor dágua das 16h30min de 25.07.2014 aumentou a nebulosidade sobre a Bolívia com a corrente de jato vindo do Pacífico carregada de umidade.


Aqui vemos as chuvas ocorridas ontem e o grande volume de chuva em verde na região sul do Brasil:

CLIMATEMPO

BH: chuva de 1 mês em 7 horas

25 de julho de 2014 às 12:15 por César Soares

Frente fria provocou grandes mudanças no tempo sobre a maior parte do Sudeste. A chuva veio com grande volume em diversas áreas. O centro-sul de Minas Gerais já teve um grande aumento de nebulosidade e pancadas de chuva com volumes mais elevados.

Em Belo Horizonte, a estação automática do INMET, registrou das 5h até às 11h um volume de chuva de 24,2mm . Isso corresponde a 60% a mais da média climatológica normal para o mês de Julho que é de 15,4mm. Lembrando que a média climatológica de Julho para Belo Horizonte é baixa, uma vez que o predomínio durante o inverno é do ar seco. O volume de chuva se torna bastante expressivo quando comparado com os acumulados dos anos anteriores. É o julho mais chuvoso desde o ano de 2004, onde a estação registrou 40mm.


Na imagem de satélite os tons azulados indicam nuvens com maior profundidade na atmosfera, que provocam mais chuva. Os tons em verde a amarelados indicam nuvens com profundidade menor e chuva mais fraca.

Imagem de Satélite do canal do infravermelho realçada



E ainda vem mais chuva para todo o Estado de Minas Gerais até o fim desta semana. A frente fria ainda organiza áreas de instabilidade sobre o território mineiro e as pancadas de chuva persistem. E os volumes de chuva esperados são elevados, há o risco de alagamentos. Há previsão de chuva pelo menos até a próxima segunda-feira (28). Após a passagem da frente fria, o ar polar começa a vir com mais intensidade. As temperaturas caem e faz bastante frio.




25/07/2014 10h00 - Atualizado em 25/07/2014 11h02

Serra registra primeira neve de 2014 em Santa Catarina nesta sexta-feira

Fenômeno foi visto na madrugada no Morro da Igreja por 20 minutos.
Alta umidade relativa do ar e massa de ar frio favoreceram ocorrência.

Do G1 SC
A Serra catarinense registrou a primeira ocorrência de neve no estado em 2014 na madrugada desta sexta-feira (25), confirmou a Epagri/Ciram, órgão que monitora as condições climáticas em Santa Catarina. Um vídeo foi gravado pela equipe RBS TV mostra ofenômeno na cidade de Urupema
 (veja http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2014/07/serra-registra-primeira-neve-de-2014-em-santa-catarina-nesta-sexta-feira.html).
A neve de fraca intensidade ocorreu por cerca de 20 minutos, próximo da 1h30 no Morro da Igreja. Da mesma forma, segundo a Epagri/Ciram, o fenômeno climático foi registrado em Urupema às 3h. Não houve acúmulo de neve.
Neve caiu no Morro da Igreja na madrugada desta sexta (25) (Foto: Eduardo Felipe Neuhaus/Divulgação)Amigos saíram de Florianópolis por causa da
previsão de neve na Serra catarinense
(Foto: Eduardo Felipe Neuhaus/Divulgação)
A alta umidade relativa do ar deixada pela passagem de uma frente fria associada ao frio intenso de uma massa de ar frio e seco que se aproxima do Sul do Brasil favoreceu a ocorrência do fenômeno na Serra catarinense.
Eduardo Felipe Neuhaus saiu de Florianópolis com mais dois amigos até Urubici, na Serra, só por causa da previsão de neve. "Trabalhamos até 0h e fomos direto", disse. O grupo subiu até o Morro da Igreja, onde estavam caindo os últimos flocos. "Esperamos até 6h, mas não caiu mais", lamentou. Eduardo já havia presenciado a neve anteriormente em Rancho Queimado, na Grande Florianópolis, no ano passado.
Temperaturas baixas
A maioria das cidades catarinenses registrou temperaturas baixas na madrugada e amanhecer desta sexta.
De acordo com a Central RBS de Meteorologia, na Serra, as mínimas foram de 0,3ºC em Urupema, 1,5ºC em Bom Jardim da Serra, 2,0ºC em São Joaquim e 3,4ºC em Painel. No Oeste, foram registrados 4,6ºC em Curitibanos e 6,8ºC em Joaçaba. No Norte, houve 6,7ºC em Mafra.
Neve foi registrada pela primeira vez em Santa Catarina neste ano (Foto: Luiz Rafael Vasconcelos/Divulgação)Neve foi registrada pela primeira vez em Santa Catarina neste ano (Foto: Luiz Rafael Vasconcelos/Divulgação)

Sexta-feira (25) amanheceu gelada em toda Santa Catarina (Foto: Luiz Rafael Vasconcelos/Divulgação)Sexta-feira (25) amanheceu gelada em toda Santa Catarina (Foto: Luiz Rafael Vasconcelos/Divulgação)
 

quinta-feira, 24 de julho de 2014

FRENTE FRIA CHEGA AO CENTRO-OESTE


 Imagem das 10h de 24.07.2014 mostra a frente fria chegando ao centro oeste do Brasil onde causa chuvas.
Abaixo vemos a umidade em 23.07.2014 as 21h e percebe-se um "canal" de umidade vindo da Amazônia em direção ao sul do Brasil. Essa umidade de 100% sobre o Rio Grande do Sul, causou a intensa chuva.



Abaixo vemos em verde a intensa chuva sobre o Rio Grande do Sul e sul do Paraguai.

CLIMATEMPO

Frente fria chegou ao Centro-Oeste

24 de julho de 2014 às 08:11 por Aline Tochio

A frente fria que está avançando pelo centro-sul do Brasil está influenciando o tempo em parte do Centro-Oeste. Em Mato Grosso do Sul choveu em todo o Estado durante toda a madrugada desta quinta-feira. Nas últimas 24 horas (entre 07 horas de quarta e 07 horas desta quinta-feira) a chuva acumulou 73 milímetros em Ponta Porã, 68 milímetros em Sidrolândia, 65 milímetros em Rio Brilhante e 59 milímetros em Campo Grande. Em Mato Grosso, por causa da aproximação da frente fria, um temporal atingiu a cidade de Cuiabá na tarde de quarta-feira, 23.

Essa frente fria já está espalhando muitas nuvens pelo sul de Goiás e de Mato Grosso, e ao longo do dia provoca mais pancadas de chuva nessas áreas e também em Mato Grosso do Sul.

Ar polar

A massa de ar polar que vem acompanhando o sistema frontal já está começando a influenciar o tempo em Mato Grosso do Sul. Às 08 horas da manhã fazia apenas 14ºC em Campo Grande. Por causa desse resfriamento e do excesso de umidade, um denso nevoeiro formou-se na capital e reduziu a visibilidade no aeroporto para 400 metros. Em Ponta Porã, no sul do Estado, fazia apenas 11ºC. Ao longo do dia esse ar polar vai avançando mais e mantém as temperaturas baixas. Nesta próxima sexta-feira faz bastante frio no Estado, com risco de geada na região sul. O frio também será sentido no sul de Mato Grosso, inclusive em Cuiabá, e no sul de Goiás.



24/07/2014 07h59 - Atualizado em 24/07/2014 08h12

Após chuva no RS, massa de ar polar atinge estado e baixa temperaturas

Porto Alegre registrou 65% da média de chuva para o mês de julho.
Na Região Central, água acumulou 235 milímetros nos últimos dias.

Do G1 RS
Forte chuva deixou ruas alagadas em Porto Alegre (Foto: Reprodução/RBS TV)Forte chuva deixou ruas alagadas em Porto Alegre
(Foto: Reprodução/RBS TV)
Porto Alegre registrou 80 milímetros de chuva na quarta-feira (23). O número equivale a 65% da média para o mês todo. Apesar do temporal na capital, a Região Central do estado foi o local onde mais choveu: foram 135 milímetros de água, o que supera a média para o mês inteiro de julho. Para esta quinta-feira (24), a instabilidade diminui e deve ter 30 milímetros em parte da Região da Serra e da Região Norte.
Na capital, a Avenida Sertório estava alagada durante a noite. Em alguns pontos não dava para passar. Também na Zona Norte, na Severo Dullius, próximo ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, a água continuava acumulada na pista.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o dia será ventoso e aumentará a sensação térmica. Na medida em que a chuva diminui o frio vai aumentado. Nas áreas próximas à fronteira com o Uruguai a chuva deve cessar no período da tarde. Nas outras áreas, a chuva cessa durante a noite e a madrugada de sexta-feira (25).
A massa de ar polar que chega ao estado já está derrubando as temperaturas. Em Bagé, na Campanha, faz 7°C com sensação de 1,5°C. À tarde as temperaturas não sobem muito:  máxima de 9°C em Uruguaiana, na fronteira
Com a onda de frio, há expectativa de temperaturas próximas de zero grau já a partir da madrugada. Como ainda tem umidade nos pontos mais altos da Serra vem junto o alerta para neve. Segundo os meteorologistas, as chances são 30% em Vacaria e São José dos Ausentes. Nas cidades próximas onde tiver neve vamos ter geada.
Na sexta-feira, apesar de ter ainda chuva fraca na madrugada no leste e nordeste do Rio Grande do Sul, ainda no amanhecer a chuva cessa e o frio vai aumentando gradativamente. O fim de semana também será bastante gelado. A previsão é de formação de geadas e temperaturas negativas, em muitos municípios da serra. O Inmet informa que pode ser o período com mais frio na Região Sul do país.

NA ARGENTINA
diaadia.com.ar
Miercoles 23 de julio, 14:21

Apareció la nieve en Córdoba y hay alerta por una ola polar

Comenzaron a caer copos esta madrugada de miércoles en varias localidades de Punilla. Mirá el pronóstico extendido y el informe del Servicio Meteorológico.

Una familia en La Cumbre armando ya sus muñecos de nieve. (Foto @SPFaffen)
Una familia en La Cumbre armando ya sus muñecos de nieve. (Foto @SPFaffen)

Tímidos primero, más intensos después, los primeros copos de nieve de un invierno que se hizo rogar en Córdoba comenzaron a caer en distintas localidades del interior de la provincia, sobre todo en la zona de Punilla.
Desde bien temprano, pasadas las 4 de la mañana de este miércoles, los oyentes de las radios cordobesas comenzaron a advertir del fenómeno y cómo se intensificada para llegar a ser en algunos lugares ya una nevada, como por ejemplo en La Cumbre.
Precisamente, en toda la zona cercana a ese pueblo, en el Valle de Punilla (La Falda, Villa Giardino, Valle Hermoso, etcétera) se estaría dando la precipitación más copiosa de nieve.
En la zona de las Altas Cumbres, se registró una tenue nevisca, pero el camino está habilitado, al igual que en el Camino al Cuadrado.
Alerta en zona central. En tanto, el tiempo en Córdoba, tal como la anticipamos el martes, estará muy frío y con temperaturas más acordes a este invierno que estamos transitando en el almanaque.
El Servicio Meteorológico Nacional emitió este miércoles en su página Web un informe especial que advierte sobre el ingreso de un frente de aire muy frío proveniente de la región Antártica, y que afectará al sur y centro del país.
Concretamente, el registro adelanta para nuestra provincia que ese fenómeno ingresará a la región central a partir del viernes 25, y que provocará descenso importante en las temperaturas.
"Una masa de aire muy frío ingresará desde la zona antártica desde el miércoles 23 hacia la zona sur de la Patagonia y el centro del país".
El informe anticipa que el segundo frente, el que afectaría a nuestra provincia, se comenzará a sentir a partir del jueves 24 y el viernes 25.

La nieve que ya cubre La Cumbre esta madrugada de miércoles. (Foto @SPfaffen) 
La nieve que ya cubre La Cumbre esta madrugada de miércoles. (Foto @SPfaffen)

Turistas en La Cumbre buscando su selfie en la nieve. (Foto SPFaffen) 
Turistas en La Cumbre buscando su selfie en la nieve. (Foto SPFaffen)

Así caían los primeros copos de nieve en la localidad de La Cumbre este miércoles. (Foto @AngelSotera)
Así caían los primeros copos de nieve en la localidad de La Cumbre este miércoles. (Foto @AngelSotera)
La Cumbre se cubrió de un manto de nieve esta madrugada de miércoles. (Foto en Face Magalí Soria) 
La Cumbre se cubrió de un manto de nieve esta madrugada de miércoles. (Foto en Face Magalí Soria)