24/10/2012 15h55
- Atualizado em
24/10/2012 17h20
Calor provoca aumento de consumo de energia elétrica no Pará
Simpam diz que último trimestre do ano é o mais quente.
Eletrodomésticos devem ser usados com racionalidade, diz engenheiro.
Devido ao grande calor e clima abafado que tem tomado conta da Região Metropolitana de Belém,
muita gente tem aumentado o consumo dos eletrodomésticos como ar
condicionado e ventiladores nas residências. Segundo o Sistema de
Proteção da Amazônia (Sipam), os meses de outubro, novembro e dezembro
são os mais quentes e secos das regiões nordeste do estado e da Região
Metropolitana de Belém.
Este período de calor intenso é conhecido como estiagem. O meteorologista Jorge Lopes explica que, no período de 14h, ocorre uma baixa umidade na região, em torno de 45 a 50%, o que ocasiona a grande sensação de calor e o forte mormaço. Por isso, muita gente precisa recorrer aos aparelhos de climatização. Mas esses aparelhos são grandes vilões no consumo de energia elétrica e o resultado é o grande aumento na conta de luz.
“Começou com R$ 500, foi subindo para R$ 630, R$ 660 e este mês, o valor da conta foi de R$ 730”, conta a aposentada Carmen Sisnando. Ela afirma ainda que chega a deixar o ar condicionado ligado por até 13 horas diretas, junto com o ventilador. De acordo com ela, todo esse consumo é necessário. “É um calor infernal. A gente costuma passar mal e não tem como aguentar”, completa.
O engenheiro elétrico Geraldo Cunha orienta que as pessoas aproveitem a luz natural, do sol, evitem ligar as lâmpadas quando não for realmente necessário, utilizem lâmpadas que consumam menos energia, além de desligar as luzes ao sair de um determinado local.
Ainda assim, a lâmpada não é a maior vilã no consumo de energia. Entre os aparelhos que mais consomem a energia elétrica, o primeiro lugar é do ar condicionado, com até 40%; em segundo, está a geladeira, que consome 30%; em seguida, está o chuveiro elétrico, com 25%, e em quarto, a televisão que consome de 5 a 15% de energia.
“O medidor de energia é quantitativo. Se você liga mais, você vai pagar mais. Você precisa utilizar com racionalidade a energia, para que você não tenha uma conta mais cara ao final do mês”, conclui Cunha.
Para ler mais notícias do Pará, acesse g1.globo.com/para. Siga também o G1 Pará no Twitter e por RSS.
Este período de calor intenso é conhecido como estiagem. O meteorologista Jorge Lopes explica que, no período de 14h, ocorre uma baixa umidade na região, em torno de 45 a 50%, o que ocasiona a grande sensação de calor e o forte mormaço. Por isso, muita gente precisa recorrer aos aparelhos de climatização. Mas esses aparelhos são grandes vilões no consumo de energia elétrica e o resultado é o grande aumento na conta de luz.
“Começou com R$ 500, foi subindo para R$ 630, R$ 660 e este mês, o valor da conta foi de R$ 730”, conta a aposentada Carmen Sisnando. Ela afirma ainda que chega a deixar o ar condicionado ligado por até 13 horas diretas, junto com o ventilador. De acordo com ela, todo esse consumo é necessário. “É um calor infernal. A gente costuma passar mal e não tem como aguentar”, completa.
O engenheiro elétrico Geraldo Cunha orienta que as pessoas aproveitem a luz natural, do sol, evitem ligar as lâmpadas quando não for realmente necessário, utilizem lâmpadas que consumam menos energia, além de desligar as luzes ao sair de um determinado local.
Ainda assim, a lâmpada não é a maior vilã no consumo de energia. Entre os aparelhos que mais consomem a energia elétrica, o primeiro lugar é do ar condicionado, com até 40%; em segundo, está a geladeira, que consome 30%; em seguida, está o chuveiro elétrico, com 25%, e em quarto, a televisão que consome de 5 a 15% de energia.
“O medidor de energia é quantitativo. Se você liga mais, você vai pagar mais. Você precisa utilizar com racionalidade a energia, para que você não tenha uma conta mais cara ao final do mês”, conclui Cunha.
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10 cidades com calor acima de 40°C
24 de outubro de 2012 às 17:28 por Marcelo Pinheiro
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