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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

ANOMALIAS DE TSM INTENSIFICAM CICLONES NO ATLÂNTICO NORTE



Vemos aqui as anomalias de TSM do Atlântico Norte em vermelho onde chega a estar até 5°C acima da média para essa época do ano.
Abaixo, a formação de mais um ciclone extratropical dia 11.12.2014 no nordeste dos Estados Unidos causando muita neve, chuva e ventos fortes. 


Aqui, as ondas causadas pelos ciclones extratropicais no Atlântico Norte.




 Abaixo imagem animada da formação do ciclone extratropical "Alexandra" no norte da Europa dia 11.12.2014.




De Olho No Tempo




Ciclone pode produzir ventos de 180 km/h e ondas de 20 metros entre Escócia, Irlanda e Islândia


A “bombogênese” registrada nas últimas 24 horas ao norte do Oceano Atlântico promoveu uma rápida e severa intensificação de um poderoso ciclone.
A queda da pressão atmosférica foi de mais de 30 hPa (hectopascais) no período, o que explica a denominação meteorológica “bombogênese”, quando a pressão atmosférica cai além de 24 hPa em um período de até 24 horas.
Simulações numéricas, que muito bem previram a intensificação da tempestade, com equivalência a um furacão de categoria 3 na Escala Saffir-Simpson, seguem indicando a persistência do ciclone, com rajadas de vento de até 180 km/h em uma larga faixa entre o litoral oeste da Escócia, litoral oeste e norte da Irlanda e litoral leste da Islândia. As ondas, seguindo as projeções, podem alcançar valores de até 20 metros de altura.
Autoridades dos países a serem afetados, principalmente no Reino Unido, chegaram a emitir aviso de evacuação das pessoas nas áreas mais vulneráveis. Os tráfegos aéreo e hidroviário foram suspensos na área até o enfraquecimento da tempestade.
3 6(Crédito das imagens: Reprodução/Meteociel)
(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia) 



  
pt.euronews.com  

Reino Unido: “bomba” meteorológica



10/12 21:46 CET

Condições meteorológicas extremas na costa da Grã Bretanha.
Mais de 17 mil habitações da zona do oeste da Escócia ficaram sem energia elétrica depois da queda de chuva torrencial e de ventos fortes terem assolado a região.

O mau tempo atingiu também a Irlanda do Norte e norte da Inglaterra durante a noite de ontem. As autoridades emitiram um aviso sobre um risco potencial sobre pessoas e bens especialmente ao longo de calçadas e estradas costeiras.
A empresa de fornecimento de energia eléctrica informou sobre os trabalhos de reparação em curso nas Ilhas Ocidentais em duas centrais eléctricas à beira mar que ficaram danificadas.
O ano passado, dezenas de milhares de pessoas em toda a Grã Bretanha ficaram sem eletricidade durante a quadra de Natal devido a chuvas torrencias e furacões.




Meteo Italia

Ciclone Alexandra: venti intensi ancora su Islanda e Far Oer

Il ciclone extra-tropicale Alexandra si sta indebolendo e ora si trova al largo delle coste norvegesi.

Ciclone Alexandra: venti intensi ancora su Islanda e Far Oer – 12 dicembre 2014 - Il ciclone extra-tropicale, risultato di una ciclogenesi espolsiva, ovvero di un rapido calo della pressione (in questo caso ben 44 mb in 21 ore!) in un’aera precisa grazie ad inserimenti di aria stratosferica, che lunedì scorso si è formato al largo della Groenlandia, in questi giorni ha continuato la sua marcia verso Est, ed in queste ore, seppur indebolito, si trova davanti alle coste norvegesi centro meridionali. I venti più forti collegati a questo ciclone, chiamato Alexandra, stanno colpendo più violentemente in queste ore l’estremo oriente dell’Islanda e le isole Far Oer, dove i venti medi superano i 50 km/h.

Ciclone Alexandra venti intensi ancora su Islanda e Far Oer
Il ciclone Alexandra con i suoi venti intensi sta ancora interessando Islanda e Far Oer. Fonte: weather.com

Il ciclone Alexandra, la violenta tempesta extra-tropicale che sta colpendo il Nord Europa in questi giorni, risulta notevolmente indebolita dopo aver causato diversi danni e disagi soprattutto tra Scozia, nord Irlanda e sulle isole del mare del Nord. Questo ciclone, il cui minimo ha toccato anche i 942 hPa, ha portato venti fortissimi e onde molto alte su tutta la zona del Mare del Nord: situazione critica per le piattaforme petrolifere, punti sperduti in mezzo al mare, dove i venti riconducidili ad Alexandra, hanno toccato anche i 150 km/h. In Islanda il ciclone, i cui venti sono stati accompagnati da grandi quantità di pioggia e neve, ha lasciato tutto l’Ovest del paese senza corrente, così come per la Scozia e il Nord Irlanda, dove Alexandra ha causato diversi danni alle linee elettriche: oltre 30000 case sono rimaste senza luce ed alcune di esse, sono ancora al buio. Nelle isole più remote, come ad esempio St. Kilda, le raffiche di vento registrate hanno raggiunto anche i 230 km/h e le onde generate dal ciclone che si sono abbattute sulle coste scozzesi e nord irlandesi hanno superato i 10 metri, provocando danni soprattutto lungo le passeggiate, oltre che disagi alla circolazione, con collegamenti bloccati sia via terra che via mare. Ora Alexandra si è indebolita e si trova al largo della Norvegia: i venti più intensi stanno interessando ancora Islanda occidentale e isole Far Oer, seppur in modo molto più tenue rispetto ai giorni scorsi, con i venti medi che soffiano a circa 50 km/h.

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