Imagem animada mostra grande frente fria chegando do Pacífico mostram que há alta umidade no Pacífico Sul causada pelo aquecimento do oceano. A outra frente fria que passou pelo sul do Brasil chegou ao sudeste, juntando-se a ZCAS. Alta da Bolívia continua movimentando as nuvens sobre a Cordilheira dos Andes.
Abaixo, vemos a Alta Polar que entrou pelo sul argentino.
Aqui temos as anomalias de temperaturas do ar e dos oceanos e percebemos o resfriamento sobre a Cordilheira dos Andes que acredito ter afetado a umidade da Argentina e impedido a formação das frentes frias. Frio anormal também no centro da África.
CHUVAS NA SUB-BACIA DO RIO PARAGUAI ONDE ESTÁ A USINA DE ITAIPU
BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO
ONS melhora expectativa de chuvas sobre hidrelétricas do Sudeste em março - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/3918739/ons-melhora-expectativa-chuvas-sobre-hidreletricas-sudeste-marco
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BOAS CHUVAS NA BACIA DO RIO TIETÊ
Notícias / Economia
13/03/2015 - 15:01
ONS volta a elevar previsão de chuvas para hidrelétricas em março
G1
O Operador Nacional do
Sistema Elétrico (ONS) voltou a elevar a previsão de chuvas nas
principais hidrelétricas do país em março. Em novo relatório semanal,
publicado nesta sexta-feira (13), o órgão aponta expectativa de que aos
reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste recebam um volume de água entre
72% e 93% da média histórica para o mês.
No relatório anterior, divulgado na semana passada, a previsão do ONS era de que a chuva ao longo de março nas hidrelétricas das duas regiões ficaria entre 63% e 88% da média histórica.
Se confirmada a mais nova previsão do ONS, essas usinas, responsáveis por cerca de 70% da capacidade de geração de eletricidade no país, chegariam ao final de março com seus reservatórios registrando armazenamento médio entre 26,4%, no cenário mais pessimista, e 31,7%, no mais otimista.
Margem de segurança
Esse último índice está dentro da margem de segurança considerada pelo governo para evitar um racionamento no país em 2015. Em novembro, o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, disse que o atendimento à demanda por energia no Brasil neste ano estará garantido se as represas do Sudeste e Centro-Oeste chegarem ao final de abril com nível médio entre 30% e 35%.
O fim do mês de abril marca o término do período úmido, que vai de novembro a dezembro, quando normalmente chove com mais intensidade nas duas regiões. Nesse intervalo, espera-se que os reservatórios das hidrelétricas voltem a encher para enfrentar a época de seca, que vai de maio a novembro.
Desde 2013, tem chovido abaixo da média no Sudeste e Centro-Oeste no período úmido. O mês de janeiro de 2015 foi o mais seco dos últimos 85 anos. Em fevereiro e março, porém, as chuvas têm vindo com mais intensidade.
A queda no nível dos reservatórios obriga o país a usar mais as termelétricas, usinas que funcionam por meio da queima de combustível como óleo e gás e, por isso, são poluentes e geram energia mais cara. Consequentemente, o acionamento das termelétricas leva a aumento nas contas de luz.
No relatório anterior, divulgado na semana passada, a previsão do ONS era de que a chuva ao longo de março nas hidrelétricas das duas regiões ficaria entre 63% e 88% da média histórica.
Se confirmada a mais nova previsão do ONS, essas usinas, responsáveis por cerca de 70% da capacidade de geração de eletricidade no país, chegariam ao final de março com seus reservatórios registrando armazenamento médio entre 26,4%, no cenário mais pessimista, e 31,7%, no mais otimista.
Margem de segurança
Esse último índice está dentro da margem de segurança considerada pelo governo para evitar um racionamento no país em 2015. Em novembro, o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, disse que o atendimento à demanda por energia no Brasil neste ano estará garantido se as represas do Sudeste e Centro-Oeste chegarem ao final de abril com nível médio entre 30% e 35%.
O fim do mês de abril marca o término do período úmido, que vai de novembro a dezembro, quando normalmente chove com mais intensidade nas duas regiões. Nesse intervalo, espera-se que os reservatórios das hidrelétricas voltem a encher para enfrentar a época de seca, que vai de maio a novembro.
Desde 2013, tem chovido abaixo da média no Sudeste e Centro-Oeste no período úmido. O mês de janeiro de 2015 foi o mais seco dos últimos 85 anos. Em fevereiro e março, porém, as chuvas têm vindo com mais intensidade.
A queda no nível dos reservatórios obriga o país a usar mais as termelétricas, usinas que funcionam por meio da queima de combustível como óleo e gás e, por isso, são poluentes e geram energia mais cara. Consequentemente, o acionamento das termelétricas leva a aumento nas contas de luz.
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