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domingo, 4 de janeiro de 2015

AUMENTA A NEVE E INUNDAÇÕES NO HEMISFÉRIO NORTE


Imagens do dia 03.01.2014 pelo Radar Doppler e satélite GOES 13, mostram forte frente fria sobre o centro-leste dos Estados Unidos causando fortes chuvas com inundações(em verde). Na parte norte muita neve(em azul) e chuva congelada(em rosa). Na Califórnia continua a seca. Esse aumento da neve e chuvas é causada pelo aumento da umidade como vemos na imagem, vinda sobre o México do El NIño. Além disso o Pacífico Norte está mais aquecido que também favorece a neve no norte.
No Atlântico Norte também está mais aquecido favorecendo a neve na Europa.




notimerica.com | Noticias sobre América


Nieve en Estados Unidos


dos se prepara para su gran primera tormenta de nieve del año

NUEVA YORK, 4 Ene. (Notimex/Notimérica) - Servicios meteorológicos pronostican que este fin de semana se precipitará la primera gran tormenta de nieve en una amplia región de Estados Unidos, y otras áreas experimentarán lluvia congelante, tornados y heladas. La tormenta, bautizada como Frona, que durante la semana causó nevadas en el sur de California y el suroeste de Estados Unidos, se expandirá este fin de semana al norte y afectará en especial la zona situada entre las c ...

Leer mas: http://www.notimerica.com/sociedad/noticia-estados-unidos-prepara-gran-primera-tormenta-nieve-ano-20150104081617.html

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 Estados Unidos se prepara para su gran primera tormenta de nieve del año

Estados Unidos se prepara para su gran primera tormenta de nieve del año Directorio: Estados Unidos servicios California Chicago Nieve en Estados Unidos Foto: DOUG PENSINGER/GETTY Publicado 04/01/2015 8:16:17CET NUEVA YORK, 4 Ene. (Notimex/Notimérica) - Servicios meteorológicos pronostican que este fin de semana se precipitará la primera gran tormenta de nieve en una amplia región de Estados Unidos, y otras áreas experimentarán lluvia congelante, ...

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TSF


Grand Canyon no dia 1 de janeiro de 2015 (©MichaelQuinn/NationalPark)


Tempestade rara cobre Grand Canyon de neve (em imagens)


Habituado a temperaturas mais amenas, parte do Grande Canyon acordou para o Ano Novo sob um manto de neve. O frio tem marcado presença também na regiões mais a sul do estado da Califórnia e no estado do Arizona, regiões pouco habituadas a temperaturas muito baixas.
Uma parte do Grande Canyon (South Rim) acordou no Ano Novo com um manto de neve a cobrir a paisagem, transformando esta jóia do deserto numa «maravilha de inverno», segundo as palavras do Parque Nacional do Grand Canyon.
Para os visitantes mais afoitos, e que quiseram enfrentar as baixas temperaturas e acessos difíceis, esta foi uma oportunidade de observar algo rara nesta parte do globo.
O Ano Novo começou severo também no Arizona e Califórnia, com algumas regiões destes dois estados norte-americanos a serem atingidas por temperaturas extremamente baixas, ventos fortes, muito gelo e neve, uma situação invulgar na região.




Grand Canyon (South Rim) no dia 1 de janeiro de 2015 (©MichaelQuinn/NationalPark)


Grand Canyon no dia 2 de janeiro de 2015 (©MichaelQuinn/NationalPark)


Grand Canyon no dia 2 de janeiro de 2015 (©MichaelQuinn/NationalPark)


Grand Canyon no dia 2 de janeiro de 2015 (©MichaelQuinn/NationalPark)



Grand Canyon no dia 2 de janeiro de 2015 (©MichaelQuinn/NationalPark)


Sul da Califórnia, localidade de Yucaipa (©REUTERS/David McNew)


Parque Nacional Joshua Tree, Califórnia (©REUTERS/Lee Celano)


Crianças brincam na neve no sul da Califórnia Sul, atingida por uma tempestade de neve na véspera de ano novo. (©REUTERS/David McNew)



EUROPA - Espanha
hoy.es


Un 2015 con mucha más nieve


Fuegos artificiales en la celebración de fin de año en Sierra Nevada
Fuegos artificiales en la celebración de fin de año en Sierra Nevada / Sierra Nevada

  • Baqueira dispone del 100% de su superficie esquiable y Sierra Nevada recibe el año con 72 pistas abiertas


La estación de esquí de Sierra Nevada organizaba una gran fiesta de fin de año y hasta ella se acercaron más de un millar de personas, que se concentraron en torno a la pantalla gigante de la plaza de Andalucía. El centro granadino retransmitió las campanadas en directo para recibir un año que comienza con 72 pistas abiertas y espesores de nieve de entre 20 y 80 centímetros de nieve polvo.
La fiesta vivida durante la Nochevieja comenzó amenizada con la música de un dj antes de la llegada de las campanadas, que fueron el precedente de los fuegos artificiales y los múltiples cotillones que los hoteles de la estación, los bares y los pubs de Pradollano organizaron para despedir el 2014.

Con más de 60 kilómetros esquiables repartidos por todas las zonas de la estación, Sierra Nevada continúa celebrando, hasta el próximo 5 de enero, la programación de Navidad. Será en una semana que concluirá con el tradicional descenso de los Reyes Magos por la pista El Río y el posterior reparto de juguetes en la plaza de Andalucía.

También podrán disfrutar los amantes del esquí y el snowboard del esquí nocturno, una actividad que ya se pudo realizar durante el primer día del año entre las 19 y las 22 horas y que en la jornada del sábado volverá a abrir sus 5,8 kilómetros de superficie esquiable.
Más kilómetros en Aramón
Con la apertura de las estaciones del Grupo Aramón situadas en Teruel –Javalambre y Valdelinares-, y las intensas nevadas registradas durante las últimas jornadas, ya son 105 kilómetros los que suman los centros de Cerler, Formigal-Panticosa y los anteriormente citados Javalambre y Valdelinares. Será en un total de 90 pistas.
En Cerler, con la llegada del 2015, se prevé alcanzar los 40 kilómetros esquiables con la apertura del sector Rincón del Cielo. Además, ya se trabaja para conectarlo durante este fin de semana con El Molino, en cota 1.500. Tres kilómetros menos tendrá Formigal-Panticosa, con la apertura del valle de Tres Hombres –con las pistas Tres Hombres, Río y Pista del Agua.
Baqueira, al 100%
Baqueira, por su parte, sigue recibiendo buenas noticias. Con el comienzo del año nuevo ya se prevé abrir el 100% de los remontes y pistas, alcanzando un total de 153 kilómetros esquiables para que todos los esquiadores que se acerquen a sus instalaciones puedan disfrutar de la programación especial de Navidad.
Con una calidad de nieve polvo y unos espesores que oscilan entre los 75 y los 150 centímetros, la estación del Valle de Arán contará durante los próximos días con sus 99 pistas y 35 remontes disponibles. Gracias a ellos podrá transportar a más de 60.000 esquiadores cada hora.


ultimoinstante.com.br

Sul da Flórida convive com inundações por efeitos da mudança climática

O aumento do nível do mar, que se acelera devido aos efeitos das mudanças climáticas, já está causando contratempos em zonas litorâneas do sul do estado da Flórida (EUA), onde as autoridades reconheceram como primeiro passo que a região enfrenta um sério problema ambiental.
Miami, 2 jan (EFE).- O aumento do nível do mar, que se acelera devido aos efeitos das mudanças climáticas, já está causando contratempos em zonas litorâneas do sul do estado da Flórida (EUA), onde as autoridades reconheceram como primeiro passo que a região enfrenta um sério problema ambiental.
Dos 5,5 milhões de habitantes do sul do estado, 75% vive perto do mar, uma faixa litorânea cada vez mais valorizada mas vulnerável a sucessivas inundações, que podem ser a manifestação de uma grave crise.
Desde 1870, o nível global do mar aumentou cerca de 20 centímetros e segundo dados da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento (OECD), Miami, na Flórida, é uma das cidades mais vulneráveis do mundo em relação a danos à propriedade originados por inundações causadas pelo aumento do nível dos oceanos.
O geólogo e professor da Universidade Internacional da Flórida (FIU), Henry Briceño, explicou para a Agência Efe que o aumento do nível do mar ocorre há aproximadamente 12 mil anos, ou seja, desde a última glaciação, quando os oceanos ficavam a cerca de 100 metros abaixo do nível atual.
“Depois, houve cerca de seis mil anos nos quais a mudança foi mais lenta, período correspondente ao maior desenvolvimento da cultura humana e estabilidade tanto nos oceanos como nos climas, mas desde o final de 1800, com a era industrial e o consumo acelerado de combustíveis fósseis, o ritmo voltou a se acelerar”, disse Briceño.
O problema, destacou o professor, que há uma década estuda a mudança climática, é que um enorme volume de gases causa um aquecimento da atmosfera e dos oceanos.
“A radiação entra mas não pode sair, os gelos nos pólos se derretem mais rapidamente e isso faz com que aumente o nível do mar”, explicou.
Esse efeito estufa faz com que um processo natural, que poderia levar milhares de anos, se acelere e o mar invada cada vez mais as costas litorâneas, como alguma cidades do sul da Flórida já percebem.
“Lugares como Dania Beach, ao norte de Miami, não podem mais obter água doce para o consumo e é preciso comprá-la ou cavar poços cada vez mais profundos”, apontou Briceño.
O especialista destacou que as condições do sul da Flórida são especialmente difíceis pela topografia plana e geografia da região, assestada por um de calcário poroso e permeável.
Nesta região, onde desde 1900 o nível do mar aumentou 23 centímetros e se espera que nos próximos 15 anos as inundações tripliquem, algumas previsões catastróficas colocam a cidade de Miami abaixo do nível do mar no próximo século.
“É importante conhecer a situação, mas sem pânico. É preciso buscar alternativas, conscientizar-se sobre o problema para começar a trabalhar”, disse o professor.
Em maio do ano passado, dirigentes do condado de Miami-Dade, por meio de uma resolução da vereadora Rebeca Sosa, decidiram levar em conta o aumento do nível do mar na hora de avaliar todos os projetos futuros de infraestrutura na região.
O anúncio foi feito após o governo dos Estados Unidos divulgar um relatório, elaborado durante quatro anos por mais de 300 cientistas do país, prevendo que no final de século o nível do mar terá aumentado em algumas zonas entre 30 centímetros e 1,20 metros. Além disso, o relatório diz que vão ocorrer mais inundações, chuvas e furacões.
“Segundo os especialistas em mudança climática, o sul da Flórida está entre os lugares mais vulneráveis do mundo” aos efeitos do “aquecimento global”, explicou na época Rebeca Sosa.
“Felizmente, dando um exemplo nacional, os condados de Miami Dade, Broward, Beach e Monroe se uniram para analisar e traçar políticas conjuntas para enfrentar as consequências da mudança climática sobre o nível do mar”, elogiou Briceño. EFE

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