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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

FRENTE FRIA CHEGA MUITO FRACA AO SUDESTE


Imagem animada da manhã de hoje 21.01.2015 mostra frente fria chegando ao sudeste do Brasil bem enfraquecida(em dissipação) sem condições de chuvas mais fortes.


Massa de ar de origem Polar de 1022hPa deixa temperaturas mais amenas no sul e o ar mais seco como se vê no mapa sinótico de hoje.

Vemos que choveu muito no sul do Brasil e no norte e nordeste da Argentina.
Chuvas ocorridas ontem:
 


 Em azul vemos que as temperaturas estão mais frias no cone sul da América do Sul causadas pela massa de ar de origem polar:



 Comparando os mapas de anomalia de temperaturas do ar do dia 14.01.2015 com as de 22.01.2015, vemos que o hemisfério sul tende a esquentar agora, enquanto o hemisfério norte está esfriando.
O Ártico esfriou(-0,30°C) e a Antártida esquentou(+0,78°C).



Reuters Brasil

Frente fria rompe bloqueio e leva chuvas para Sudeste e Centro-Oeste

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015 10:17 BRST
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SÃO PAULO (Reuters) - Uma frente fria finalmente rompeu o bloqueio atmosférico e entrou no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, começando a beneficiar com chuvas as áreas agrícolas, disseram meteorologistas da Somar em um relatório nesta quarta-feira, após pelo menos 20 dias de tempo atipicamente quente e seco.
"Depois de pelo menos 20 dias com calor e pouca chuva na maior parte do Brasil, uma frente fria finalmente rompe o bloqueio e causa precipitação pluviométrica forte e generalizada sobre São Paulo, Rio de Janeiro, centro, oeste e sul de Minas Gerais, leste de Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e no leste e sudoeste de Goiás", disse a Somar.
Para estas áreas estima-se acumulado médio em torno dos 30 milímetros até 25 de janeiro.
Já em Mato Grosso, a situação permanece inalterada, com chuva em todo o Estado, mais intensa sobre o norte e oeste, com acumulado superior aos 30 milímetros, disse a Somar.
Ainda assim, as chuvas acumuladas em janeiro deverão ficar bem abaixo da média no Sudeste, segundo o Reuters Weather Dashboard, que estima 80 milímetros de precipitações sobre áreas de cana e café do Sudeste de agora até o final do mês. Cerca de 71 milímetros são esperados para o cinturão de soja do Centro-Oeste.
(Por Caroline Stauffer)



19/01/2015 21h46 - Atualizado em 19/01/2015 23h14

Temporal destelha casas e derruba árvores na Grande Florianópolis

Bairros de Biguaçu ficaram sem luz por volta das 21h20 desta segunda (19).
Três residências no Jardim Saveiro foram destelhadas; ninguém ficou ferido.

Tempestade se formou no final da tarde desta segunda, na Grande Florianópolis (Foto: Anselmo Prada/RBS TV)Tempestade se formou no final da tarde desta segunda, na Grande Florianópolis (Foto: Anselmo Prada/RBS TV)
Um temporal destelhou residências e derrubou árvores no início da noite desta segunda-feira (19) em duas cidades da Grande Florianópolis. Alguns bairros do município de Biguaçu estavam sem energia elétrica por volta das 21h20. A fiação elétrica foi atingida pelos fortes ventos. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.
Três casas no bairro Jardim Saveiro ficaram destelhadas. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada e vai atuar na limpeza do local. A Defesa Civil do município ficou de conseguir lonas para proteger as residências.
"A gente ouviu caindo algum metal muito forte porque fez um barulho enorme. Os fios dos postes também caíram no chão e muitas casas ficaram sem luz", disse a dona de casa Rose Fernandes, de 42 anos, moradora do bairro Praia João Rosa.

Em Florianópolis, no bairro Santinho, a forte chuva acompanhada de vento derrubou árvores e acabou obstruindo a via pública. Às 21h, bombeiros estavam no local trabalhando na retirada dos entulhos.
Norte catarinense
Em Joinville, o temporal que caiu no começo da noite desta segunda (19) causou estragos na região de Pirabeiraba. A equipe da Defesa Civil avaliou danos, como quedas de árvores, postes de energia elétrica, destelhamentos de 28 moradias. Até por volta das 21h30, havia sido entregues 300 metros de lonas para os moradores. Não há registro de desalojados e nem desabrigados.
A equipe da Defesa Civil do município trabalha no levantamento dos danos. Conforme o gerente do órgão, Márnio Pereira, os ventos chegaram atingir a velocidade de 72 km/h.

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