FURACÃO ARTHUR NOS ESTADOS UNIDOS

 Imagens da manhã de 03.07.2014 mostram o Furacão Arthur agora com categoria 1, ventos de 120km/h.

 

Aqui no mesmo dia 03.07.2014, com ventos de 144km/h sobe para categoria 2 e aparece o "olho" do furacão.

Kyler Cook e Brodie Fox tomam último banho de mar antes da chegada de furacão Arthur - RANDALL HILL / REUTERS

RALEIGH, CAROLINA DO NORTE — O primeiro furacão da temporada no Atlântico ganhou força nesta quinta-feira e se aproxima com uma força de categoria 2 da Carolina do Norte, onde milhares de turistas planejavam passar o feriado americano de 4 de Julho.

CLIMATEMPO

Furacão Arthur avança pela costa leste dos EUA

2 de julho de 2014 às 22:51 por Josélia Pegorim

Arthur passou a ser um furacão na madrugada desta quinta-feiram 3 de julho de 2014, antes do previstos inicialmente pelos meteorologistas  do NHC e se tornou o primeiro da temporada de 2014 no Atlântico Norte.
Em informe emitido à 09 UTC (6 horas em Brasília), o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês), em Miami, Flórida,  o centro de Arthur estava a 305 km ao sul do cabo Fear, na Carolina do Norte, com ventos constantes de 120 km/h. Seu centro mínimo de pressão era de 985 mb. O furacão se movimento para norte com 15 km/h e a previsão é de que tenha um giro para nordeste e um aumento da velocidade ainda hoje.

Arthur diminui imagens de satélite do Brasil

Desde o dia 30 de junho, o Brasil tem tido menos imagens do satélite meteorológico GOES- 13 (GOES EAST), que está sendo usado para o melhor monitoramento de uma grande tempestade tropical (TS Arthur) que surgiu na costa leste dos Estados Unidos. A rota do satélite meteorológico GOES – 13 foi alterada para poder fazer mais imagens de Arthur. As imagens do Brasil  e de toda da América do Sul estão sendo feitas a cada 3 horas e não cada 30 minutos como normalmente acontece. Esta é a razão pela qual os internautas que consultam diariamente o portal Climatempo não estão tendo poucas imagens de satélite.

A Climatempo capta as imagens do satélite GOES-13 diretamente dos Estados Unidos. A menor quantidade de imagens de satélite disponíveis do Brasil dificulta o monitoramento das condições meteorológicas sobre o país e também a previsão do tempo.

Até o momento, espera-se que as imagens de satélite voltem ao normal por volta das 9 horas (de Brasília) desta quinta-feira, 3 de julho.