Furacão atinge categoria III ao se afastar do Pacífico mexicano
O furacão Cristina alcançava a categoria III na madrugada desta
quinta-feira, enquanto continuava se afastando lentamente da costa
sudoeste do México, onde deve continuar provocando fortes chuvas,
informou o Centro Nacional de Furacões, com sede em Miami (EUA).
O furacão, no terceiro de cinco graus na Escala de Saffir-Simpson, se localizava 390 km a sudoeste de Punta San Telmo, no estado de Michoacán, e 370 km ao sul de Manzanillo, Colima, declarou o CNH em seu relatório das 09h00 GMT (06h00 de Brasília).
O ciclone se deslocava a 13 km por hora a oeste-noroeste com ventos máximos de 195 km por hora.
Cristina, que havia se formado como tempestade tropical em frente à costa do Pacífico do México, seguirá provocando chuvas muito fortes em pontos de Jalisco (oeste), Colima, Michoacán e Guerrero (sul) e fortes em regiões de Nayarit (oeste), além de ondas de até 4 metros de altura na costa dos estados do Pacífico central, advertiu a instituição.
Devido às chuvas contínuas em alguns estados nos últimos dias, "podem ser registrados deslizamentos, transbordamentos de rios, bloqueios de ruas e estradas, assim como inundações em zonas baixas", insistiu o Centro ao pedir que a população esteja atenta aos chamados da Defesa Civil e das autoridades.
No fim de maio, Amanda, o primeiro furacão da temporada de ciclones que se estende até o fim de novembro, provocou a morte de três pessoas em Michoacán e Guerrero.
Em 2013, o México foi atingido simultaneamente pelos furacões Ingrid (Golfo do México) e Manuel (Pacífico), que deixaram 157 mortos e ao menos 1,7 milhão de atingidos.
O furacão, no terceiro de cinco graus na Escala de Saffir-Simpson, se localizava 390 km a sudoeste de Punta San Telmo, no estado de Michoacán, e 370 km ao sul de Manzanillo, Colima, declarou o CNH em seu relatório das 09h00 GMT (06h00 de Brasília).
O ciclone se deslocava a 13 km por hora a oeste-noroeste com ventos máximos de 195 km por hora.
Cristina, que havia se formado como tempestade tropical em frente à costa do Pacífico do México, seguirá provocando chuvas muito fortes em pontos de Jalisco (oeste), Colima, Michoacán e Guerrero (sul) e fortes em regiões de Nayarit (oeste), além de ondas de até 4 metros de altura na costa dos estados do Pacífico central, advertiu a instituição.
Devido às chuvas contínuas em alguns estados nos últimos dias, "podem ser registrados deslizamentos, transbordamentos de rios, bloqueios de ruas e estradas, assim como inundações em zonas baixas", insistiu o Centro ao pedir que a população esteja atenta aos chamados da Defesa Civil e das autoridades.
No fim de maio, Amanda, o primeiro furacão da temporada de ciclones que se estende até o fim de novembro, provocou a morte de três pessoas em Michoacán e Guerrero.
Em 2013, o México foi atingido simultaneamente pelos furacões Ingrid (Golfo do México) e Manuel (Pacífico), que deixaram 157 mortos e ao menos 1,7 milhão de atingidos.
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DO CLIMATEMPO
Furacão de categoria 4 na costa do México
13 de junho de 2014 às 00:21 por Josélia Pegorim
O boletim do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, sigla em inglês, das 21 UTC (18h horas em Brasília) de 12 de junho informou que o olho do furacão Cristina estava sobre o mar, a 435 km de Menzanillo. O porto de Menzanillo é uma importante rota marítima.
Cristina provoca ventos constantes da ordem de 220 km/h, com rajadas maiores, centro de pressão estimado em 945 mb e se move com velocidade de 13 km/h para norte-noroeste. Segundoo NHC, este furacão deve permanecer ativo nesta sexta-feira.
A formação de furacões é comum nesta época do ano na costa oeste do México. Cristina é o segundo furacão da temporada. Antes dele teve Boris,mas que não passou de tempestade tropical e Amanda, que foi um furacão.
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