Na imagem animada das 15h de 01.02.2015, vemos a alta concentração de umidade na Amazônia formada pela ZCIT afetada pela circulação da Alta da Bolívia causando muita chuva.
No Atlântico Sul, a Alta Pressão(Anticiclone) de 1024hPa torna-se tropical quente e seco, dissipando a frente fria no sudeste do Brasil.
Nova frente fria ainda fraca, sobre a Argentina.
Temos aqui, os mapas com as TSM na costa Peruana e percebe-se ainda a fraca influência do fenômeno El Niño. Somente próximo ao litoral as águas estão mais quentes(em vermelho) que a média. No Equador estão bem mais frias que a média(em azul).
IMAGEM DE SATÉLITE MOSTRA MUITAS NUVENS
SOBRE O PERU
prensalibre.com
30/01/15 - 12:56 Internacionales
Lluvia en Perú deja 236 familias damnificadas y unas cuatro mil casas afectadas
Las inundaciones causadas por el desborde de cuatro ríos de la selva amazónica de Perú, tras las intensas lluvias de los últimos días, dejan hasta el momento 236 familias damnificadas y más de cuatro mil viviendas afectadas, según los últimos reportes publicados hoy por el Instituto de Defensa Civil (Indeci).
- La lluvia causa estragos en Perú. (Foto Prensa Libre: EFE)
LIMA.- La mayor parte de las personas
afectadas se encuentra en la región selvática de San Martín, donde los
desbordamientos de los ríos Huallaga y Huayabamba dejaron damnificadas a 235 familias en cinco provincias e inundaron dos mil 842 casas.
En la región de Loreto también se desbordó el río Huallaga, además de los ríos Marañón y Amazonas, lo que afectó a mil 257 viviendas de tres provincias y dejó damnificada a una familia.
Loreto es la región con más superficie de cultivos destruidos, ya que las inundaciones inhabilitaron mil 53 hectáreas de plantaciones de plátano, yuca, maíz y maní, mientras que San Martín registró 609 hectáreas destruidas, y dejaron afectadas a otras cuatro mil 335 hectáreas, en su mayoría de plantaciones de arroz, cacao y maíz.
Los desbordes fluviales también afectaron a más de 28 kilómetros de carreteras, incluidos dos puentes, y causaron la pérdida de casi mil 500 animales a los habitantes de las zonas damnificadas.
Hasta el momento los damnificados de Loreto recibieron más de cinco toneladas de ayuda humanitaria del gobierno regional, mientras que los afectados en San Martín obtuvieron más de veinticinco toneladas en bienes de ayuda como ropa, combustible, agua, alimentos, carpas, cubos y bidones, entre otros objetos.
Las autoridades de Defensa Civil y del Servicio Nacional de Meteorología e Hidrología del Perú (Senamhi) alertaron el martes sobre posibles nuevas inundaciones en San Martín, a causa de las lluvias caídas en los últimos días en la selva.
En la región de Loreto también se desbordó el río Huallaga, además de los ríos Marañón y Amazonas, lo que afectó a mil 257 viviendas de tres provincias y dejó damnificada a una familia.
Loreto es la región con más superficie de cultivos destruidos, ya que las inundaciones inhabilitaron mil 53 hectáreas de plantaciones de plátano, yuca, maíz y maní, mientras que San Martín registró 609 hectáreas destruidas, y dejaron afectadas a otras cuatro mil 335 hectáreas, en su mayoría de plantaciones de arroz, cacao y maíz.
Los desbordes fluviales también afectaron a más de 28 kilómetros de carreteras, incluidos dos puentes, y causaron la pérdida de casi mil 500 animales a los habitantes de las zonas damnificadas.
Hasta el momento los damnificados de Loreto recibieron más de cinco toneladas de ayuda humanitaria del gobierno regional, mientras que los afectados en San Martín obtuvieron más de veinticinco toneladas en bienes de ayuda como ropa, combustible, agua, alimentos, carpas, cubos y bidones, entre otros objetos.
Las autoridades de Defensa Civil y del Servicio Nacional de Meteorología e Hidrología del Perú (Senamhi) alertaron el martes sobre posibles nuevas inundaciones en San Martín, a causa de las lluvias caídas en los últimos días en la selva.
Especialistas descartam repetição de cheia catastrófica no rio Madeira
Quinta-Feira, 29 de Janeiro de 2015 / 14:45 - Atualizado em Quinta-Feira, 29 de Janeiro de 15 / 14:44
O Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) tem
indicativos de que a cheia histórica do ano passado não se repetirá
agora na mesma proporção em Rondônia. Aponta como fatores a baixa
intensidade de chuvas na bacia do rio Guaporé e as condições oceânicas
diferentes ocorridas recentemente no Oceano Pacífico, em comparação com o
mesmo período de 2014.
A coordenadora de Operações do
Centro Regional do Sipam em Porto Velho, cientista Ana Cristina Strava
Corrêa, admitiu terça-feira (26) a possibilidade de nova enchente do rio
Madeira, porém, sem os mesmos prejuízos do ano passado que atingiu a
marca de 19,74 m, deixou cerca de 2 mil desabrigados, inundou vários
trechos da BR-364 e submeteu o Acre a um dos maiores racionamentos de
gêneros alimentícios, combustível e remédios.
Na segunda-feira (25) geólogos
da CPRM e especialistas do consórcio construtor da Usina de Jirau
viajaram para as regiões do rio Abunã, e municípios de Nova Mamoré e
Guajará-Mirim, para pesquisar o volume de sedimentos despejados nas
bacias hidrográficas do Beni, Madeira e Guaporé, após a cheia de 2014.
As análises são qualitativas e
feitas com base na ocorrência de chuvas e outros fenômenos naturais
ocorridos no Oceano Pacífico e bacias dos rios Madre De Dios (Peru) e
Beni (Bolívia) que desaguam a 80 quilômetros da fronteira brasileira. O
Sipam não dispõe de modelo hidrológico que torne possível projeções sobre enchentes para dois e três meses.
Análise das chuvas
O monitoramento é feito todos
os dias e dá noção do que pode acontecer na Estação Meteorológica de
Porto Velho nos dias subsequentes ao registro de ocorrência de 24 horas
de chuva concentrada em qualquer uma das regiões analisadas. “O melhor
que temos que fazer agora é acompanhar as chuvas, pois a precipitação do
volume neste ano indica que se alcançou a mesma cota de meados de
janeiro do ano passado”.
No entanto, Ana Cristina
admite não haver motivos para alardes com relação à previsão da nova
cheia no rio Madeira. Boletins emitidos pelas Estações Meteorológicas de
Guajará-Mirim e Porto Velho indicam que o volume de chuvas se igualou
ao do ano passado na região do Beni, onde nasce o rio Madeira, mas a cota tem oscilado com indicadores de cheia e vazante com média de 30 cm.
Na bacia do rio Guaporé o
volume de chuvas é menor como demonstram boletins emitidos pela Estação
Meteorológica de Guajará-Mirim, responsável pelo monitoramento do volume
de chuvas nos dois rios, e reforça a tese de que não há como se afirmar
que o fenômeno da cheia do ano passado se repetirá.
Informes a cada 15 minutos
A estação, em funcionamento na
área do 6º Batalhão de Infantaria de Selva do Exército Brasileiro em
Guajará-Mirim, é uma das dez mantidas pela Secretaria do Desenvolvimento
Ambiental (Sedam) no Estado, via pareceria técnica com a Agência
Nacional de Águas (ANA) e Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais
(CPRM).
As unidades atuam emitindo informações meteorológicas sobre chuvas e níveis de enchente e vazante dos rios, de 15 em 15 minutos.
Ana Cristina ressalta a importância para que se redobre a atenção e o monitoramento das
chuvas. Como chove menos este ano na bacia do rio Guaporé e na bacia do rio Madre De Dios,
que na cheia do ano passado contribuíram muito para o aumento da vazão do rio Madeira,
estimada em 32 mil metros
cúbicos por segundo, os estudos mostram que não haverá este ano uma
enchente com as mesmas proporções do ano passado.
A probabilidade de uma nova
cheia com as características da histórica de 2014, na bacia do rio
Madeira é mínima, segundo o coordenador estadual da Defesa Civil,
coronel Lioberto Caetano, do Corpo de Bombeiros Militar. Ele se baseia
em estudos científicos que preveem novo desastre natural somente no
prazo de 86 anos.
O aumento do volume de chuvas no rio Mamoré e o represamento refletido pela elevação do
reservatório, principalmente
da Hidrelétrica de Jirau, são fatores que estão contribuindo para que o
nível do rio Abunã se mantenha acima da cota histórica. Nos últimos dias
atingiu o sinal e alerta máximo, dia 26 de janeiro último, equivalente à
média de 21,05 m contra os 19,04 m do ano passado.
Os dois fatores conjugados
elevaram o nível do rio Madeira nos pontos mais baixos da BR-364 de 1,50
m para 0,80 cm inicialmente e na terça-feira (26) para 0,55 cm. De
acordo com a Coordenadoria Estadual da Defesa Civil compete ANA
autorizar à Usina de Jirau a abertura das comportas, para que o nível do
rio seja restabelecido o mais rápido possível.
Com base em estudos qualitativos, o coronel Caetano classifica a subida do nível do rio de média
artificial, pois bastaria a abertura das comportar da Usina de Jirau
para que o volume d’água baixasse 0,50 cm e o rio Abunã saísse do
“alerta vermelho”. Em nível nacional, o cenário é de baixa oferta com
reativação do sistema termoelétrico e importação de energia do Paraguai e
Argentina. É possível que esse cenário influencie na
demora de decisões do próprio Operador Nacional de Sistemas (ONS), que
gera os sistemas interligados nacionais de distribuição de energia
elétrica.
Geólogos do Sipam discordam
das afirmações de ribeirinhos, afirmando que a cota do rio Madeira se
mantém acima das previsões por causa do assoreamento provocado pela
enchente do ano passado. Especialistas explicaram que nestes casos, o
fenômeno ocorre nos pontos de planícies onde a correnteza do rio é
menor, mas nunca no canal navegável da hidrovia, por exemplo.
ENTENDA O MONITORAMENTO DAS ÁGUAS
❶ Boletins são distribuídos ao Sipam, Defesa Civil e outros usuários.
❷
Segundo o coordenador da Sala de Situação da Sedam, engenheiro agrônomo
Miguel Penha, as estações são programadas para funcionar nos 365 dias
do ano. É assim nas
três estações de monitoramento instaladas no rio Madeira, uma na ponte em Porto Velho,
outra no rio Abunã, antes da balsa, e Morada Nova no distrito de Fortaleza do Abunã.
❸ Outras estações mantidas pelo governo estadual funcionam no rio Jamari em Ariquemes,
duas no rio Jaru – ponte e Jaruaru -, uma na ponte do rio Machado em Ji-Paraná, Flor do
Campo no rio Melgaço em Pimenta Bueno, Príncipe da Beira em Costa Marques e a mais
recente inaugurada em 2014, na ponte do rio Jamari.
❹
Segundo Penha, o Ministério Público solicitou no início do ano a Sedam,
a montagem de outra estação para monitorar o volume dos rios da região
de Cacoal.
Fonte: DECOM
Vemos em verde escuro, a forte chuva ocorrida no sul do Peru.
diariocorreo.pe
Gran preocupación causaron las lluvias torrenciales que azotaron Arequipa desde las 14:50 horas de hoy. A conseciencia se produjeron inundaciones, colapso de desagues y las calles se convirtieron en ríos.
Ante esto, las autoridades han venidos trabajando para apoyar a la población. El gerente de Seguridad Ciudadana de la comuna arequipeña informó que se dispuso de 40 serenos para brindar apoyo, 2 patrulleros, 5 camionetas, 1 motobomba y 2 ambulancias. Además, indicó que afortunándamente no se han producido daños de gran consideración, ni materiales ni humanos.
REPORTES
EL gerente municipal, Ricardo Chavez, indicó que se registró gran inundación en la avenida Parra y Av. Lambramani (donde dos vehículos quedaron atorados), en la calle mercaderes, calle Piérola, y algunos drenajes colapsaron en Vallecito.
Las presipitaciones dejaron un centenar de atoros de buzones de desagüe en los distritos Paucarpata, José Luis Bustamante y Rivero, Mariano Melgar, Yanahuara, Cerro Colorado y Cercado de la provincia de Arequipa. Personal de la Empresa de Saneamiento Sedapar reportó en un primer momento 4 atoros en el distrito de Paucarpata, otros tres en el distrito de Yanahuara, seis en Cerro Colorado, seis en José Luis Bustamante y Rivero y dos en el Cercado. “Ahora son más de 120 y hará más”, agregó Elard Bravo, representante de Imagen Institucional de Sedapar.
El funcionario indicó que se están movilizando 100 personas para atender las emergencias y llevan 10 mil sacos terreros para impedir el ingreso de agua en viviendas y zonas críticas.
PLAN DE CONTINGENCIA. Debido a la emergencia se activó el plan de contingencia. Bravo, detalló que cuentan con 4 hidrojets para atender las emergencias. Salieron a laborar 15 cuadrillas. El personal de las áreas de Gerencia General, Call Center, Imagen Institucional, Gerencia de Operaciones y Logística. Tres personas están atentos a las llamadas.
Los pobladores a través de los medios de comunicación radial reportaron que en el sector de Alto Libertad, Cerro Colorado hubo colapso de desagües. Al respecto voceros de la comuna, informaron que la población retira las tapas. En el Cercado, el problema ocurrió en Tingo y en la avenida Alfonso Ugarte.
En la calle Primero de Mayo, Paucarpata, cuatro casas se vieron afectadas. En avenida Los Incas los vecinos alertan que la pista está cediendo a la altura de la posta San Juan. La misma situación se vive en la avenida Prolongación Mariscal Castill, y en la torrentera del badén en Paucarpata. Y en Yanahuara las calles prácticamente se han convertido en lagos.
También se presentaron damnificados en Alto Libertad, semirural Pachacutec, en alto Mariscal Castilla, avenida los Incas, etc.
Vemos em verde escuro, a forte chuva ocorrida no sul do Peru.
diariocorreo.pe
Reportan fuertes daños en Arequipa debido a la lluvia [Video]
Además de los daños en el cercado, también se presentaron damnificados en Alto Libertad, semirural Pachacutec, en alto Mariscal Castilla, avenida los Incas, etc.
Textos: Brigitte Colque web@grupoepensa.pe | Fotos: Julio Ancalle / Eduardo Barreda / Josué Ramos
01 de Febrero del 2015 - 22:30 | Arequipa -
Gran preocupación causaron las lluvias torrenciales que azotaron Arequipa desde las 14:50 horas de hoy. A conseciencia se produjeron inundaciones, colapso de desagues y las calles se convirtieron en ríos.
Ante esto, las autoridades han venidos trabajando para apoyar a la población. El gerente de Seguridad Ciudadana de la comuna arequipeña informó que se dispuso de 40 serenos para brindar apoyo, 2 patrulleros, 5 camionetas, 1 motobomba y 2 ambulancias. Además, indicó que afortunándamente no se han producido daños de gran consideración, ni materiales ni humanos.
REPORTES
EL gerente municipal, Ricardo Chavez, indicó que se registró gran inundación en la avenida Parra y Av. Lambramani (donde dos vehículos quedaron atorados), en la calle mercaderes, calle Piérola, y algunos drenajes colapsaron en Vallecito.
Las presipitaciones dejaron un centenar de atoros de buzones de desagüe en los distritos Paucarpata, José Luis Bustamante y Rivero, Mariano Melgar, Yanahuara, Cerro Colorado y Cercado de la provincia de Arequipa. Personal de la Empresa de Saneamiento Sedapar reportó en un primer momento 4 atoros en el distrito de Paucarpata, otros tres en el distrito de Yanahuara, seis en Cerro Colorado, seis en José Luis Bustamante y Rivero y dos en el Cercado. “Ahora son más de 120 y hará más”, agregó Elard Bravo, representante de Imagen Institucional de Sedapar.
El funcionario indicó que se están movilizando 100 personas para atender las emergencias y llevan 10 mil sacos terreros para impedir el ingreso de agua en viviendas y zonas críticas.
PLAN DE CONTINGENCIA. Debido a la emergencia se activó el plan de contingencia. Bravo, detalló que cuentan con 4 hidrojets para atender las emergencias. Salieron a laborar 15 cuadrillas. El personal de las áreas de Gerencia General, Call Center, Imagen Institucional, Gerencia de Operaciones y Logística. Tres personas están atentos a las llamadas.
Los pobladores a través de los medios de comunicación radial reportaron que en el sector de Alto Libertad, Cerro Colorado hubo colapso de desagües. Al respecto voceros de la comuna, informaron que la población retira las tapas. En el Cercado, el problema ocurrió en Tingo y en la avenida Alfonso Ugarte.
En la calle Primero de Mayo, Paucarpata, cuatro casas se vieron afectadas. En avenida Los Incas los vecinos alertan que la pista está cediendo a la altura de la posta San Juan. La misma situación se vive en la avenida Prolongación Mariscal Castill, y en la torrentera del badén en Paucarpata. Y en Yanahuara las calles prácticamente se han convertido en lagos.
También se presentaron damnificados en Alto Libertad, semirural Pachacutec, en alto Mariscal Castilla, avenida los Incas, etc.
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