Imagem animada do dia 16.02.2015 mostram grandes instabilidades ao norte de Moçambique formadas pelas águas mais quentes do Oceano Índico, como vemos abaixo, em vermelho, onde chegam aos 30°C.
Abaixo, vemos forte aquecimento no sul da África, no Oceano Índico.
16/02/2015 10h00 - Atualizado em 16/02/2015 10h00
Epidemia de cólera deixa mortos após inundações em Moçambique
Pelo menos 28 pessoas morreram no norte do país.
Mais de 2.400 pessoas foram afetadas pela epidemia.
Ao menos 28 pessoas morreram por causa de uma epidemia de cólera ocorrida no norte de Moçambique devido às graves inundações que atingem o país.
Mais de 2.400 pessoas foram afetadas pela epidemia, segundo um comunicado do governo.
Mesmo que a diarreia e o cólera sejam doenças frequentes no país em temporada de chuvas, epidemia está ligada à difícil situação sanitária causada pelas inundações que afetam o norte e o centro de Moçambique.
Em 12 de janeiro, as autoridades decretaram estado de alerta depois da cheia do rio Licungo (centro), que subiu 12 metros, um fenômeno que não acontecia desde 1971.
Segundo o mais recente balanço das inundações - as mais mortíferas desde 2000 - deixaram 158 mortos, 69 feridos e 177.000 flagelados.
Mais de 2.400 pessoas foram afetadas pela epidemia, segundo um comunicado do governo.
Mesmo que a diarreia e o cólera sejam doenças frequentes no país em temporada de chuvas, epidemia está ligada à difícil situação sanitária causada pelas inundações que afetam o norte e o centro de Moçambique.
Em 12 de janeiro, as autoridades decretaram estado de alerta depois da cheia do rio Licungo (centro), que subiu 12 metros, um fenômeno que não acontecia desde 1971.
Segundo o mais recente balanço das inundações - as mais mortíferas desde 2000 - deixaram 158 mortos, 69 feridos e 177.000 flagelados.
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