Imagem das 16h de 26.02.2015 mostra frente fria no sul do Brasil e muitas instabilidades formadas pela ZCOU.
Como vemos abaixo, uma Alta Pressão vinda do Pacífico invade o sul da Argentina, causando ventos com ar seco e frio.
Umidade muito baixa e fortes ventos na Patagônia chilena e argentina.
INCENDIOS EN CHUBUT: EN EMERGENCIA
Comodoro Rivadavia.-
Juan Garitano, ministro coordinador de Gabinete de la provincia,
informó que el gobernador Martín Buzzi firmó ayer un decreto declarando
la "emergencia ambiental en la zona" cordillerana del noroeste de
Chubut, a raíz de los incendios que llevan más de una semana y que ya
han consumido más de 13 mil hectáreas.
Como medida
preventiva, un nuevo grupo de vecinos de la villa El Blanco será
evacuado en las próximas horas, anunció Garitano. Estas familias se
sumarán a las que fueron sacadas de sus casas el pasado fin de semana y
serán trasladas a la localidad de Epuyén.
Aseguró que hasta el momento no se han reportado daños materiales.
El gobierno
provincial asignará un aporte de 15 millones de pesos para "paliar los
gastos que están generando los siniestros" y, anunció el ministro
coordinador, se realizará "un análisis individualizado de cada uno de
los productores para dar el acompañamiento necesario".
En tanto, el
gobernado consideró de "extremadamente compleja" la situación por los
incendios. "Estamos con tres topadoras y sumando equipamiento vial que
se torna efectivo en contexto de mucho viento", destacó.
Las personas afectadas por el siniestro "tendrán el respaldo y la cobertura para recomponer la situación", garantizó Garitano.
El funcionario dijo además que "arribarán 80 brigadistas más para brindar ayuda", sumándose a los 120 que ya operan en la zona.
"Están los
medios aéreos que, debido a la falta de visibilidad y las condiciones
reinantes, no pueden operar", pero "todos los equipos y pilotos están
preparados para salir cuando el escenario esté dado", aseguró el
ministro coordinador.
Por su parte,
el ministro de Infraestructura de Chubut, Maximiliano López, precisó que
hasta hoy había "pocas familias evacuadas pero las condiciones
climáticas no son las más favorables, con vientos del oeste y noroeste,
lo que hace que el fuego no se pueda controlar todavía", lo que ha
repercutido en que varias casas sean desocupadas por prevención.
El incendio,
ubicado a 40 kilómetros al oeste de la localidad de Cholila, se habría
originado por un rayo caído en la parte alta del cerro Negro, sobre la
cuenca del río Tigre.
Cholila se sitúa en el noroeste de Chubut, a 730 kilómetros de la ciudad de Comodoro Rivadavia.
El incendio,
ubicado a 40 kilómetros al oeste de la localidad de Cholila, se habría
originado por un rayo caído en la parte alta del cerro Negro, sobre la
cuenca del río Tigre.
exame.abril.com.br
25/02/2015 21:48
São Paulo - Um vídeo criado pela NASA
mostra que, apesar dos mais de 2.500 quilômetros de distância, o
deserto do Saara e a floresta amazônica estão mais ligados do que
parece.
A agência espacial americana coletou dados entre 2007 e 2013 que mostram a relação entre o deserto, que ocupa um terço do território africano, e a maior floresta tropical do mundo.
O estudo mostra que cerca de 182 milhões de toneladas de poeira atravessam o oceano Atlântico todos os anos, saindo do Saara para o continente americano. É a primeira vez que a NASA consegue quantificar quanta poeira faz essa viagem.
Do total, 27,7 milhões de toneladas caem na floresta, trazendo diversos nutrientes, como o fósforo.
A região amazônica recebe em média 22 mil toneladas de fósforo, que funciona como um fertilizante e é fundamental para o crescimento das plantas, compensando as perdas desse nutriente durante as chuvas e inundações.
O estudo também mostra que a quantidade de poeira transportada depende das chuvas que ocorrem no Sahel, região ao sul do Saara. Quando as chuvas aumentam, a quantidade de poeira transportada no ano seguinte para a floresta é menor.
A descoberta faz parte de uma pesquisa que visa compreender o papel da poeira e outros agentes no meio ambiente e no clima local e global.
veja no vídeo
Poeira do Saara viaja até a Amazônia, mostra NASA
Reprodução/NASA
Vídeo da NASA mostra poeira transportada do deserto do Saara para a floresta amazônica
A agência espacial americana coletou dados entre 2007 e 2013 que mostram a relação entre o deserto, que ocupa um terço do território africano, e a maior floresta tropical do mundo.
O estudo mostra que cerca de 182 milhões de toneladas de poeira atravessam o oceano Atlântico todos os anos, saindo do Saara para o continente americano. É a primeira vez que a NASA consegue quantificar quanta poeira faz essa viagem.
Do total, 27,7 milhões de toneladas caem na floresta, trazendo diversos nutrientes, como o fósforo.
A região amazônica recebe em média 22 mil toneladas de fósforo, que funciona como um fertilizante e é fundamental para o crescimento das plantas, compensando as perdas desse nutriente durante as chuvas e inundações.
O estudo também mostra que a quantidade de poeira transportada depende das chuvas que ocorrem no Sahel, região ao sul do Saara. Quando as chuvas aumentam, a quantidade de poeira transportada no ano seguinte para a floresta é menor.
A descoberta faz parte de uma pesquisa que visa compreender o papel da poeira e outros agentes no meio ambiente e no clima local e global.