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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

NOVA FRENTE FRIA NA REGIÃO SUL


ANO NOVO, NOVA FRENTE FRIA!
Chegou do Uruguai um Frente Fria que causou temporais na Região.  Imagem das 23h de 31.12.2012 mostra muitas descargas elétricas.





http://150.163.133.234/repositorio/goes_rindat/dg_eletrica/dg_eletrica_su_gif/2013/01/S11592211_201301010100.gif



INFORMATIVO DO CLIMATEMPO

Frente fria avança pelo RS provocando temporais

1 de janeiro de 2013 às 00:31 por Paulo Takeshi
Uma frente fria bem organizada avança rapidamente pelo estado do Rio Grande do Sul neste final de noite e no decorrer da madrugada. Na última observação do INMET, praticamente todas as cidades do sul gaúcho registram precipitação moderada. Nas 4 últimas horas, o acumulado está em 31,6mm em Santana do Livramento, 31,4mm em Canguçu, 32,6mm em Rio Grande, 26,6mm em Jaguarão, 25,2mm Quaraí, e muitas outras localidades registram volume entre 10 e 20mm. Toda a faixa frontal vem acompanhada de forte atividade elétrica. Rajadas de vento também são fortes: Quaraí registrou 104km/h, São Borja, 95km/h, Chuí, 85km/h, Canguçu, 81km/h, e muitas cidades registram rajadas superiores a 60km/h. Massa de ar de origem que acompanha a frente já provoca queda de temperatura no extremo sul do estado: a temperatura varia entre 17 e 20 graus, num esfriamento de pouco mais de 5 graus em relação ao mesmo horário no dia anterior. A frente fria avança pelos estados do Sul na terça-feira dia 01, e alcança o sul de SP na madrugada de quarta-feira, dia 02.
 

MONITORAMENTO DAS SECAS

PREVISÃO DE ONDAS

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA DO BRASIL





 


 
Neste trimestre, as chuvas são freqüentes em praticamente todo o País, com exceção do nordeste de Roraima e do leste do Nordeste. Volumes de chuvas superiores a 1000 mm, são observados no leste do Amapá, na Ilha do Marajó-PA, nos setores nordeste e sudeste do Pará e no sudeste do Amazonas. Nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, os totais de chuva variam em torno de 300 mm e 700 mm. Nestas Regiões, as chuvas são ocasionadas, principalmente, pela atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). Na Região Sul, totais de chuva de aproximadamente 450 mm ocorrem no Estado do Paraná e inferiores a 400 mm no sul e sudeste do Rio Grande do Sul. A temperatura máxima varia entre 28ºC e 34ºC nas Regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Nas Regiões Sul e Sudeste, as máximas podem variar entre 24ºC e 32ºC. Os menores valores de temperatura, em torno de 14ºC, são esperados sobre as áreas serranas da Região Sul e dos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Nas Regiões Norte e Nordeste, as temperaturas mínimas variam entre 22ºC e 24ºC. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 1.

PREVISÃO DE CHUVAS PARA O BRASIL



PERSISTEM CONDIÇÕES DESFAVORÁVEIS ÀS CHUVAS PARA O NORTE DO NORDESTE

Embora a situação ainda seja de neutralidade em relação ao desenvolvimento do fenômeno El Niño-Oscilação Sul (ENOS) na região equatorial do Oceano Pacífico, permanece o padrão desfavorável à ocorrência de chuvas sobre o norte da Região Nordeste do Brasil. A previsão climática de consenso para o trimestre que inicia em janeiro e termina em março de 2013 (JFM/2013) indica maior probabilidade de ocorrência de chuvas na categoria abaixo da faixa normal (40%) para a área desde o Amapá até o centro-norte da Região Nordeste. Para o centro-sul da Região Sul, a previsão indica maior probabilidade de chuvas na categoria acima da faixa normal (45%), em associação ao aquecimento das águas superficiais adjacentes à costa das Regiões Sul e Sudeste do Brasil, que ainda pode persistir nos próximos meses. Nas demais áreas do Brasil, a previsão indica o padrão climatológico, com igual probabilidade de chuva para as três categorias (abaixo, normal e acima da normal climatológica). É importante mencionar que, para a faixa leste da Região Nordeste, o principal período chuvoso costuma iniciar entre os meses de março e abril. As temperaturas podem variar entre as categorias normal e acima da normal climatológica em áreas nos setores central e norte do Brasil. Para o sul País, as temperaturas estão sendo previstas em torno da normal climatológica. 


ANÁLISE ELABORADA PELO CPTEC INPE

ANOMALIA DE TEMPERATURA NA SUPERFÍCIE DO MAR





http://img0.cptec.inpe.br/~rclima/enso/tsm/mensal/tsmmov_grande.gif

domingo, 30 de dezembro de 2012

O QUE SÃO TEMPESTADES???


Uma tempestade em Enschede, Países Baixos.

As tempestades tiveram grande influência na cultura de muitos povos da antiguidade. Os romanos achavam que tempestades eram batalhas dos Deuses contra os Titãs. Já os índios da América do Norte acreditavam que as tempestades eram serventes de um "Grande píriti".

Tempestade

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Uma tempestade (do latim tempestate, "tormenta, agitação"), tormenta, temporal ou toró[1] é um fenômeno atmosférico marcado por ventos fortes, trovoadas, relâmpagos, raios e chuva[2], usualmente com duração de dezenas de minutos.[3]

Formação e caracterização

As tempestades estão em geral associadas às nuvens do tipo Cumulonimbus. O radar meteorológico é uma das ferramentas fundamentais em seu estudo. Dentro da grade de disciplinas dos cursos de graduação em Meteorologia, as tempestades são estudadas na disciplina de física de nuvens.
As tempestades provocam precipitação de água líquida e gelo, na forma de chuvisco, chuva leve, moderada e forte, e quando é mais intensa com fortes correntes ascendentes e descendentes também granizo e saraiva. As tempestades podem aparecer isoladas, ou em grupo na forma de agrupamentos convectivos (cluster), de forma mais ou menos desorganizada, ou na forma de linhas de tempestades, chamadas linhas de instabilidade, ou ainda quando uma das tempestades do agrupamento cresce mais que todas as outras e atinge grandes proporções (tipicamente 10 km x 10 km x 12 km em latitudes médias) como uma super-célula.
Nas regiões montanhosas de climas frios (latitudes médias) a tempestade pode provocar neve ou nevasca se o vento é intenso. Ao derreter neve fresca obtém-se água líquida na proporção aproximada de 10 para 1, por exemplo, um metro de neve fresca derrete para formar 100 mm (10 cm) de altura de água liquida sobre cada metro quadrado do terreno horizontal.
Tempestades formam-se quando há suficiente liberação de calor latente pela condensação de gotas de nuvem e cristais de gelo (na parte fria da tempestade). Dentro da tempestade coexistem movimentos verticais ascendentes e descendentes intensos, o que gera muita turbulência mistura e entranhamento de ar pelo topo da tempestade a medida que ela cresce. O ar seco que entranha pelo topo é muito seco e evapora as gotas e cristais da nuvem gerando resfriamento das parcelas de ar e sua descida através da nuvem, na forma de correntes descendentes, ao mesmo tempo que correntes ascendentes sobem devido ao aquecimento das parcelas de ar pela liberação de calor latente de condensação.
As tempestades ocorrem quando a atmosfera encontra-se termodinamicamente instável, há energia potencial disponível para ser convertida em movimento de ar ascendente dentro da nuvem e descendente fora da nuvem (na forma de uma célula de circulação), e quando há convergência do vento em superfície, por exemplo, junto a uma frente de rajada de brisa marítima durante o período convectivo.
É interessante que novas células de tempestade podem se formar do lado em que o ar úmido adentra à tempestade principal (indutora). As células podem se deslocar em uma direção enquanto a tempestade em si ou o sistema de tempestades se desloca em outro. O sistema vai na direção do vento médio da troposfera enquanto as células individuais se propagem em uma direção intermediária entre o vetor médio troposférico e o oposto do vetor médio da baixa troposfera, isto é para uma direção inclinada em relação aquela que o ar úmido e instável entra na nuvem em baixos níveis.
Tempestades podem ocorrer quando um Jato de Baixos níveis provê enorme quantidade de ar úmido e potencialmente instável à região de formação das tempestades, vide o meio oeste estadunidense (USA), nas Grandes Planícies a Leste das Montanhas Rochosas.

TEMPESTADES NO PARANÁ

País

Tempestades causam morte e prejuízo de R$ 2,8 milhões no PR

Portal Terra
As tempestades dos últimos dois dias no Paraná causaram a morte de ao menos uma pessoa e deixaram três crianças feridas após serem atingidas por um raio. Na cidade de Sarandi, no norte do Estado, um homem de 26 anos foi arrastado pela enxurrada na quinta-feira e morreu afogado. Ele estava tentando se abrigar da forte chuva com dois amigos, mas não conseguiu se proteger. Os outros dois homens foram resgatados sem ferimentos.
Também na quinta-feira, em Colombo, região metropolitana de Curitiba, três crianças entre 11 e 13 anos foram atingidas por um raio enquanto estavam em um campo. Dois meninos foram encaminhados para o Hospital do Trabalhador, na capital, onde permanecem em estado gravíssimo na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O terceiro atingido teve uma fratura na clavícula. Os três estavam com outras quatro crianças brincando no local, que não se feriram.
As chuvas causaram prejuízos em Paranaguá, no litoral do Estado, onde 150 casas foram destelhadas por causa dos fortes ventos, que chegaram ontem a 114 km/h. O porto do município também foi atingido pela ventania. Parte da cobertura do silo público de granéis foi arrancada e um dos armazéns também teve o telhado danificado.
Houve problemas ainda com uma portaria do porto e no posto de triagem. A Administração dos Portos de Antonina e Paranaguá (Appa) divulgou nesta sexta-feira que os prejuízos foram calculados em cerca de R$ 2,8 milhões. Obras emergenciais devem ser realizadas em 15 dias e devem custar R$ 300 mil. A operação do terminal não foi prejudicada.

TEMPESTADES DE NEVE NOS ESTADOS UNIDOS


Edição do dia 27/12/2012
27/12/2012 08h34 - Atualizado em 27/12/2012 08h34

 G1

Tempestades de neve deixam seis mortos nos Estados Unidos

Em Nova York, milhares de passageiros não conseguiram embarcar nos aeroportos. Motoristas ficaram presos em estradas bloqueadas.

Nos Estados Unidos, tempestades de neve paralisam o país de costa a costa. Seis pessoas morreram e 1,5 mil vôos foram cancelados.
No aeroporto de La Guardia, em Nova York, milhares de passageiros não conseguiram embarcar. Motoristas também ficaram presos nas estradas bloqueadas pelo gelo e pela neve.
Em uma pequena cidade do Alabama, só agora moradores começam a contar os prejuízos causados pelo tornado que destruiu uma escola e dezenas de casas na noite de Natal.

sábado, 29 de dezembro de 2012

CICLONE TROPICAL Mitchell EM TEMPO REAL

West Pacific Sea-Surface Temperature
HOJE,  29.12.2012
Ciclone Tropical Mitchell
Ventos de 64 km/h e deslocamento no sentido sul a 6 km/h.


Ciclone Tropical Mitchell
Ventos de 56 km/h e deslocamento no sentido sul a 8 km/h.

  

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

CICLONE TROPICAL FREDA EM TEMPO REAL





Ciclone Tropical Five
Ventos de 56 km/h e deslocamento no sentido sudoeste a 4 km/h.


HOJE, 29.12.2012
Ciclone Tropical Freda
Ventos de 128 km/h e deslocamento no sentido este-sudeste a 3 km/h CATEGORIA 1.
 


 HOJE, 30.12.2012
Ciclone Tropical Freda
Ventos de 168 km/h e deslocamento no sentido sul-sudeste a 4 km/h . CATEGORIA  3.
 


HOJE, 31.12.2012
Ciclone Tropical Freda, com ventos de 168 km/h e deslocamento no sentido sul-sudeste a 3 km/h.  





TEMPERATURA DO ATLÂNTICO SUL SUBIU MAIS 1°C

Como já vimos anteriormente, as temperturas do oceano Atlântico Sul continuam a subir rapidamente. No dia de Natal, na região Sudeste e Sul, estava com 26°C.



Agora, hoje 28.12.2012 subiu mais 1°C, ficando em 27°C conforme se vê no mapa abaixo.
 
Sabemos que isso tem severas implicações no Clima do Brasil, principalmente na parte litorânea. Com o aumento da temperatura, aumenta a evaporação. Com umidade mais alta, aumentam os temporais. E lembro ainda, que se continuar assim, riscos de ciclones fortes para o final do Verão.
 
Aqui imagem do Furacão Catarina em março de 2004, quando também as temperaturas do oceano Atlântico Sul estavam em 26 e 27°C.

Como qualquer chuvinha, o furacão se forma a partir da evaporação de água para a atmosfera. Óbvio que o furacão não é uma chuvinha qualquer: é uma megatempestade, com torós que podem durar uma semana e ventos que ultrapassam os 200 km/h. A evaporação de água também ocorre em grandes proporções, numa área de centenas de quilômetros, e em condições especiais: no meio dos oceanos, em regiões de águas muito quentes e ventos calmos. Por isso, os furacões são fenômenos tipicamente tropicais. No Brasil, os cientistas achavam que era impossível ocorrer algum furacão - as águas do Atlântico Sul têm temperatura inferior aos 27 ºC necessários para gerar o fenômeno. Mas muitos pesquisadores mudaram de opinião em março de 2004, quando a tempestade Catarina atingiu o sul do país. "Naquela época, a temperatura da água estava acima do normal, permitindo a formação do primeiro furacão brasileiro. E a estrutura do Catarina era idêntica à de um furacão", diz o meteorologista Augusto José Pereira Filho, da Universidade de São Paulo (USP). Também vale a pena esclarecer uma dúvida comum: qual a diferença entre furacão, ciclone, tufão e tornado? Furacão, ciclone e tufão são nomes diferentes para o mesmo fenômeno: na Índia e Austrália, as tempestades oceânicas são chamadas de ciclones. No Japão e na Indonésia, tufões. E na América, a denominação mais comum é furacão. Já os tornados são outra coisa. Eles se formam no continente e são muito menores - têm entre 100 e 600 metros de diâmetro - duram alguns minutos e são bem mais destruidores: seus ventos podem ultrapassar 500 km/h. 

Fonte:
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-se-forma-um-furacao
 
 
 

CLIMA SEM EL NIÑO

 http://www.regiaonoroeste.com/portal/materias.php?id=43212


10/12/2012 às 20:00:00
REGIÃO NOROESTE 
 


 
 
Fenômeno El Niño não deve interferir no clima nos próximos meses
 
 
 
 
Da Redação
O fenômeno climático El Niño não deve começar antes do primeiro semestre de 2013.

Quando se desenvolve, ele aquece as águas do Oceano Pacífico de forma anormal, o que provoca alterações no clima do mundo todo. Entre as consequências está o risco de inundações na América do Sul e de seca na Ásia.

O El Niño costuma se iniciar nos meses de setembro e outubro, sendo que as águas aquecidas geralmente alcançam a costa do Peru em dezembro.

O Centro de Prevenção Climática do governo norte-americano descartou a possibilidade de o fenômeno se desenvolver nos próximos meses.

Com a nova previsão, os meteorologistas cancelaram o estado de observação para o El Niño, que já vigorava há cinco meses.