Como já vimos anteriormente, as temperturas do oceano Atlântico Sul continuam a subir rapidamente. No dia de Natal, na região Sudeste e Sul, estava com 26°C.
Agora, hoje 28.12.2012 subiu mais 1°C, ficando em 27°C conforme se vê no mapa abaixo.
Sabemos que isso tem severas implicações no Clima do Brasil, principalmente na parte litorânea. Com o aumento da temperatura, aumenta a evaporação. Com umidade mais alta, aumentam os temporais. E lembro ainda, que se continuar assim, há riscos de ciclones fortes para o final do Verão.
Aqui imagem do Furacão Catarina em março de 2004, quando também as temperaturas do oceano Atlântico Sul estavam em 26 e 27°C.
Como qualquer chuvinha, o furacão se forma a partir da evaporação de água para a atmosfera. Óbvio que o furacão não é uma chuvinha qualquer: é uma megatempestade, com torós que podem durar uma semana e ventos que ultrapassam os 200 km/h. A evaporação de água também ocorre em grandes proporções, numa área de centenas de quilômetros, e em condições especiais: no meio dos oceanos, em regiões de águas muito quentes e ventos calmos. Por isso, os furacões são fenômenos tipicamente tropicais. No Brasil, os cientistas achavam que era impossível ocorrer algum furacão - as águas do Atlântico Sul têm temperatura inferior aos 27 ºC necessários para gerar o fenômeno. Mas muitos pesquisadores mudaram de opinião em março de 2004, quando a tempestade Catarina atingiu o sul do país. "Naquela época, a temperatura da água estava acima do normal, permitindo a formação do primeiro furacão brasileiro. E a estrutura do Catarina era idêntica à de um furacão", diz o meteorologista Augusto José Pereira Filho, da Universidade de São Paulo (USP). Também vale a pena esclarecer uma dúvida comum: qual a diferença entre furacão, ciclone, tufão e tornado? Furacão, ciclone e tufão são nomes diferentes para o mesmo fenômeno: na Índia e Austrália, as tempestades oceânicas são chamadas de ciclones. No Japão e na Indonésia, tufões. E na América, a denominação mais comum é furacão. Já os tornados são outra coisa. Eles se formam no continente e são muito menores - têm entre 100 e 600 metros de diâmetro - duram alguns minutos e são bem mais destruidores: seus ventos podem ultrapassar 500 km/h.
Fonte:
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-se-forma-um-furacao
Agora, hoje 28.12.2012 subiu mais 1°C, ficando em 27°C conforme se vê no mapa abaixo.
Sabemos que isso tem severas implicações no Clima do Brasil, principalmente na parte litorânea. Com o aumento da temperatura, aumenta a evaporação. Com umidade mais alta, aumentam os temporais. E lembro ainda, que se continuar assim, há riscos de ciclones fortes para o final do Verão.
Aqui imagem do Furacão Catarina em março de 2004, quando também as temperaturas do oceano Atlântico Sul estavam em 26 e 27°C.
Como qualquer chuvinha, o furacão se forma a partir da evaporação de água para a atmosfera. Óbvio que o furacão não é uma chuvinha qualquer: é uma megatempestade, com torós que podem durar uma semana e ventos que ultrapassam os 200 km/h. A evaporação de água também ocorre em grandes proporções, numa área de centenas de quilômetros, e em condições especiais: no meio dos oceanos, em regiões de águas muito quentes e ventos calmos. Por isso, os furacões são fenômenos tipicamente tropicais. No Brasil, os cientistas achavam que era impossível ocorrer algum furacão - as águas do Atlântico Sul têm temperatura inferior aos 27 ºC necessários para gerar o fenômeno. Mas muitos pesquisadores mudaram de opinião em março de 2004, quando a tempestade Catarina atingiu o sul do país. "Naquela época, a temperatura da água estava acima do normal, permitindo a formação do primeiro furacão brasileiro. E a estrutura do Catarina era idêntica à de um furacão", diz o meteorologista Augusto José Pereira Filho, da Universidade de São Paulo (USP). Também vale a pena esclarecer uma dúvida comum: qual a diferença entre furacão, ciclone, tufão e tornado? Furacão, ciclone e tufão são nomes diferentes para o mesmo fenômeno: na Índia e Austrália, as tempestades oceânicas são chamadas de ciclones. No Japão e na Indonésia, tufões. E na América, a denominação mais comum é furacão. Já os tornados são outra coisa. Eles se formam no continente e são muito menores - têm entre 100 e 600 metros de diâmetro - duram alguns minutos e são bem mais destruidores: seus ventos podem ultrapassar 500 km/h.
Fonte:
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-se-forma-um-furacao
Nenhum comentário:
Postar um comentário