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segunda-feira, 31 de março de 2014

NOVO RELATÓRIO DA ONU

Reuters Brasil

Novo relatório da ONU reforça ameaças do aquecimento global

segunda-feira, 31 de março de 2014 09:17 BRT

YOKOHAMA, 31 Mar (Reuters) - O aquecimento global constitui uma crescente ameaça à saúde, às perspectiva econômicas e aos recursos hídricos e alimentares de bilhões de pessoas, disseram cientistas influentes em um relatório que defende uma ação imediata para fazer frente aos efeitos das emissões de carbono.
O novo trabalho do órgão da ONU Painel Intergovernamental para a Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês) diz que os efeitos do aquecimento estão sendo sentidos em todo lugar, contribuindo para possíveis crises de escassez alimentar, desastres naturais e guerras.
"O mundo, em muitos casos, está mal preparado para os riscos decorrentes de uma mudança climática", disse o IPCC nesta segunda-feira, após chegar a um acordo sobre o texto final.
O relatório acrescenta que o aquecimento, ao se agravar, pode desencadear consequências graves e disseminadas, que podem ser irreversíveis e/ou surpreendentes.
Os cientistas projetam que o aquecimento poderá reduzir o PIB global em 0,2 a 2 por cento ao ano, caso as temperaturas medianas subam até 2 graus Celsius -- uma estimativa que muitos países consideram modesta demais.
"Ao longo da próxima década, a mudança climática terá impactos majoritariamente negativos", disse Michel Jarraud, secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial (OMM), citando cidades, ecossistemas e o abastecimento hídrico como áreas de risco.
"Os pobres e vulneráveis serão mais afetados", acrescentou. Entre os principais riscos estão a inundação permanente de pequenas ilhas e áreas costeiras.
O IPCC foi criado em 1988 pela OMM e pelo Programa de Meio Ambiente da ONU.
O relatório enfatiza os riscos e aponta as reduções das emissões de gases do efeito estufa como uma espécie de apólice de seguros para o planeta.

"A mudança climática é realmente um desafio para a gestão de riscos", disse à Reuters o cientista Christopher Field, copresidente do grupo do IPCC que preparou o relatório, antes do lançamento desta segunda-feira.
Anteriormente, o IPCC já havia alertado que a ação humana é muito provavelmente a causa do aquecimento global. O novo relatório é o segundo em uma série de quatro com o objetivo de orientar os governos que se comprometeram a definir, até 2015, um novo tratado global contra a mudança climática.
"Este relatório exige e requer que todos acelerem e intensifiquem os esforços para um mundo de baixo carbono e gerenciem os riscos da mudança climática", disse a chefe de questões climáticas da ONU, Christiana Figueres, em nota.

(Reportagem de Aaron Sheldrick e Chris Meyers)

sábado, 29 de março de 2014

CICLONE TROPICAL HELLEN


 Imagens do dia 29 e 30.03.2014 em IR e Visível
 Trajetória prevista do Ciclone Tropical Hellen






01.04.2014 Caiu para Tropical Depressão Hellen ventos de 40km/h.
 
31.03.2014 Ciclone Tropical Hellen, com ventos de 201 km/h e deslocamento no sentido este-sudeste a 3 km/h em Madagascar.

30.03.2014 Ciclone Tropical Hellen, com ventos de 209 km/h e deslocamento no sentido sudeste a 2 km/h EM MADAGASCAR.

30.03.2014 Ciclone Tropical Hellen, com ventos de 144 km/h e deslocamento no sentido sudeste a 4 km/h em MADAGASCAR.
29.03.2014  Ciclone Tropical Hellen, com ventos de 72 km/h e deslocamento no sentido sudeste a 1 km/h EM MADAGASCAR.

Trajetória final do Ciclone Tropical Hellen


Imagem do dia 31.03.2014 mostra Ciclone Tropical Hellen em dissipação.



LOCALIZAÇÃO

ÚLTIMA IMAGEM DO CICLONE TROPICAL HELLEN




clicanoo
JIR



Océan Indien

1004 sinistrés dans le Nord-Ouest de Madagascar


 

 Météo : Hellen s’affaiblit sur Madagascar

  • Clicanoo.re
  • publié le 1er avril 2014
  • 18h04

 Cyclone Hellen : 237 sinistrés recensés à Mahajanga
Météo : Hellen s’affaiblit sur Madagascar
Pas facile d’avoir des informations sur le passage de l’ex-Hellen sur les terres malgaches.
Un moindre mal avec de fortes pluies et des vents violents, le météore s’étant considérablement affaibli avec son passage sur terre. Elle ne provoque plus que des rafales de vent atteignant les 50 km/h.
A 15 heures locales, son centre se trouvait à 80 km au centre de Besalampy selon le bulletin du Bureau national de gestion des risques et des catastrophes. Elle se déplace vers le Sud Ouest et ne devrait pas tarder à ressortir en mer.
A Madagascar, on reste en alerte car les résidus peuvent encore apporter de la pluie qui pourrait entraîner la montée des eaux et des glissements de terrain.
Sur l’ensemble des districts impactés, un premier bilan fait état de 1 004 sinistrés, 919 sans abris, 176 cases détruites, 97 cases inondées, 1 bâtiment administratif décoiffé, 1 Ecole Primaire Publique (EPP) décoiffée, 1 EPP endommagée, 3 962 ha de rizières inondées, 112 ha de champs de cultures inondés, 6 poteaux de la Jirama (l’équivalent d’EDF) endommagés, 1 barrage endommagé, 10 pirogues disparues.
Les réseaux d’eau et d’électricité de la Jirama , à Mahajanga I et à Mitsinjo, sont désormais à nouveau fonctionnels. Le niveau des eaux commence à baisser dans la ville de Mahajanga.
Rien de bien grave compte tenu des situations précaires des Malgaches.
La vie avait repris son cours ce matin à Majunga.




b_250_150_16777215_00_images_stories_images_evt_2014_hellen_14.JPG01/04 : Le cyclone "Hellen", entré sur terre au stade de cyclone tropical intense du côté du district de Mitsinjo (au nord-ouest de la grande île) , est sortie en mer ce matin, a indiqué le bureau national de gestion des risques et des catastrophes (BNGRC) dans son bulletin météorologique.
A Majunga, une ville portuaire du nord-ouest de l’île, les rafales de vent d’une vitesse inouïe de plus de 250km/h ont projeté les énormes blocs de pierres qui longeaient les bords de mer hors des digues.
Le BNGRC a recensé jusqu'ici 237 sinistrés qui sont tous sans abris et 51 cases d'habitations inondées. Une montée des eaux a été signalée dans quelques quartiers de Majunga (à l'ouest).
Trois pêcheurs sont morts noyés et 11 autres portés disparus à la suite du naufrage d’une vedette t à proximité de l’île Makamby.




http://earthsky.org

Mar 31, 2014

Tropical Cyclone Hellen crushing parts of Madagascar


Meteorologists said Hellen was likely to be “one of the most powerful tropical cyclones ever seen over the northern channel [of the southwestern India Ocean] since the satellite era (1967).”

Location of Madagascar in the Indian Ocean. Image Credit: Wikipedia
Location of Madagascar in the Indian Ocean. Image via Wikipedia
In the southwestern Indian Ocean today (March 31, 2014), a powerful cyclone is bringing dangerous storm surge, violent winds, and heavy rain that could result in flooding and mudslides in Madagascar, an island country in the Indian Ocean, off the coast of southeastern Africa. Tropical Cyclone Hellen peaked on March 30 with sustained winds around 150 miles per hour (240 km per hour). Hellen is a slow moving cyclone, so flooding will be a significant issue through Wednesday, April 2.
In the Indian Ocean, tropical cyclone season typically begins in November and ends in April every year. On average, 12.5 cyclones typically form in the Indian Ocean each year. As of 6 a.m. EDT ((10 UTC) on March 31, Hellen is roughly 240 nautical miles north-northwest of Antananarivo, Madagascar. Sustained winds are roughly around 100 to 120 knots, or approximately a Category 3 or 4 storm with sustained winds around 115-140 mph. Dry air has entered into the core of the cyclone, and a weakening trend is being detected through satellite. Although it will not hit as a Category 4 storm, it will still be formidable storm capable of producing significant damage. The strong winds from the storm will create a dangerous storm surge along the northwest coast of Madagascar as it pushes to the southeast. Since areas of low pressure spin clockwise in the Southern Hemisphere, winds and storm surge will be pushing onshore into Mahajanga, Boanamary, and even into Antonibe. Landfall has occurred across Mahajanga, Madagascar this morning. Mahajanga has a population of roughly 150,000 people. An area of high pressure nearby will slow the storm down which will enhance the rainfall in the region. The forecast track is for the storm to eventually push to the southwest and possibly make a second landfall somewhere across Mozambique. Of course, if the storm pushes further inland in Madagascar and encounters even more dry air, it could dissipate before making a turn towards Mozambique.
Cyclone Hellen as an intense Category 4 storm off the coast of Madagascar on March 29, 2014. Image Credit: NASA
Cyclone Hellen as an intense Category 4 storm off the coast of Madagascar on March 29, 2014. Image via NASA
Yesterday (March 30), Hellen “bombed” out, meaning the central pressure dropped rapidly in a short period of time. According to Jeff Masters of Weather Underground, Hellen’s pressure dropped from 986mb at 1800 UTC Saturday to 925mb at 1800 UTC Sunday. For a storm to “bomb” out, pressure must drop 24 millibars in 24 hours. The fast intensification led to the following statements from the Joint Typhoon Warning Center and the Meteo France Tropical Cyclone Centre:
“HELLEN IS LIKELY TO BE ONE OF THE MOST POWERFUL TROPICAL CYCLONES EVER SEEN OVER THE NORTHERN CHANNEL SINCE THE SATELLITE ERA (1967)”
THE INHABITANTS OF THE NORTH-WESTERN COASTS OF MADAGASCAR EMBRACED FOR AN EXTREMELY DANGEROUS TROPICAL CYCLONE. ALL PREPARATIONS FOR A “WORST CASE” SCENARIO SHOULD BE UNDERWAY AS A LANDFALLING INTENSE SYSTEM BETWEEN CAPE SAINT-ANDRE AND MAHAJONGA IS STILL CLEARLY A POSSIBILITY.
Tropical Cyclone Hellen forecast track. Image Credit: Joint Typhoon Warning Center
Tropical Cyclone Hellen forecast track. Image via Joint Typhoon Warning Center
Bottom line: Although the storm’s wind intensity and satellite appearance indicates a weaker storm, we warn you to not be fooled. Tropical Cyclone Hellen will still be a formidable storm capable of producing widespread flooding and a significant storm surge as high as 15 to 25 feet in Madagascar. Meteorologists said Hellen was likely to be “one of the most powerful tropical cyclones ever seen over the northern channel [of the southwestern India Ocean] since the satellite era (1967).”

La Chaîne Météo
La meilleure info météo

Cyclone Hellen : l'île de Mayotte en alerte cyclonique Orange

Actualités - Publiée le dimanche 30 mars 2014 par La Chaîne Météo

Née jeudi au sud des îles Comores, une dépression tropicale s'est rapidement renforcée et a été baptisée "Hellen". La trajectoire de cette tempête, entre-temps devenue cyclone la nuit passée, constitue une très importante menace pour l'île Mayotte et le nord de l'île de Madagascar. L'île de Mayotte est d'ailleurs placée en alerte...



Née jeudi au sud des îles Comores, une dépression tropicale s'est rapidement renforcée et a été baptisée "Hellen". La trajectoire de cette tempête, entre-temps devenue cyclone la nuit passée, constitue une très importante menace pour l'île Mayotte et le nord de l'île de Madagascar.

L'île de Mayotte est d'ailleurs placée en alerte cyclonique "Orange" pour les 36 prochaines heures. Ce cyclone était situé dimanche matin à environ 200 km au sud-ouest de l'île.


Ce cyclone continue à se renforcer très rapidement et pourrait même atteindre le niveau de cyclone de catégorie 4/5, avec des rafales approchant les 250 km/h près de son oeil demain lundi. Ce cyclone induit une forte houle sur l'île de Mayotte avec des creux de 4 à 7 mètres sur le sud de l'île, et des pluies marquées dimanche et lundi avec des cumuls pouvant atteindre les 300mm en 24 d'ici lundi après-midi.


On relève entre samedi et dimanche 6h


*239 mm à M'Tsamboro
*195 mm à Poroani
*181 mm à Vahibé
*153 mm à Dembeni
*106 mm à Pamandzi


Ces fortes pluies sont à l'origine de crues sur le centre de l'île, d'inondations localisées parfois spectaculaires.


Par la suite, ce cyclone incurvera sa course vers le Sud-est, s'approchant cette fois des côtes nord de Madagascar où des pluies diluviennes sont attendues en milieu de semaine. Par la suite, sa trajectoire n'est pas encore bien définie. Hellen pourrait infléchir sa course vers le Sud-ouest et venir se positionner au centre du canal de Mozambique, avant de baisser en intensité...

Meteo Italia

Ciclone Tropicale Hellen: allerta per il Madagascar

Ciclone Tropicale Hellen sale a categoria 4, in allerta il Madagascar.

Ciclone Tropicale Hellen- nata come depressione nella giornata di Giovedì a Sud delle Isole Comore, Hellen si è rapidamente evoluta in Ciclone Tropicale transitando sulle calde acque dell’Oceano Indiano, raggiungendo in queste ore categoria 4 sulla scala Saffir -Simpson. Allerta massima per l’Isola di Mayotte, posizionata a Nord del Canale di Mozambico, dove i venti potranno superare i 200 Km/h nelle prossime ore e le precipitazioni raggiungere i 150 mm in poche ore.
Ciclone Tropicale Hellen ; fonte immagine http://www.nrlmry.navy.mil/
Ciclone Tropicale Hellen ; fonte immagine http://www.nrlmry.navy.mil/
Ciclone Tropicale Hellen- Come è ben visibile dall’immagine satellitare, il Ciclone Hellen si trova a largo delle coste Nordoccidentali del Madagascar ed a 200 km a Sudovest dell’Isola di Mayotte, dove lo stato di allerta proseguirà per le prossime 36 ore. Venti fino a 200 Km/h causeranno forti mareggiate sulle coste esposte dell’Isola, con ondaìe previste fino a 7 metri, mente a rischio inondazione sono diversi settori dell’Isola per le piogge violente previste nelle prossime ore. In seguito il Ciclone traslerà verso Sudest, interessando più direttamente il Madagascar tra la tarda notte di Domenica e la giornata  di Lunedì 31 Marzo.
In seguito, dopo aver portato condizioni di estremo maltempo nel Madagascar, il Ciclone Hellen scivolerà verso Sudovest, andando verso il Mozambico meridionale, seppur in costante indebolimento fino a declassare a tempesta tropicale.





Tropical Cyclone Hellen Approaches Madagascar

March 29, 2014; 6:00 PM



A low pressure area centered over the Mozambique Channel has organized into Tropical Cyclone Hellen (21S) Friday afternoon, EDT, as it drifts slowly southeastward paralleling the coast of Mozambique.
Hellen started as a disorganized area of showers and thunderstorms over the eastern third of Mozambique earlier this week, but recently entered an environment favorable for tropical development once it formed a low-level center of circulation and progressed over open water.
The cyclone is expected to strengthen over the Mozambique Channel as it continues slowly southeastward through the next 24-48 hours, progressing just south of the islands of Comorros and Mayotte before clipping the west coast of Madagascar late Sunday night EDT. The storm is currently expected to reach maximum strength of 80 mph, equivalent to category one hurricane strength in the Western Hemisphere, over open water early Sunday morning EDT.
The center of the storm is expected to stay over water, as a ridge of high pressure building over Madagascar forces most of the storm to stay over the Mozambique Channel. This ridge will force Hellen in a more westerly direction starting Sunday night or Monday. The interaction with land and the drier air associated with the high pressure area should act to weaken the system before it reaches the coast of Mozambique toward the middle of next week.
Even if Hellen does not make landfall, it may still bring heavy rain and gusty winds to the northwest portion of Madagascar Saturday night and Sunday that can result in flooding and mudslides, along with downed trees and power lines.
Updated by AccuWeather.com Meteorologist Alan Reppert

FRENTE FRIA ROMPE BLOQUEIO ATMOSFÉRICO

 Imagem das 15h de 29.03.2014 mostra uma frente fria empurrada por uma alta pressão polar ao sul do Chile e Argentina, rompendo assim, o bloqueio atmosférico no Pacífico Sul.
 Imagens em vapor dágua e em realce das 15h de 29.03.2014 mostra que essa frente fria ainda está fraca. Deve se fortalecer a medida em que avança em direção ao Brasil, ganhando umidade vinda da Amazônia..

sexta-feira, 28 de março de 2014

PRIMEIROS TORNADOS DE 2014 NOS EUA

 
PREVISÕES PARA OS EUA EM TEMPO REAL


U.S. Legenda de Aviso Meteorológico

Aviso de Tornado Aviso de Tornado
Vigilância para Tornado Vigilância para Tornado
Aviso de Trovoadas Aviso de Trovoadas
Vigilância para Trovoadas Vigilância para Trovoadas
Informação sobre Tempo Invernal Informação sobre Tempo Invernal
Alerta de Ventos Fortes Alerta de Ventos Fortes

Aviso de Inundações Aviso de Inundações
Vigilância de Inundações/ Informação sobre Inundações Vigilância de Inundações/ Informação sobre Inundações
Informação Local de Furacão Informação Local de Furacão
Alerta de Calor Alerta de Calor
Alerta de Nevoeiro Cerrado Alerta de Nevoeiro Cerrado
Alerta de Tempo Favorável a Incêndios Alerta de Tempo Favorável a Incêndios




Missouri Severe Weather: Tornadoes Confirmed, Homes Damaged in Several Cities (VIDEO & PHOTOS) 

Tornado Damages Homes in Missouri

Published: Mar 28, 2014, 1:30 PM EDT weather.com
Thunderstorms, hail and at least two tornadoes left a line of damage in northern Missouri Thursday evening.
(MORE: Learn About the Enhanced Fujita Scale)

Tornado Reports Mar. 27, 2014
Tornado reports (red icons) in northern Missouri and southern Iowa on Mar. 27, 2014. (Credit: NOAA/SPC)
The Associated Press reports at least four homes were damaged by a tornado around Trenton, Mo. just after 4 p.m. CT. According to a Grundy County Emergency Manager, one home had its walls heavily damaged and its roof removed just south of Tindall, Mo.
About 40 minutes earlier, a tornado near Jameson, Mo. destroyed a home and outbuilding, and downed seven power poles across a highway. The National Weather Service in Kansas City confirmed via Twitter Friday afternoon that at least two tornadoes touched down in the event: An EF1 that tracked from just east of Weatherby, Mo. to an area southwest of Jameson, and an EF2 that was in progress north of Jameson.
(MORE: Severe Weather Threat Continues Friday in the Southeast)

View image on Twitter

A team from the National Weather Service continues to survey the area Friday to verify if additional tornadoes caused damage.
Another brief tornado touched down near Osceola, Iowa, but produced only minor damage. The day's first tornado was spotted southwest of Maysville, Mo., touching down briefly before lifting.
"While only a small fraction of these storms have produced funnel clouds and tornadoes, the majority of them dumped hail throughout extreme eastern Kansas and Missouri," explained weather.com meteorologist Chrissy Warrilow. Hail up to two inches in diameter pelted the south and east sides of the Kansas City metro, slightly larger than golf-ball size.
(PHOTOS: Inside a Hailstone | Underrated Danger)
 

EL NIÑO BENEFICIA OU PREJUDICA?


Imagem em tempo real da região do El Niño. A temperatura refere-se ao topo das nuvens mais altas convectivas, ou seja, cumulonimbus.
http://polar.ncep.noaa.gov/sst/ophi/nepac_sst_ophi0.png  
Temperaturas do oceano neste momento na região do El Niño.



Gráfico atual, mostra a diferença de temperatura em relação a média na região do El Niño. Portanto, zero é igual a média.

  27/03/2014 16h20

El Niño pode ajudar reservatórios de hidrelétricas

Wikimedia Commons
hidrelétrica
As indicações de que o fenômeno climático El Niño poderá ocorrer no próximo período úmido 2014/2015 são positivas para os reservatórios das hidrelétricas no Sul do Brasil, já que tende a provocar mais chuvas que o normal nessa região, enquanto que a situação para o Sudeste tende a ser de irregularidade tendendo à melhora.
Atualmente, há cerca de 60 a 70 por cento de chances de que o fenômeno ocorra neste ano, trazendo muita chuva no Sul e pouca no Nordeste, segundo o meteorologista da Climatempo, Alexandre Nascimento. "Em se tratando de Sudeste, a situação deve ser não extremamente ruim como foi o último ano, mas ainda irregular", disse ele nesta quinta-feira.

Em geral, o El Niño causa muita chuva no Sul, chuva de menos no Nordeste e calor acima da média no Sudeste, com irregularidade no regime de chuvas dessa região, segundo Nascimento.
Entretanto, a ocorrência de um El Niño pode significar período úmido menos pior em regime de chuvas para o Sudeste em relação ao período atual. Isso porque, em alguns momentos, a forte chuva esperada para o Sul poderia até chegar a parte do Sudeste, colaborando para bacias do rio Grande e Paranaíba.
"Se realmente o El Niño se concretizar, podemos ter um período úmido 2014/2015 muito melhor que os últimos três anos. Mas ainda não é chuva suficiente para reverter a situação (dos reservatórios do Sudeste)", disse.
A possibilidade de mais chuva no próximo período úmido seria muito importante para os reservatórios da região Sudeste do Brasil, que passam pelo segundo período úmido com níveis baixos históricos, ajudando também a garantir fornecimento de energia ao país em 2015.
O El Niño tende a começar a se configurar na virada para o segundo semestre, estando formado quando entrar o próximo período úmido, no final do ano. A ocorrência do fenômeno ainda não é totalmente certa.
Durante a estação seca deste ano no Sudeste, no entanto, não deve haver mais chuva que o normal, sendo que a tendência é de que fique entre normal a abaixo da média.
Nível no Sudeste cai em período úmido
Desde o período úmido 2012/2013, o fraco regime de chuvas na região Sudeste levou ao acionamento de forte geração termelétrica, refletindo em altos preços de energia e temores quanto a racionamento e apagões.
Os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste/Centro Oeste do país estão a 35,97 por cento de armazenamento atualmente, nível muito baixo para esse período do ano, já que resta apenas um mês de período úmido para seu enchimento antes da entrada do período seco.
No ano do racionamento de energia, em 2001, os reservatórios dessa região fecharam março a 34,53 por cento de nível de armazenamento. O nível atual é superior a este, mas analistas de bancos e consultores do setor elétrico já estimam altos riscos de racionamento de energia neste ano.
O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, informou em fevereiro que os níveis dos reservatórios do Sudeste precisam estar em cerca de 43 por cento ao final de abril para garantir o fornecimento de energia do país ao longo do período seco. Para que isso ocorra, o nível dos reservatórios até o fim do próximo mês no Sudeste/Centro-Oeste teria que subir cerca de 7 pontos percentuais.
Do final do ano passado até agora, período em que as chuvas tendem a ser mais intensas, o nível dos reservatórios dessa região caíra mais de 7 pontos percentuais.
O ONS divulga na sexta-feira os dados de previsão de chuvas e afluências em abril.

administradores.com.br

El Niño pode ser nova ameaça para cana e café do Brasil; ajudaria soja

Embora a formação do El Niño não seja uma certeza, as empresas e os analistas já estão atentos ao seu potencial impacto sobre o Brasil

Caroline Stauffer, Agência Reuters,
SÃO PAULO, 25 Mar (Reuters) - O fenômeno climático El Niño pode causar novos problemas para as safras de cana-de-açúcar, café e laranja do Brasil, já prejudicadas pela seca, mas iria criar o clima perfeito para as próximas colheitas de soja e milho.
Os modelos climáticos mostram que as temperaturas da superfície do oceano Pacífico estão subindo, e é cada vez maior a probabilidade de isso resultar nos próximos meses no fenômeno El Niño, que ocorreria pela primeira vez desde 2009.
No passado, o fenômeno trouxe chuva forte em partes da Argentina e regiões ao sul do Brasil, afetadas pelo clima quente e seco no início deste ano.
"Seria por volta de junho o início do El Niño, ou pelo menos temperaturas maiores do que a média em todo o Pacífico equatorial", disse Franco Villela, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia do Brasil (Inmet).
Embora a formação do El Niño não seja uma certeza, as empresas e os analistas já estão atentos ao seu potencial impacto sobre o Brasil, uma superpotência agrícola --o maior exportador de açúcar, café e soja.
"Inicialmente era uma possibilidade, mas agora alguns meteorologistas já estão dizendo que há uma chance de 75 por cento de que o El Niño possa retornar", disse Stefan Uhlenbrock, analista de commodities sênior da F.O. Licht, em um evento em São Paulo na segunda-feira.
Para a área do centro-sul do Brasil, principal produtora de cana, o clima úmido no final da estação de moagem reduziria o teor de açúcar na cana, disse ele.
Maior produtora de açúcar e etanol do mundo, a Raízen também disse na semana passada que a chuva do El Niño seria um risco significativo para a colheita da cana.
"Para cana, café e citricultura, é o pior cenário possível", disse o agrometeorologista Marco Antonio dos Santos, da Somar Meteorologia, acrescentando que a qualidade, bem como os trabalhos de colheita seriam afetados.
Ainda assim, chuvas "ininterruptas" provocadas pelo El Niño em junho ou julho não seriam de todo ruins para a agricultura no Brasil, e são realmente o ideal para a soja e o milho, disse ele.
Analistas da Thomson Reuters Lanworth em Chicago também afirmaram que as condições do El Niño, de maior precipitação na Argentina e em regiões ao sul do Brasil, durante o final da primavera da América do Sul e o início do verão, "geralmente resultam em perspectivas favoráveis ​​de rendimento para a próxima temporada".
O Brasil está saindo agora do que foi o verão mais quente e mais seco já registrado no Sudeste, região densamente povoada, o que provocou o temor de racionamento de água e de energia em um país onde a maioria da eletricidade vem de hidrelétricas.
A seca provavelmente reduziu em 11 por cento a atual safra de café, de acordo com uma pesquisa da Reuters com analistas, e eliminou 25 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, de acordo com a F.O. Licht.
As condições climáticas devem ser normal ao longo dos próximos três meses do outono na América do Sul, antes de quaisquer possíveis efeitos do El Niño, disse Villela. É possível que ocorra geada no Sul no próximo mês e é esperada precipitação moderada.
"Mesmo com a previsão de chuva normal, não vai ser suficiente para reverter as perdas que vimos durante o verão", disse ele.

 Valor Econômico.

OMM: Se El Niño  ocorrer em 2014, Brasil pode ter nova onda de calor


GENEBRA  -  A temperatura global continuou aumentando em 2013, com mais secas e ondas de calor. A Organização Mundial de Meteorologia (OMM), agência especializada da Organização das Nações Unidos (ONU), anunciou nesta segunda-feira que o ano passado foi, a exemplo do que aconteceu em 2007, o sexto mais quente desde 1850.