Uruguai e sul do Rio Grande do Sul com instabilidades agora as 22h de hoje.
Região da reserva ecológica do Taim onde ocorre um incêndio, pode ser atingida pela chuva que vem de Cerro Largo no Uruguai.
Imagem animada abaixo, mostra a direção em que a instabilidade se dirige.
Em Montevideo no Uruguai também está chovendo.
Constantes mudanças no vento dificultam trabalho de combate às chamas.
“Choveu das 5h até umas 7h. Não foi uma chuva intensa, mas já foi boa”, avalia. “O tempo está nublado, mas o vento continua muito forte na região. Estamos acelerando as atividades porque a linha de fogo se dividiu em alguns pedaços. Esperamos que chova mais durante o dia. Mas podemos dizer que é um momento favorável”, diz Ilha.
Nesta segunda-feira (1º), o incêndio atingiu uma área onde estão
concentrados o maior número de animais da reserva do Taim. Por terra, 13
homens trabalham no controle das chamas. Um helicóptero cedido pelo
governo do Rio Grande do Sul
ajuda no transporte dos brigadistas até as áreas mais distantes, além
de servir para outras operações logísticas. Além disso, três aeronaves
despejam 7 mil litros de água a cada voo.
A reserva do Taim, entre os municípios de Rio Grande e Santa Vitória do Palmar, tem 32 mil hectares e é considerada uma das mais importantes reservas do Brasil. O maior incêndio na estação aconteceu em 2008, quando 5 mil hectares foram atingidos.
Dos 32 mil hectares da reserva, pelo menos 15% já foram atingidos.
Uma semana após ter iniciado, o incêndio que atinge a Estação Ecológica do Taim, no Sul do Rio Grande do Sul,
ainda não foi controlado. Mesmo com os dois milímetros de chuva que
caíram nesta terça-feira (2), as equipes enfrentam dificuldades para
combater o fogo, que continua avançando.
Treze homens seguem realizando o combate às chamas na reserva ecológica por terra. No entanto, devido ao forte vento, as dificuldades aumentam. Na área onde está o maior foco do incêndio, as labaredas chegam a mais de cinco metros de altura.
O vento nordeste também atrapalhou o trabalho dos aviões contratados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pela reserva. Nesta terça (2), uma aeronave apresentou problemas e apenas duas operaram.
A bordo de um dos aviões, o piloto Nei Berstors acompanha as dificuldades do combate na área do banhado. “Muita água e lodo. Eles (brigadistas) não conseguem chegar. Atola o pé, tranca. Eles estão com água pela cintura. Está muito difícil. Estamos tentando. Já apagamos hoje durante o dia uns 1,3 mil metros de linha de fogo”, relatou o piloto.
Dos 32 mil hectares de área da reserva, pelo menos 15% já foram atingidos pelas chamas. “Nós vamos arregimentando as forças o tempo todo e mudando a estratégia de acordo com o que a natureza e o fogo nos diz. Em algum momento, o jogo vai mudar a nosso favor e vai acabar se extinguindo”, diz o chefe do ICMBio na reserva, Henrique Ilha.
A reserva do Taim ocupa parte dos municípios de Rio Grande e Santa Vitória do Palmar, em uma faixa de terra entre a Lagoa Mirim e o Oceano Atlântico, próximo ao Arroio Chuí, na fronteira com o Uruguai. O maior incêndio na estação aconteceu em 2008, quando 5 mil hectares foram atingidos.
Mudanças no vento dificultaram combate às chamas nesta segunda (1º).
O incêndio que atinge a Estação Ecológica do Taim, no Sul do Rio Grande do Sul,
ainda não foi controlado, segundo os responsáveis pela reserva. As
constantes mudanças no vento dificultaram o combate às chamas nesta
segunda-feira (1ª), e agora o fogo atinge a área onde estão concentrados
o maior número de animais.
A preocupação dos ambientalistas é que o fogo continua avançando. Ele iniciou em uma região de banhado na terça-feira (26), se espalhou já contornou um arroio conhecido como Canal de Sarita. Pelo menos 4 mil dos 32 mil hectares da reserva já foram queimados pelo incêndio.
“A gente não pode desistir, tem que ter fé e rezar para que chova”, diz o brigadista Maicon da Silva, que trabalha no combate às chamas no Taim.
Após os avanços nos trabalhos no domingo (31), a equipe que trabalha no incêndio acreditavam que o fogo poderia ser totalmente extinto nesta segunda-feira (1º), no sétimo dia de trabalho.
O terceiro avião enviado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio), responsável pela reserva, reforçou o combate ao
fogo. As três aeronaves realizaram 70 voos nesta segunda-feira. Em cada
um foram despejados 7 mil litros de água.
Os três aviões vão seguir mobilizados até o controle das chamas. O coordenador-geral de Proteção do ICMBio explicou que as aeronaves chegaram dentro do prazo previsto, de até três dias, e que a demora se deu por problemas logísticos, já que os aviões vieram da Bahia e não encontraram pista adequada próxima à estação.
“O instituto, em 2010, fez uma licitação e selecionou quatro bases no país. Uma das bases, que era a que ficava no Sul, em Foz do Iguaçu, ela deu deserta, quer dizer, nenhuma empresa concorreu”, explicou Paulo Carneiro, coordenador-geral de Proteção do ICMBio.
Por terra, 13 homens trabalham no controle das chamas. Um helicóptero cedido pelo governo do Rio Grande do Sul ajuda no transporte dos brigadistas até as áreas mais distantes, além de servir para outras operações logísticas.
"Enquanto não acabar com o fogo, vai ser isso aí: acordar quatro, cinco horas da manhã e, enquanto tiver a luz do dia, a gente correndo”, diz o técnico ambiental Elton Paiva Gomes.
A reserva do Taim, entre os municípios de Rio Grande e Santa Vitória do Palmar, tem 32 mil hectares e é considerada uma das mais importantes reservas do Brasil. O maior incêndio na estação aconteceu em 2008, quando 5 mil hectares foram atingidos.
Região da reserva ecológica do Taim onde ocorre um incêndio, pode ser atingida pela chuva que vem de Cerro Largo no Uruguai.
Imagem animada abaixo, mostra a direção em que a instabilidade se dirige.
Em Montevideo no Uruguai também está chovendo.
02/04/2013 11h39
- Atualizado em
02/04/2013 19h59
Vento prejudica combate a incêndio no Taim, que já dura uma semana
Constantes mudanças no vento dificultam trabalho de combate às chamas.
Mais de 4 mil hectares da estação ecológica foram consumidos pelo fogo.
Incêndio no Taim já dura sete dias; combate é feito por terra e ar (Foto: Reprodução/RBS TV)
A chuva que caiu nesta terça-feira (2) no Sul do Rio Grande
do Sul ajudou mas não foi suficiente para extinguir o incêndio que
atinge a Estação Ecológica do Taim há uma semana. O fogo segue
consumindo a área. Mais de 4 mil hectares já foram queimados, segundo o
chefe da reserva, Henrique Ilha. As constantes mudanças no vento
dificultam o trabalho de extinção das chamas.“Choveu das 5h até umas 7h. Não foi uma chuva intensa, mas já foi boa”, avalia. “O tempo está nublado, mas o vento continua muito forte na região. Estamos acelerando as atividades porque a linha de fogo se dividiu em alguns pedaços. Esperamos que chova mais durante o dia. Mas podemos dizer que é um momento favorável”, diz Ilha.
A reserva do Taim, entre os municípios de Rio Grande e Santa Vitória do Palmar, tem 32 mil hectares e é considerada uma das mais importantes reservas do Brasil. O maior incêndio na estação aconteceu em 2008, quando 5 mil hectares foram atingidos.
02/04/2013 20h43
- Atualizado em
02/04/2013 20h43
Mesmo com chuva, incêndio não é controlado na reserva do Taim, RS
Dos 32 mil hectares da reserva, pelo menos 15% já foram atingidos.
Labaredas chegam a 5 metros de altura em alguns pontos da estação.
Treze homens seguem realizando o combate às chamas na reserva ecológica por terra. No entanto, devido ao forte vento, as dificuldades aumentam. Na área onde está o maior foco do incêndio, as labaredas chegam a mais de cinco metros de altura.
O vento nordeste também atrapalhou o trabalho dos aviões contratados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pela reserva. Nesta terça (2), uma aeronave apresentou problemas e apenas duas operaram.
A bordo de um dos aviões, o piloto Nei Berstors acompanha as dificuldades do combate na área do banhado. “Muita água e lodo. Eles (brigadistas) não conseguem chegar. Atola o pé, tranca. Eles estão com água pela cintura. Está muito difícil. Estamos tentando. Já apagamos hoje durante o dia uns 1,3 mil metros de linha de fogo”, relatou o piloto.
Dos 32 mil hectares de área da reserva, pelo menos 15% já foram atingidos pelas chamas. “Nós vamos arregimentando as forças o tempo todo e mudando a estratégia de acordo com o que a natureza e o fogo nos diz. Em algum momento, o jogo vai mudar a nosso favor e vai acabar se extinguindo”, diz o chefe do ICMBio na reserva, Henrique Ilha.
A reserva do Taim ocupa parte dos municípios de Rio Grande e Santa Vitória do Palmar, em uma faixa de terra entre a Lagoa Mirim e o Oceano Atlântico, próximo ao Arroio Chuí, na fronteira com o Uruguai. O maior incêndio na estação aconteceu em 2008, quando 5 mil hectares foram atingidos.
01/04/2013 20h27
- Atualizado em
01/04/2013 20h33
Incêndio na reserva do Taim atinge área com maior número de animais
Mudanças no vento dificultaram combate às chamas nesta segunda (1º).
Fogo já dura sete dias e já atingiu mais de 4 mil hectares de área.
A preocupação dos ambientalistas é que o fogo continua avançando. Ele iniciou em uma região de banhado na terça-feira (26), se espalhou já contornou um arroio conhecido como Canal de Sarita. Pelo menos 4 mil dos 32 mil hectares da reserva já foram queimados pelo incêndio.
“A gente não pode desistir, tem que ter fé e rezar para que chova”, diz o brigadista Maicon da Silva, que trabalha no combate às chamas no Taim.
Após os avanços nos trabalhos no domingo (31), a equipe que trabalha no incêndio acreditavam que o fogo poderia ser totalmente extinto nesta segunda-feira (1º), no sétimo dia de trabalho.
Os três aviões vão seguir mobilizados até o controle das chamas. O coordenador-geral de Proteção do ICMBio explicou que as aeronaves chegaram dentro do prazo previsto, de até três dias, e que a demora se deu por problemas logísticos, já que os aviões vieram da Bahia e não encontraram pista adequada próxima à estação.
“O instituto, em 2010, fez uma licitação e selecionou quatro bases no país. Uma das bases, que era a que ficava no Sul, em Foz do Iguaçu, ela deu deserta, quer dizer, nenhuma empresa concorreu”, explicou Paulo Carneiro, coordenador-geral de Proteção do ICMBio.
Por terra, 13 homens trabalham no controle das chamas. Um helicóptero cedido pelo governo do Rio Grande do Sul ajuda no transporte dos brigadistas até as áreas mais distantes, além de servir para outras operações logísticas.
"Enquanto não acabar com o fogo, vai ser isso aí: acordar quatro, cinco horas da manhã e, enquanto tiver a luz do dia, a gente correndo”, diz o técnico ambiental Elton Paiva Gomes.
A reserva do Taim, entre os municípios de Rio Grande e Santa Vitória do Palmar, tem 32 mil hectares e é considerada uma das mais importantes reservas do Brasil. O maior incêndio na estação aconteceu em 2008, quando 5 mil hectares foram atingidos.
EM 2008 JUNTO COM MINHA FORÇA TAREFA ESTIVEMOS NO FRONTE DO INCÊNDIO ,APESAR DE CONTARMOS COM O AUXILIO DA FORÇA AÉREA COM UMA AERONAVE DE GRANDE PORTE, NÃO CONSEGUIMOS DOMINAR O INCÊNDIO ,CHOVIA EM TODO OS ENTORNOS TORRENCIALMENTE COMO PELOTAS ,RIO GRANDE E SANTA VITÓRIA DO PALMAR ,SOMENTE JÁ NO FINAL DA SEMANA ,APOS 7 DIAS DE COMBATE JÁ CANSADO E DESANIMADO NA MADRUGADA DE SEXTA PARA SÁBADO O PAI MAIOR LA DE CIMA DEUS ENVIOU UMA CHUVA QUE DUROU A MADRUGADA INTEIRA FEZ COM QUE O INCÊNDIO E AS CHAMAS FOSSEM EXTINTA DANDO POR FIM AQUELA GRANDE TRAGÉDIA NO NOSSO MAIOR ECOSSISTEMA DO PLANETA TERRA . MUITO TENHO ORGULHO DE TER LUTANDO DO PRINCÍPIO AO FIM NAQUELE MAIOR EVENTO ADVERSO NO RIO GRANDE DO SUL ,TENHO A HONRA DE TER CUMPRIDO COM AQUELA MISSÃO, QUE HOJE FAZ PARTE DE MINHA HISTÓRIA E AGRADECER A DEUS POR NOS TER NOS AJUDADO A TER CUMPRIDA COM MUITA CORAGEM, OBSTINAÇÃO E MUITO ESFORÇO EM TER DADO MISSÃO CUMPRIDA , SINTO NÃO TER RECEBIDO UM CERTIFICADO PARA GUARDAR JUNTO COM MEUS DEMAIS TROFÉUS E DIPLOMAS DE OUTROS EVENTOS ADVERSOS QUE FORAM MUITOS EM TODO O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E ALEM FRONTEIRA ,ASSIM COMO FOTOS QUE GOSTARIA DE TER CONSEGUIDO E A ZERO HORA TEM MUITAS MAS NÃO QUIZ NOS CEDER NENHUMA. QUERO DEIXAR AQUI MEU AGRADECIMENTO A TODOS OS GESTORES DA ÉPOCA ,PELA ACOLHIDA QUE TIVEMOS ,QUANTO A INFRAESTRUTURA QUE NOS ACOLHERAM E FEZ COM QUE NOSSO TRABALHO TENHA SAÍDO A CONTENDO . RESPEITOSAMENTE :REITERO MEU AGRADECIMENTO E MEU MUITO OBRIGADO . ELOIR SILVA DOS SANTOS . AGENTE DA FORÇA TAREFA ÁGUIA NA TRILHA DO SOL / EM DEFESA DA VIDA HUMANA /PREVENÇÃO ,PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO DA MÃE NATUREZA PORTO ALEGRE /RS EMAIL:eloir.silva.santos@hotmail.com telefone/51 3333 7405
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