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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

SECA NO SERTÃO CONTINUA


 Mapa acima mostra as temperaturas da superfície do Oceano Atlântico no dia 26 de outubro, e vemos que no Nordeste está menos quente que o normal, onde já deveria estar em 29°C. O Oceano é determinante nas chuvas da Região Nordeste.



G1

30/10/2013 14h41 - Atualizado em 30/10/2013 14h44

Seca continua e Sertão de PE deve ter verão com chuva abaixo da média

Prognóstico foi feito durante Encontro sobre Mudanças Climáticas.
Temperaturas devem chegar a 35ºC no Sertão e 32ºC no Grande Recife.

Do G1 PE



Seca em Pernambuco (Foto: Reprodução / TV Globo)Seca deve continuar no próximo trimestre, no Sertão de
Pernambuco (Foto: Reprodução / TV Globo)
O Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) divulgou, nesta quarta-feira (30), a previsão climática no estado para os próximos três meses. Os especialistas acreditam que em novembro, dezembro e janeiro as chuvas na Região Metropolitana do Recife fiquem dentro do esperado; no Agreste e interior de Pernambuco, as precipitações podem variar entre normal a um pouco abaixo da média. O prognóstico foi feito durante o Encontro sobre Mudanças Climáticas e Recursos Hídricos, realizado no Recife nos últimos três dias.
"Na Região Metropolitana e no Agreste, as chuvas são poucas no verão; o que acontece são as chuvas ocasionais, que ocorrem de noite e de madrugada. No Sertão, é esperado chover um pouco abaixo do normal neste período, considerado de pré-estação de chuvas. Não deve chegar a 200 milímetros", explicou o metereologista Hailton Dias. Para que a previsão seja realizada, os pesquisadores observam constantemente os oceanos Pacífico e Atlântico.
Em relação à temperatura no período, a variação na Região Metropolitana será de 28ºC a 30ºC, podendo ter temperatura máxima de 32º. Já no interior sertanejo, as temperaturas vão variar de 33ºC a 35ºC.
A umidade relativa do ar deverá ficar entre 40% e 60% no Sertão e 90% a 95% no Grande Recife. Um número bom comparado aos registrados anteriormente, em que a umidade no sertão girava em torno de 20% a 13%, considerado abaixo do aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de acima de 30%.

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