Imagem de 19 de novembro, mostra forte ciclone extratropical sobre a Itália e no canto esquerdo sobre a ilha da Sardenha.
"Decidimos fazer rapidamente uma reunião do Conselho de Ministros para declarar estado de emergência, o qual nos permite tomar ações imediatas de intervenções e individualizar os recursos necessários", informou o primeiro-ministro italiano, Enrico Letta. Segundo ele, as inundações representam uma "tragédia nacional".
Por sua vez, o presidente do país, Giorgio Napolitano, contou que está acompanhando de perto o desenrolar da situação na Sardenha, através de contatos constantes com a Defesa Civil e as Prefeituras próximas. O chefe de Estado expressou "solidariedade" aos familiares das vítimas.
"Essa é uma calamidade natural. Em 24 horas, choveu uma quantidade que era esperada para seis meses", informou o chefe da Defesa Civil da Itália, Franco Gabrielli.
O diretor de Defesa Civil italiana, Franco Gabrielli, atualizou o número de vítimas – de 14 para 16 – ao chegar em Sardenha para coordenar as missões de ajuda. A cidade de Olbia, no nordeste da ilha, foi a mais afetada pelo ciclone Cleópatra e, por enquanto, foram contabilizados oito mortos nesta área. Olbia também sofreu deslizamentos de terra, queda de pontes e cortes no fornecimento de energia elétrica.
O prefeito de Olbia, Gianni Giovanneli, disse à emissora pública Radio1 que uma “autêntica tromba d’água” caiu sobre a cidade durante a noite e inundou em poucos minutos a região. O nível da água chegou a três metros de altura, transbordando os rios e provocando buracos nas estradas. Na cidade de Monte Pino, o desmoronamento de uma ponte deixou cinco mortos: três homens e uma mulher com sua filha, cujos carros caíram na água enquanto passavam pela estrada.
Carro virado é visto em rua de Olbia
Bombeiros resgatam cidadão na localidade de Terralba
publico.es
Itália decreta emergência após ciclone na Sardenha
Quatro brasileiros de uma mesma família morreram
O Conselho de Ministros da Itália declarou estado de emergência devido às inundações e o ciclone ocorridos na ilha da Sardenha, no sul do país. Das dezenas de mortos, quatro são brasileiros de uma mesma família. O governo já autorizou ajuda imediata de 20 milhões de euros (cerca de R$ 60 milhões)."Decidimos fazer rapidamente uma reunião do Conselho de Ministros para declarar estado de emergência, o qual nos permite tomar ações imediatas de intervenções e individualizar os recursos necessários", informou o primeiro-ministro italiano, Enrico Letta. Segundo ele, as inundações representam uma "tragédia nacional".
Por sua vez, o presidente do país, Giorgio Napolitano, contou que está acompanhando de perto o desenrolar da situação na Sardenha, através de contatos constantes com a Defesa Civil e as Prefeituras próximas. O chefe de Estado expressou "solidariedade" aos familiares das vítimas.
"Essa é uma calamidade natural. Em 24 horas, choveu uma quantidade que era esperada para seis meses", informou o chefe da Defesa Civil da Itália, Franco Gabrielli.
boainformacao.com.br
Família brasileira está entre os 16 mortos por ciclone na Itália
Itália
Pai, mãe e seus dois filhos de 16 e 20 anos morreram quando o porão em que moravam foi inundado
Ao menos dezesseis pessoas, incluindo uma família brasileira, morreram na ilha da Sardenha, Itália, após a passagem de um forte ciclone, na noite desta segunda-feira. De acordo com as autoridades italianas, além das vítimas fatais, há um grande número ainda não definido de desaparecidos. Os ventos e chuvas provocaram inundações em várias áreas, deixando também muitos desabrigados. Os quatro brasileiros são, de acordo com a imprensa italiana, Isael Passoni, de 42 anos, a mãe, cuja identidade ainda não foi confirmada, e os filhos Weriston, de 20 anos, e Laine Kellen, de 16. Eles morreram em Arzachena, quando o porão em que viviam foi inundado.O diretor de Defesa Civil italiana, Franco Gabrielli, atualizou o número de vítimas – de 14 para 16 – ao chegar em Sardenha para coordenar as missões de ajuda. A cidade de Olbia, no nordeste da ilha, foi a mais afetada pelo ciclone Cleópatra e, por enquanto, foram contabilizados oito mortos nesta área. Olbia também sofreu deslizamentos de terra, queda de pontes e cortes no fornecimento de energia elétrica.
O prefeito de Olbia, Gianni Giovanneli, disse à emissora pública Radio1 que uma “autêntica tromba d’água” caiu sobre a cidade durante a noite e inundou em poucos minutos a região. O nível da água chegou a três metros de altura, transbordando os rios e provocando buracos nas estradas. Na cidade de Monte Pino, o desmoronamento de uma ponte deixou cinco mortos: três homens e uma mulher com sua filha, cujos carros caíram na água enquanto passavam pela estrada.
Carro virado é visto em rua de Olbia
Socorristas e moradores trabalham para retirar água de casa na cidade de Uras
Bombeiros resgatam cidadão na localidade de Terralba
publico.es
Un ciclón se cobra la vida de 17 personas en Cerdeña
En 24 horas ha caído en la isla italiana la lluvia correspondiente a seis meses en todo el país. Letta decreta el estado de emergencia en la zona
Al menos 17 personas han muerto en la isla italiana de Cerdeña por el paso del ciclón Cleopatra, cuyos
fuertes vientos y lluvias han provocado inundaciones y el
desbordamiento de ríos. El primer ministro, Enrico Letta, en una rueda
de prensa tras convocar de urgencia al Consejo de Ministros, ha
decretado el estado de emergencia en la zona y ha destinado una partida
de 20 millones de euros para paliar los daños.
"Estamos frente a una tragedia increíble. En 24 horas ha caído en Cerdeña la lluvia correspondiente a seis meses en toda Italia. Lo más importante ahora es salvar vidas y llevar a cabo intervenciones urgentes en la carretera principal de la isla", informó Letta tras la reunión.
El alcalde de la ciudad de Olbia, Gianni Giovannelli, relató cómo se encontraba dentro de su coche cuando rápidamente comenzó a llover y se vio sorprendido, pocos segundos después, por la fuerza de una creciente inundación. "Yo tenía tres coches delante de mi. Estaba lloviendo a cántaros. De repente me golpeó una columna de agua y no he visto más el parabrisas. Frené instintivamente, abrí la puerta y me tiré al suelo", dijo.
Una madre y su hija que también se encontraban en las carreteras de Olbia, fallecieron al no poder salir a tiempo de su coche cuando se vieron sorprendidas por la repentina tromba de agua. En esta ciudad, en la que residen alrededor de 50.000 personas, hay cerca de 2.500 vecinos evacuados y se han realizado más de 600 intervenciones, según constata el Departamento de Bomberos.
En otros lugares, como el municipio de Arzachena (norte), han muerto ahogados cuatro brasileños, madre, padre y sus dos hijos de 16 y 20 años, al inundarse el sótano en el que vivían. En Uras (suroeste), una mujer de 64 años murió también dentro de su casa inundada, de la que se pudo rescatar al marido, mientras que otra mujer, de 90 años, tampoco pudo salir con vida de su vivienda anegada por el agua en la localidad de Nuoro (centro).
El ingeniero del cuerpo de Bomberos de Nuoro, Antonio Giordano, lamentó la situación en la que se encuentra la ciudad, con puentes, carreteras y caminos "absolutamente colapsados" por el desbordamiento de los ríos, que también han provocado la evacuación de cientos de personas.
Las primeras imágenes aéreas ofrecidas de Cerdeña tras el temporal dejan ver un terreno devastado, con infraestructuras severamente dañadas, además de cultivos y explotaciones ganaderas devastadas. Cerdeña, donde viven 1,5 millones de personas, registró a lo largo de ayer, de acuerdo a datos del Gobierno italiano, precipitaciones de hasta 470 litros por metro cuadrado.
"Estamos frente a una tragedia increíble. En 24 horas ha caído en Cerdeña la lluvia correspondiente a seis meses en toda Italia. Lo más importante ahora es salvar vidas y llevar a cabo intervenciones urgentes en la carretera principal de la isla", informó Letta tras la reunión.
El alcalde de la ciudad de Olbia, Gianni Giovannelli, relató cómo se encontraba dentro de su coche cuando rápidamente comenzó a llover y se vio sorprendido, pocos segundos después, por la fuerza de una creciente inundación. "Yo tenía tres coches delante de mi. Estaba lloviendo a cántaros. De repente me golpeó una columna de agua y no he visto más el parabrisas. Frené instintivamente, abrí la puerta y me tiré al suelo", dijo.
Una madre y su hija que también se encontraban en las carreteras de Olbia, fallecieron al no poder salir a tiempo de su coche cuando se vieron sorprendidas por la repentina tromba de agua. En esta ciudad, en la que residen alrededor de 50.000 personas, hay cerca de 2.500 vecinos evacuados y se han realizado más de 600 intervenciones, según constata el Departamento de Bomberos.
En otros lugares, como el municipio de Arzachena (norte), han muerto ahogados cuatro brasileños, madre, padre y sus dos hijos de 16 y 20 años, al inundarse el sótano en el que vivían. En Uras (suroeste), una mujer de 64 años murió también dentro de su casa inundada, de la que se pudo rescatar al marido, mientras que otra mujer, de 90 años, tampoco pudo salir con vida de su vivienda anegada por el agua en la localidad de Nuoro (centro).
El ingeniero del cuerpo de Bomberos de Nuoro, Antonio Giordano, lamentó la situación en la que se encuentra la ciudad, con puentes, carreteras y caminos "absolutamente colapsados" por el desbordamiento de los ríos, que también han provocado la evacuación de cientos de personas.
Las primeras imágenes aéreas ofrecidas de Cerdeña tras el temporal dejan ver un terreno devastado, con infraestructuras severamente dañadas, además de cultivos y explotaciones ganaderas devastadas. Cerdeña, donde viven 1,5 millones de personas, registró a lo largo de ayer, de acuerdo a datos del Gobierno italiano, precipitaciones de hasta 470 litros por metro cuadrado.
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