Imagem do dia 17 de junho, mostra ciclone extratropical sobre o norte de Portugal.
«Esta massa acabou por vir para as nossas latitudes e fez baixar as temperaturas, nomeadamente a máxima. Tivemos também alguns dias com nebulosidade. Tudo isto fez com que se criassem condições para a possibilidade de ocorrência de queda de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela, local onde se registaram, até hoje de madrugada, 4 a 5 graus de máxima», explicou.
O meteorologista disse que esta situação «não é normal para a época», mas a situação foi condicionada pela depressão, pelas baixas temperaturas nas Penhas Douradas, nebulosidade e precipitação.
Contudo, de acordo com Bruno Café, esta situação vai mudar a partir de sexta-feira, dia em que começa o verão e em que se prevê um aumento da temperatura máxima de 3 a 4 graus Celsius.
«Para hoje preveem-se períodos de céu muito nublado, diminuindo de nebulosidade a partir da tarde na região sul. Em termos de precipitação, vamos ter aguaceiros que vão diminuir de frequência a partir da tarde na região sul e o vento vai soprar fraco a moderado de noroeste e moderado a forte do quadrante norte das regiões do norte e cento até ao final da manhã», adiantou, acrescentando que vai registar-se uma subida da temperatura máxima.
De acordo com Bruno Café, prevê-se para quarta-feira períodos de céu muito nublado, aguaceiros no norte e centro, mas fracos, e o vento fraco a moderado no litoral oeste em especial durante a tarde e nas terras altas e uma subida da temperatura máxima.
«Na sexta-feira é que vamos ter uma subida maior com as temperaturas máximas a chegarem aos 25 graus em Lisboa, no interior alentejano com 29 graus e Bragança e Vila Real com 23 e 25», disse.
Diário Digital com Lusa
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Frio e chuva que assola Portugal devem-se a massa de ar frio do Norte
A chuva e descida de temperatura dos últimos dias, que chegou a possibilitar queda de neve na Serra da Estrela, deveu-se a ventos frios do Norte, mas o tempo vai melhorar, disse hoje à Lusa um meteorologista.
O meteorologista Bruno Café, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), adiantou hoje à agência Lusa que as baixas temperaturas e os aguaceiros ocorridos a poucos dias do início do verão tiveram origem numa depressão que «originou ventos de norte que trouxeram uma massa de ar frio que costuma estar a latitudes mais a norte».«Esta massa acabou por vir para as nossas latitudes e fez baixar as temperaturas, nomeadamente a máxima. Tivemos também alguns dias com nebulosidade. Tudo isto fez com que se criassem condições para a possibilidade de ocorrência de queda de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela, local onde se registaram, até hoje de madrugada, 4 a 5 graus de máxima», explicou.
O meteorologista disse que esta situação «não é normal para a época», mas a situação foi condicionada pela depressão, pelas baixas temperaturas nas Penhas Douradas, nebulosidade e precipitação.
Contudo, de acordo com Bruno Café, esta situação vai mudar a partir de sexta-feira, dia em que começa o verão e em que se prevê um aumento da temperatura máxima de 3 a 4 graus Celsius.
«Para hoje preveem-se períodos de céu muito nublado, diminuindo de nebulosidade a partir da tarde na região sul. Em termos de precipitação, vamos ter aguaceiros que vão diminuir de frequência a partir da tarde na região sul e o vento vai soprar fraco a moderado de noroeste e moderado a forte do quadrante norte das regiões do norte e cento até ao final da manhã», adiantou, acrescentando que vai registar-se uma subida da temperatura máxima.
De acordo com Bruno Café, prevê-se para quarta-feira períodos de céu muito nublado, aguaceiros no norte e centro, mas fracos, e o vento fraco a moderado no litoral oeste em especial durante a tarde e nas terras altas e uma subida da temperatura máxima.
«Na sexta-feira é que vamos ter uma subida maior com as temperaturas máximas a chegarem aos 25 graus em Lisboa, no interior alentejano com 29 graus e Bragança e Vila Real com 23 e 25», disse.
Diário Digital com Lusa
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