Imagens de satélite e radar de 06 de agosto, mostram fortes instabilidades sobre a Europa onde causam temporais. Na imagem do radar em vermelho são as chuvas fortes.
No mapa abaixo mostra descargas elétricas (raios) no dia 06 de junho.
Rússia
Inundações levam à retirada de 1500 pessoas
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato Hoje 07.08.2013
Mais de 1.500 pessoas foram retiradas devido às inundações na região de
Amur, no oriente da Rússia, informou hoje o departamento regional do
Ministério de Emergência.
De
forma a prevenir o agravamento das inundações, as autoridades
instalaram 64 centros de acolhimento, com capacidade para 16.000
pessoas, noticia a Efe.
Há indicação de 334 casas, em cinco localidades, inundadas devido à subida do caudal dos rios, a qual foi provocada pelas chuvas torrenciais registadas nos últimos dias e pelas descargas da hidroelétrica de Zeya.
Segundo a agência Interfax, as autoridades decretaram o estado de emergência na zona afetada pelas inundações, que destruíram cerca de oito quilómetros de estradas.
A região de Amur, que faz fronteira com a China, tem uma superfície de quase 362.000 quilómetros quadrados e pouco mais de 800.000 habitantes.
Lisboa / Portugal (05) – A elevação da temperatura e a diminuição da chuva aumentam o risco de incêndio em Portugal. De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, três de cada quatro municípios (área continental) apresentam pelo menos grau elevado de risco de incêndio.
No último fim de semana, 17 municípios chegaram a ter risco máximo de incêndio. A Autoridade Nacional de Proteção Civil registrou nesse domingo (4) 152 ocorrências de incêndio florestal.
Segundo média histórica da entidade, o mês de agosto é a época de maior ocorrência de incêndios florestais e apenas 1% tem causa natural. Os principais motivos estão relacionados a negligência e acidentes após queimadas irregulares e outras práticas proibidas nesta época do ano.
Conforme relatório do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, de janeiro a julho deste ano 980 incêndios foram registrados em Portugal (em área de cerca de 180 quilômetros quadrados), especialmente ao Norte do país, como nos distritos do Porto, de Braga e Vila Real. Quatro de cada dez desses incêndios ocorreram em julho, após a chegada do verão no Hemisfério Norte.
Ontem, um bombeiro de 45 anos morreu depois de ficar internado por quatro dias com 90% do corpo queimado em um incêndio no distrito de Miranda do Douro, também ao Norte de Portugal e próximo à fronteira com a Espanha.
Não há previsão de chuvas para hoje (5) no país e a umidade em algumas regiões do interior pode chegar a 42%. A temperatura mais elevada deverá ser registrada no Sul, no Algarve. Em Faro, a maior cidade da região, a temperatura deve chegar a 31 graus Celsius.
Gilberto Costa
Agência Brasil
Edição final: William Camargo/Folha Paulistana
Há indicação de 334 casas, em cinco localidades, inundadas devido à subida do caudal dos rios, a qual foi provocada pelas chuvas torrenciais registadas nos últimos dias e pelas descargas da hidroelétrica de Zeya.
Segundo a agência Interfax, as autoridades decretaram o estado de emergência na zona afetada pelas inundações, que destruíram cerca de oito quilómetros de estradas.
A região de Amur, que faz fronteira com a China, tem uma superfície de quase 362.000 quilómetros quadrados e pouco mais de 800.000 habitantes.
PORTUGAL – Risco de incêndio aumenta com falta de chuva no país europeu
Lisboa / Portugal (05) – A elevação da temperatura e a diminuição da chuva aumentam o risco de incêndio em Portugal. De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, três de cada quatro municípios (área continental) apresentam pelo menos grau elevado de risco de incêndio.
No último fim de semana, 17 municípios chegaram a ter risco máximo de incêndio. A Autoridade Nacional de Proteção Civil registrou nesse domingo (4) 152 ocorrências de incêndio florestal.
Segundo média histórica da entidade, o mês de agosto é a época de maior ocorrência de incêndios florestais e apenas 1% tem causa natural. Os principais motivos estão relacionados a negligência e acidentes após queimadas irregulares e outras práticas proibidas nesta época do ano.
Conforme relatório do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, de janeiro a julho deste ano 980 incêndios foram registrados em Portugal (em área de cerca de 180 quilômetros quadrados), especialmente ao Norte do país, como nos distritos do Porto, de Braga e Vila Real. Quatro de cada dez desses incêndios ocorreram em julho, após a chegada do verão no Hemisfério Norte.
Ontem, um bombeiro de 45 anos morreu depois de ficar internado por quatro dias com 90% do corpo queimado em um incêndio no distrito de Miranda do Douro, também ao Norte de Portugal e próximo à fronteira com a Espanha.
Não há previsão de chuvas para hoje (5) no país e a umidade em algumas regiões do interior pode chegar a 42%. A temperatura mais elevada deverá ser registrada no Sul, no Algarve. Em Faro, a maior cidade da região, a temperatura deve chegar a 31 graus Celsius.
Gilberto Costa
Agência Brasil
Edição final: William Camargo/Folha Paulistana
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