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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

FRENTE FRIA COM CICLONE NA REGIÃO SUL

  http://www.inmet.gov.br/projetos/sepis/GOES12/AMERICA_SUL/AS12_IV201301072032.jpg  

Forma-se na Região Sul uma Frente Fria com Ciclone.

  

 

Temporal em Porto Alegre (RS)

7 de janeiro de 2013 às 20:26 por Marcelo Pinheiro


Nuvens muito carregadas associadas a uma frente fria e a intensificação de um sistema de baixa pressão avançaram sobre o leste do Rio Grande do Sul nesta noite de segunda-feira. Por volta de 20h um temporal acompanhado de muitos raios e trovoadas atingiu a região metropolitana de Porto Alegre. A estação meteorológica do INMET registrou cerca de 25 mm de chuva acumulada em apenas 1 hora (entre 19h e 20h). No aeroporto Salgado Filho a visibilidade ficou limitada a 800 metros e a temperatura caiu 24 graus. Na base aérea de Canoas a visibilidade não passava de 400 metros e o vento chegou a 41 km/h.

Imagem GOES 12 NOAA  das  22h, 07.01.2013
http://www.inmet.gov.br/projetos/sepis/GOES12/GLOBAL/G20130107_2345_TN.jpg 



Casal morre após ser atingido por raio no litoral de São Paulo

 
Inês Pestana Cruz e Thiago Costa (Foto: Reprodução/ Facebook)Um casal morreu na tarde deste domingo após ser atingido por uma descarga elétrica provocada por um raio, em Bertioga, litoral de São Paulo.A  enóloga portuguesa Inês Pestana Cruz, 29 anos, e o engenheiro Thiago Costa, 31, caminhavam na beira do mar, de mãos dadas, quando caíram feridos.

Segundo o Salvamento Aquático de Bertioga, os bombeiros estavam orientando as pessoas a procurarem abrigo quando a tempestade começou. Mas o casal estava longe dos outros banhistas, caminhando já dentro da água.Eles chegaram a ser socorridos, mas não resistiram aos ferimentos.

Inês e Thiago moravam em Itupeva, interior de São Paulo, e passava o fim de semana no litoral. Eles estavam juntos há aproximadamente cinco anos e, segundo informações do G1, sonhavam , construir uma casa em Itupeva, onde inclusive já haviam comprado um terreno.

O corpo de Thiago será encaminhado para Guaratinguetá. Já Inês deve ser levada para Portugal.




07/01/2013 16h34 - Atualizado em 07/01/2013 21h07

Forte chuva causa transtornos em vários pontos de Belo Horizonte

Foram registrados alagamentos e pessoas ficaram ilhadas, dizem bombeiros.
Também houve queda de árvore e falta de energia em dois bairros.

Do G1 MG

A forte chuva da tarde desta segunda-feira (7) já causou pontos de alagamentos, inundações e congestionamento em diversos pontos da cidade, de acordo com a Defesa Civil da Prefeitura de Belo Horizonte e o Corpo de Bombeiros. Carros foram arrastados, pessoas ficaram ilhadas e houve queda de árvores e falta de luz.
Foram 11 registros de pontos de inundações e 14 solicitações de quedas de árvores em vias públicas ou sobre fiações elétricas, de acordo com balanço divulgado pelos bombeiros às 17h. Não houve vítimas ou feridos, apenas danos materiais.
Pessoas ilhadas
Pessoas ficaram ilhadas após o temporal das 16h em pontos de inundação na Avenida Bias Fortes, 1946, no Centro da capital, na Rua Herculano de Freitas, no bairro Gutierrez, Região Oeste da cidade, e na Rua Baronesa Santa Luzia, no bairro Planalto, Região Norte da capital. Segundo o Corpo de Bombeiros, equipes permanecem nesses locais para orientações e prevenção, mas o nível de água já havia baixado pouco antes das 17h. Alguns carros sofreram estragos. No Planalto, restavam muita lama e móveis e objetos estragados, às 17h, também segundo os bombeiros.

A chuva também formou outros pontos de inundação e carros arrastados, mas sem vítimas, na Avenida Francisco Sá, no bairro Gutierrez, Região Oeste de Belo Horizonte, e na Avenida Cristiano Machado. Nessa via, segundo os Bombeiros, ainda havia volume "razoável" de águas por volta das 17h15, sem perigo às pessoas. Uma equipe está no local para orientar pedestres e motoristas.
A Defesa Civil informou às 16h30 que havia risco de alagamento e inundação nas seguintes vias: Avenida Bernardo Vasconcelos, Rua Joaquim Murtinho, Rua Vilarinho, Rua Sebastião de Brito e em toda a região de Venda Nova, Pampulha e Barreiro. O órgão também divulgou que há chuva forte nos bairros Santa Efigênia e Fernão Dias.
Também houve relatos de alagamento no viaduto da Avenida Amazonas, sobre a Avenida Silva Lobo, e na Rua Riachuelo, no bairro Padre Eustáquio, Região Noroeste da cidade. O Córrego do Onça transbordou e atingiu três casas no bairro Novo Araão Reis, na Região Norte de Belo Horizonte.
Segundo a Polícia Militar, às 16h30 veículos foram arrastados e havia muitos pontos de alagamento em vias do bairro Prado, região oeste da cidade, como Ituiutaba e Rua dos Pampas.
Queda de árvores
O Corpo de Bombeiros também informou, às 17h50, que houve queda de árvore no bairro Santo Agostinho, Região Centro-Sul da cidade, na esquina da Rua Alvarenga Peixoto com Dias Adorno. às 18h25, a árvore já tinha sido cortada e a via foi liberada.

Outra árvore caiu na esquina das ruas Mato Grosso e Tamoios, no centro da cidade, sem atingir nenhum veículo. Uma viatura dos bombeiros foi deslocada para o local às 18h30.
Ao todo foram 14 registros sobre queda de árvores.
Semáforos apagados e falta de luz
Os alagamentos também causaram congestionamentos. E há vários semáforos desativados, segundo a BHTrans: por exemplo, na Avenida Raja Gabáglia, nas ruas Vilarinho com Malibu, nas avenidas Francisco Sales com Assis Chateaubriand e na Avenida Antônio Carlos com trincheira da Santa Rosa.

De acordo com a Cemig, faltou energia na Cidade Nova, Região Nordeste, no momento da chuva, mas a luz já estava restabelecida às 18h. Também por volta das 15h30, faltou energia na região do Barro Preto, no Centro-Sul, atingindo residências, comércio, iluminação pública e semáforos da região. Uma equipe foi deslocada a pé para o local e ainda avaliava o problema às 18h15, sem previsão de normalização da energia.
Janeiro atípico
Em um janeiro atípico e mais seco, Belo Horizonte registra no sétimo dia do ano a primeira chuva significativa de 2013. De acordo com o meteorologista da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Artur Chaves, o temporal se desenvolveu exatamente sobre a capital mineira, devido ao surgimento de uma área de instabilidade, causada pela temperatura elevada, que chegou a 32ºC, e o aumento dos ventos.

Segundo o especialista, em outros anos, o mês de janeiro foi marcado por um longo período de chuva em Belo Horizonte. Segundo Chaves, neste ano, devido a não formação do fenômeno conhecido como Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), a expectativa é de, ao menos até o próximo dia 15, apenas pancadas de chuva durante o período da tarde, como ocorreu nesta segunda-feira.

De acordo com o meteorologista, somente na estação da Cemig, em uma hora, foram registrados 38 milímetros de chuva, o que corresponde a 14% do esperado para o mês de janeiro na capital.

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