Mesovórtice
Mesovórtice estilo tornado en Volcán Osorno, Chile. Durante el paso de
sistema de inestabilidad.
Ou seja, UM PEQUENO FURACÃO.
Pra um novo "Catarina" falta pouco.
Mesovórtice na costa leste de Espanha - 18 Outubro 2007
Imagem espectacular que neste preciso momento se pode ver no satélite visivel.
Na Espanha parece que esse fenômeno será comum também, porque as águas do Mar Mediterrâneo estão se aquecendo mais a cada verão. A gente já sabe que mar aquecido, é tempestade na certa.
A investigadora do Instituto Espanhol de Ciências do Mar, Anna Sabatés, diz que será «muito difícil» que sobrevivam algumas espécies em mares fechados como o Mediterrâneo, enquanto que outras espécies emigrarão para águas a Norte, onde as temperaturas são mais baixas.
Ela constatou, em 2005, que o aquecimento do Mediterrâneo causou um deslocamento para Norte de espécies marinhas até então sulistas, como o biqueirão ("sardinella aurita"), uma espécie subtropical parecida com a sardinha que é cada vez mais abundante nas águas norte-ocidentais.
A propósito, explicou que o progressivo aquecimento das águas do Mediterrâneo levou a que algumas espécies de origem subtropical, que habitam em águas mornas da área meridional e das costas africanas, emigrem para Norte, onde hoje se verificam temperaturas que lhes permitem sobreviver.
Adianta que se observa uma deslocação destas espécies de peixes e de outros organismos marinhos que, a longo prazo, «poderiam desaparecer, se não encontrarem uma escapatória» e que as temperaturas registam quotas muito elevadas também em áreas do Norte.
Anna Sabatés salienta que esta emigração de espécies afecta também as que vivem nos mares frios como o Atlântico norte, já que o aquecimento das águas propicia a sua «fuga para os pólos».
A deslocação de espécies frias como o bacalhau demonstra, segundo Anna Sabatés, que estes peixes «sofrem o retrocesso do seu habitat» e que o equilíbrio do sistema marinho poderá mudar, o que se constata no desaparecimento da petinga (Sprattus sprattus) das águas norte-ocidentais do Mediterrâneo, uma espécie abundante nos anos setenta.
Além disso, o aquecimento das águas afecta outros processos como o da reprodução, já que favorece o pôr de ovos de espécies de origem tropical.
A investigadora afirma que as altas temperaturas deste Verão no Mediterrâneo poderia ter sido as causadoras da descida de capturas de peixes, embora salientando que este facto está também muito ligado à pesca em excesso.
Não obstante, comenta, «o certo é que o incremento das temperaturas é um fenómeno observado em diversos mares, perante o qual os peixes e os restantes animais marinhos reagem para sobreviver».
10:30 (09:30z)
http://www.sat24.com/
CARACTERIZAÇÃO CINEMÁTICA E ESTATÍSTICA DOS VÓRTICES NA
BACIA OCEÂNICA SE/S DO BRASIL OBTIDOS POR DERIVADORES
RASTREADOS POR SATÉLITE DURANTE A PRIMAVERA DE 2007
Ou seja, UM PEQUENO FURACÃO.
Pra um novo "Catarina" falta pouco.
Mesovórtice na costa leste de Espanha - 18 Outubro 2007
Imagem espectacular que neste preciso momento se pode ver no satélite visivel.
Na Espanha parece que esse fenômeno será comum também, porque as águas do Mar Mediterrâneo estão se aquecendo mais a cada verão. A gente já sabe que mar aquecido, é tempestade na certa.
Aumento da temperatura de água no Mediterrâneo ameaça espécies
O aumento das temperaturas da água no Mediterrâneo, fará perigar, a longo prazo, a sobrevivência de algumas espécies de peixes e levará à fuga de outras para águas mais frias, segundo a investigadora espanhola Anna Sabatés.
Em Julho, chegaram a registar-se 30 graus nalguns pontos da costa espanhola.A investigadora do Instituto Espanhol de Ciências do Mar, Anna Sabatés, diz que será «muito difícil» que sobrevivam algumas espécies em mares fechados como o Mediterrâneo, enquanto que outras espécies emigrarão para águas a Norte, onde as temperaturas são mais baixas.
Ela constatou, em 2005, que o aquecimento do Mediterrâneo causou um deslocamento para Norte de espécies marinhas até então sulistas, como o biqueirão ("sardinella aurita"), uma espécie subtropical parecida com a sardinha que é cada vez mais abundante nas águas norte-ocidentais.
A propósito, explicou que o progressivo aquecimento das águas do Mediterrâneo levou a que algumas espécies de origem subtropical, que habitam em águas mornas da área meridional e das costas africanas, emigrem para Norte, onde hoje se verificam temperaturas que lhes permitem sobreviver.
Adianta que se observa uma deslocação destas espécies de peixes e de outros organismos marinhos que, a longo prazo, «poderiam desaparecer, se não encontrarem uma escapatória» e que as temperaturas registam quotas muito elevadas também em áreas do Norte.
Anna Sabatés salienta que esta emigração de espécies afecta também as que vivem nos mares frios como o Atlântico norte, já que o aquecimento das águas propicia a sua «fuga para os pólos».
A deslocação de espécies frias como o bacalhau demonstra, segundo Anna Sabatés, que estes peixes «sofrem o retrocesso do seu habitat» e que o equilíbrio do sistema marinho poderá mudar, o que se constata no desaparecimento da petinga (Sprattus sprattus) das águas norte-ocidentais do Mediterrâneo, uma espécie abundante nos anos setenta.
Além disso, o aquecimento das águas afecta outros processos como o da reprodução, já que favorece o pôr de ovos de espécies de origem tropical.
A investigadora afirma que as altas temperaturas deste Verão no Mediterrâneo poderia ter sido as causadoras da descida de capturas de peixes, embora salientando que este facto está também muito ligado à pesca em excesso.
Não obstante, comenta, «o certo é que o incremento das temperaturas é um fenómeno observado em diversos mares, perante o qual os peixes e os restantes animais marinhos reagem para sobreviver».
10:30 (09:30z)
http://www.sat24.com/
Vórtice Convectivo de Mesoescala en el Golfo de México
Imagen de alta resolución del vórtice, satélite TERRA
(sensor MODIS), 03.05.12.
05.05.12. A últimas horas de la tarde del pasado jueves, día 3, un sistema tormentoso formado en el Golfo de México, comenzó a adoptar un giro ciclónico y, además, mostrando un aspecto como de pequeña tormenta tropical. ¿Quizás se formó un pequeño ciclón tropical en la zona que pasase desapercibido?CARACTERIZAÇÃO CINEMÁTICA E ESTATÍSTICA DOS VÓRTICES NA
BACIA OCEÂNICA SE/S DO BRASIL OBTIDOS POR DERIVADORES
RASTREADOS POR SATÉLITE DURANTE A PRIMAVERA DE 2007
Forte atividade de vórtices tanto ciclônicos, quanto anticiclônicos. A maioria
dos vórtices possui diâmetro menor que 100km, o que indica que uma alta resolução espacial faz se
necessária para capturar a maior parte da energia associada à essas feições. Dados altimétricos
foram utilizados para reforçar as análises e mostraram resultados coerentes com os dados
medidos. As características cinemáticas indicam que os vórtices tendem a ter forma elíptica com
semi-eixo principal alinhado com a direção nordeste/sudoeste.
dos vórtices possui diâmetro menor que 100km, o que indica que uma alta resolução espacial faz se
necessária para capturar a maior parte da energia associada à essas feições. Dados altimétricos
foram utilizados para reforçar as análises e mostraram resultados coerentes com os dados
medidos. As características cinemáticas indicam que os vórtices tendem a ter forma elíptica com
semi-eixo principal alinhado com a direção nordeste/sudoeste.
Vórtices de meso-escala influenciam de forma decisiva parâmetros da circulação oceânica
como o transporte de volume, velocidade e advecção-difusão.
como o transporte de volume, velocidade e advecção-difusão.
Fonte:
http://www.prooceano.com.br/historico/mondo/mondo/artigos/FRAGOSO_et_al_2008.pdf
Nenhum comentário:
Postar um comentário