Imagem das 15h de 03.05.2013, mostra a Frente Fria cruzando o Rio Grande do Sul com chuvas e trovoadas.
Descargas Elétricas sobre o Rio Grande do Sul às 15h de 03.05.2013:
DO CLIMATEMPO
Enquanto grande parte do sul ainda predomina o tempo seco, o sul do Rio Grande do Sul tem chuva devido ao avanço da frente fria.
O fenômeno é comum nesta época, especialmente por causa do resfriamento mais acentuado que se observada nas noites de outono/inverno. Mas a formação da neblina nesta sexta-feira foi associada principalmente à presença de um forte sistema de alta pressão em níveis médios/altos da atmosfera, mais ou menos em torno dos 5000 metros de altura. O centro deste sistema passa entre São Paulo e Paraná na manhã desta sexta-feira. A alta pressão faz com que o movimento do ar seja de cima para baixo, o que traz o ar frio dos níveis elevados para a superfície. Este movimento também inibe a formação das nuvens. A falta de nuvens à noite ajuda a esfriar ainda mais o ar. O resfriamento condensa a umidade que está perto do solo e só ocorre a formação do nevoeiro, que é popularmente chamado de neblina.
Neste sábado, ainda poderemos ter neblina em algumas áreas do Sudeste. Mas na semana que vem, o risco de fortes nevoeiros será grande porque vai esfriar bastante, com a entrada de uma forte massa de ar polar sobre o centro-sul do Brasil.
Neblina em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre complica o tráfego aéreo.
Em São Paulo, a densa névoa da noite de quinta-feira se transformou em neblina na madrugada e o aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos, amanheceu com visibilidade de 500 m, às 6h. Às 8 horas, a neblina já havia se dissipado e a visibilidade aumentou para 2500 m. No aeroporto de Congonhas, na zona sul paulistana, a névoa foi muito forte ao amanhecer e a visibilidade ficou restrita aos 1000 m, às 5h20. Às 8h, a visibilidade aumentou para 300 m.
No Sul do país, na Grande Curitiba, um denso nevoeiro encobriu a região. O aeroporto Afonso Pena registrou a formação da neblina às 22h42 na noite de quinta-feira e à 1h30 da madrugada de sexta-feira , a visibilidade era de apenas 200 m. O nevoeiro (nome técnico da neblina) persistiu por toda a madrugada e às 8h da manhã, a visibilidade ainda era de 200 m. No aeroporto de Bacacheri, a visibilidade ficou praticamente nula , às 7 h da manhã desta sexta-feira.
Na Grande Porto Alegre, por volta de 4h da madrugada desta sexta-feira, um denso nevoeiro se formou também na capital gaúcha. No aeroporto Salgado Filho a visibilidade ficou restrita a 200 m. Na base área de Canoas, o dia amanheceu com apenas 500 m de visibilidade e às 8h a situação era pior, com visibilidade restrita a 100 m.
Descargas Elétricas sobre o Rio Grande do Sul às 15h de 03.05.2013:
DO CLIMATEMPO
Chuva forte no Rio Grande do Sul
3 de maio de 2013 às 12:37 por Vitor
Áreas
de instabilidade associadas ao deslocamento de uma frente fria sobre o
Rio Grande do Sul nesta sexta-feira provocam chuva forte em algumas
cidades do sul gaúcho. Segundo as estações automáticas do INMet, até as
12 horas, em Santana do Livramento, já choveu 29mm. Em Uruguaiana, por
enquanto, já choveu cerca de 28mm. Em Quaraí e Dom Pedrito, choveu cerca
de 23mm.Enquanto grande parte do sul ainda predomina o tempo seco, o sul do Rio Grande do Sul tem chuva devido ao avanço da frente fria.
Nevoeiro no centro-sul do Brasil
3 de maio de 2013 às 08:57 por Josélia Pegorim
Várias
áreas no centro-sul do Brasil amanheceram encobertas por uma densa
neblina, que escondeu o sol e deixou a visibilidade em estradas e
aeroporto bastante prejudicada.O fenômeno é comum nesta época, especialmente por causa do resfriamento mais acentuado que se observada nas noites de outono/inverno. Mas a formação da neblina nesta sexta-feira foi associada principalmente à presença de um forte sistema de alta pressão em níveis médios/altos da atmosfera, mais ou menos em torno dos 5000 metros de altura. O centro deste sistema passa entre São Paulo e Paraná na manhã desta sexta-feira. A alta pressão faz com que o movimento do ar seja de cima para baixo, o que traz o ar frio dos níveis elevados para a superfície. Este movimento também inibe a formação das nuvens. A falta de nuvens à noite ajuda a esfriar ainda mais o ar. O resfriamento condensa a umidade que está perto do solo e só ocorre a formação do nevoeiro, que é popularmente chamado de neblina.
Neste sábado, ainda poderemos ter neblina em algumas áreas do Sudeste. Mas na semana que vem, o risco de fortes nevoeiros será grande porque vai esfriar bastante, com a entrada de uma forte massa de ar polar sobre o centro-sul do Brasil.
Neblina em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre complica o tráfego aéreo.
Em São Paulo, a densa névoa da noite de quinta-feira se transformou em neblina na madrugada e o aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos, amanheceu com visibilidade de 500 m, às 6h. Às 8 horas, a neblina já havia se dissipado e a visibilidade aumentou para 2500 m. No aeroporto de Congonhas, na zona sul paulistana, a névoa foi muito forte ao amanhecer e a visibilidade ficou restrita aos 1000 m, às 5h20. Às 8h, a visibilidade aumentou para 300 m.
No Sul do país, na Grande Curitiba, um denso nevoeiro encobriu a região. O aeroporto Afonso Pena registrou a formação da neblina às 22h42 na noite de quinta-feira e à 1h30 da madrugada de sexta-feira , a visibilidade era de apenas 200 m. O nevoeiro (nome técnico da neblina) persistiu por toda a madrugada e às 8h da manhã, a visibilidade ainda era de 200 m. No aeroporto de Bacacheri, a visibilidade ficou praticamente nula , às 7 h da manhã desta sexta-feira.
Na Grande Porto Alegre, por volta de 4h da madrugada desta sexta-feira, um denso nevoeiro se formou também na capital gaúcha. No aeroporto Salgado Filho a visibilidade ficou restrita a 200 m. Na base área de Canoas, o dia amanheceu com apenas 500 m de visibilidade e às 8h a situação era pior, com visibilidade restrita a 100 m.
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