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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

CHUVAS FORTES NO SUL DO BRASIL

 Radar meteorológico mostra chuva intensa no norte no Paraná ontem a noite.



Imagem de satélite mostra também em movimento as nuvens sobre o Paraná com forte atividade.


  • 07/02/2013 às 15:40    -    Atualizado em 07/02/2013 às 17:58
  • Ventos e chuva destelham casas e causam quedas de árvores em Campo Mourão

  • Larissa Ayumi Sato

Os ventos seguidos de chuvas que atingiram Campo Mourão (a 92 km de Maringá) na madrugada desta quinta-feira (7) causaram destalhamento em mais de 50 casas e quedas de várias árvores, principalmente na asa leste da cidade. As informações foram confirmadas pelo sargento Custódio, do Corpo de Bombeiros.

"A situação aconteceu por volta das 3h30, com vento forte seguido de chuva, que durou até por volta das até 4h. Houve uma grande número de árvores caídas nas ruas e sobre residências", explica o sargento. "A princípio, não temos relato de vítimas proveniente dessas quedas".
Entre os bairros mais afetados, estão o Conjunto Habitacional Condor, Jardim América e Jardim Tropical. Equipes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Prefeitura ainda estão nas ruas em atendimento à população, e até por volta das 15h, ainda não havia números fechados de ocorrências atendidas – já passavam de 50 casas destelhadas e 70 lonas distribuídas para residências. A quantidade de árvores caídas não havia sido determinada até por volta das 18h, segundo o sargento.
De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Campo Mourão, duas escolas da rede municipal não tiveram aulas devido a queda de árvores em padrão de energia elétrica e destalhamento, além de duas unidades de saúde que suspenderam atendimento devido a problemas na rede de energia elétrica e alagamento. Os problemas foram sanados ao longo do dia.








































Plantio do milho safrinha é prejudicado pelo excesso de chuva no Centro-Oeste




Publicado Quinta-Feira, 7 de Fevereiro de 2013, às 07:35 | CenárioMT 
Para esta semana, a chuva mais intensa atinge o Sudeste e Centro-Oeste, área que abrange quase a totalidade de Mato Grosso, o centro e sul de Goiás, o leste e norte de Mato Grosso do Sul, o centro e norte de São Paulo e o oeste e sul de Minas Gerais. Por conta do excesso de chuva, a colheita da soja e o plantio do milho safrinha estão paralisados nos Estados do Centro-Oeste.

A cultura do milho verão no Rio Grande do Sul começa a sentir os efeitos da baixa disponibialidde hídrica. Pelo menos 15% das lavouras estão em fase de florescimento e 30% em enchimento de grãos. No entanto, esse tempo relativamente mais seco tem possibilitado o avanço na colheita, que já atinge os 20%. Os índices de produtividade que vêm sendo observados estão bons, segundo a Somar, sendo que, em alguns casos, ficam até acima da média. As perdas na cultura, porém, estão no milho que irá ser colhido da segunda quinzena de fevereiro em diante. Em algumas propriedades, essas perdas já chegam aos 8%.
 
No Paraná, em Santa Catarina e na Bahia a situação é bem semelhante, uma vez que as chuvas que, esporadicamente, vêm ocorrendo estão abaixo da média e com isso, mantendo os solos com baixos níveis de umidade. As perdas, porém, ainda são pequenas. Apenas em São Paulo as condições são um pouco melhores, já que ao longo do mês de janeiro foram registrados bons volumes de chuvas e, com isso, as condições se mantiveram favoráveis ao desenvolvimento das lavouras.

 
Em Mato Grosso e Goiás, o plantio do milho safrinha continua atrasado, já que o excesso de dias chuvosos vem impossibilitando a colheita da soja e, consequentemente, o plantio do milho safrinha.

 
Para essa semana, são esperadas mais chuvas sobre todos os Estados do Centro-Oeste e Sudeste, o que impossibilitará o plantio do milho safrinha, mas possibilitará uma manutenção da umidade do solo, proporcionando, portanto, boas condições ao desenvolvimento das plantas. Para o Paraná, também são esperadas mais chuvas a partir de quinta. O problema continuará sendo no Rio Grande do Sul, onde não estão previstas chuvas que possam reverter esse quadro de estresse hídrico.

 
Fonte: Canal Rural/Somar Meteorologia
 

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