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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

CHUVAS NO BRASIL HOJE

  Imagem de hoje das 10h, do satélites GOES 12:
 

06/02/2013 15h32 - Atualizado em 06/02/2013 15h32

Emparn volta a registrar chuvas em municípios potiguares

A maior precipitação ocorreu em São José de Mipibu, com 8,2 milímetros.
Empresa de Pesquisa diz que há massa de ar quente sobre o Nordeste.

Do G1 RN

A Gerência de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) registrou chuvas em municípios do Estado nas últimas 24 horas. Em nota emitida na tarde desta quarta-feira (6), a Emparn diz que no pluviômetro da sede da Empresa, na Grande Natal, foram registrados 6,8 mm. Em Bom Jesus o registro foi de 5 mm e, em Barra de Maxaranguape, 6,5 mm. A maior precipitação ocorreu em São José de Mipibu com 8,2 milímetros.
A condição de céu é parcialmente nublado a claro em todas as regiões do Estado devido a presença de uma massa de ar quente sobre a região Nordeste. Poderão ocorrer pancadas de chuvas ao longo da faixa litorânea leste, causadas pelas condições do vento e umidade proveniente da região oceânica.



07/02/2013 01h30 - Atualizado em 07/02/2013 01h30

Fevereiro será de chuvas fracas e temperatura amena no AM, diz Sipam

Meteorologista afirma que, até sábado, a temperatura não passará de 30°C.
Volume de chuvas em fevereiro deve ultrapassar o registrado em janeiro.

Do G1 AM

Manhã deste domingo (30) foi marcada por chuva (Foto: Girlene Medeiros )Mês de fevereiro terá muita chuva mas não são esperados temporais, diz Sipam (Foto: Girlene Medeiros/G1)
Até sábado (9), dia da apresentação das Escolas de Samba do Grupo Especial do Carnaval de Manaus, a temperatura na capital deverá ser amena, com chuva e termômetros marcando até 30°C. A informação é do meteorologista Lucas Mendes, do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), que afirmou ainda que o mês de fevereiro pode ultrapassar janeiro em relação ao volume de chuvas.
Segundo o meteorologista, esta semana será marcada por temperaturas mais amenas. "Esta quarta (06), não passamos de 27°C e o resto da semana deve continuar assim, com chuva fraca e moderada em grande parte da cidade", afirmou.
Lucas Mendes ressaltou ainda que o volume de chuvas desse mês deve ser superior, em até mais de 100mm, ao registrado em janeiro. "No mês de janeiro a gente teve chuva dentro do normal, em torno de 270mm. Nos seis primeiros dias de fevereiro já temos em torno de 30mm de chuva. A tendência é que as chuvas continuem acentuadas, pelo menos uns 350mm ou 300mm no mês de fevereiro, o que é normal da época".
Apesar das promessas de chuva durante todo o mês, o meteorologista explicou que a população não deverá se preocupar. Não são esperadas pancadas de chuvas com fortes rajadas de vento. "Essas chuvas são diferentes das que tivemos no final do ano passado, que causaram vários estragos. Elas são mais fracas, porém duram mais tempo", destacou.


06/02/2013 16h56 - Atualizado em 06/02/2013 16h59

Chuvas provocam atoleiros e param trânsito em rodovia de Mato Grosso

Motoristas não conseguem trafegar pela MT-170, no noroeste do estado.
São 270 km de que passam por quatro municípios.

Leandro J. Nascimento Do G1 MT

Atoleiros param trânsito em rodovia no noroeste de Mato Grosso  (Foto: Do internauta) 
Atoleiros param trânsito em rodovia no noroeste de
Mato Grosso (Foto: Do internauta)
Veículos de diferentes portes parados em meio à lama e muitos atoleiros impedindo a viagem de motoristas que trafegam pela MT-170, no noroeste mato-grossense. As chuvas intensas desde o último mês agravaram a situação da rodovia estadual e tornaram praticamente intransitáveis alguns trechos da estrada. Nos cerca de 270 quilômetros que vão de Aripuanã, passam por Juruena, Cotriguaçu e chegam até Castanheira a viagem que antes levara pelo menos seis horas agora já dura até dias.
A região tem a pecuária como uma das principais bases econômicas e conta com um rebanho superior a 2,7 milhões de animais. Mas em função dos atoleiros, pecuaristas já optam por suspender o envio dos animais até frigoríficos de municípios vizinhos, como em Juína, onde está instalada a planta de uma indústria.
Produtor em Juruena, Manoel Ribeiro Machado Filho conta que da sede do município até Juína são pelo menos 110 km de estradas sem asfalto e outros 45 km pavimentados. Em épocas normais a viagem exigiria 4 horas. "Hoje, para quem se aventura pela rodovia, são um dia ou dois dias até. É lamentável a situação, uma consequência de um problema que não foi resolvido na época da seca", contou.
 

Somente em Juruena o plantel bovino supera as 197,6 mil unidades, conforme dados do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) e a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). A preocupação é também quanto aos prejuízos econômicos que podem ser gerados aos municípios do noroeste, já que a produção agropecuária não consegue entrar e nem deixar as cidades. "Já suspendi o envio do meu gado até o frigorífico porque se forem [os animais] eles vão morrer na estrada", contextualizou ainda o empresário e que também é primeiro tesoureiro do Sindicato Rural do município.
Consultor da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Amado Oliveira, conta que para percorrer os 110 km entre Aripuanã e Juruena foram necessárias mais de cinco horas. "Infelizmente, é um problema muito recorrente e há muitos caminhões parados na rodovia, cargas despejadas às margens da estrada. As cabeceiras das pontes, por exemplo, estão baixando", considerou.

Na terça-feira (5) o motorista de um caminhão que ficou parado em um atoleiro da rodovia morreu após passar mal e sofrer um enfarto. Ele viajava na companhia da esposa.

Alerta já emitido
Ainda na terça-feira a Acrimat alertou para os graves problemas enfrentados nas estradas do estado. A precariedade das rodovias já afeta o transporte de animais. Os prejuízos atingem pecuaristas, frigoríficos e motoristas que, além de atrasos nas entregas, registram perdas com qualidade dos animais, danos aos veículos e descumprimento de prazos.

Mato Grosso conta uma malha viária estadual de 25 mil quilômetros, mas deste universo somente 5,4 mil quilômetros estão pavimentados. Em 2012, em uma radiografia inédita, as entidades do setor produtivo estadual mapearam a atual situação das estradas.

As rotas estaduais escoam toda produção agropecuária para as grandes rotas federais que dão vazão à safra mato-grossense. Durante quatro meses foram pesquisados os fluxos de escoamento em 15.334 quilômetros de rodovia, pertencentes a 120 trechos. Destes, cerca de 5 mil quilômetros estão pavimentados e outros 10 mil quilômetros ainda não contam com o asfalto.

O estudo elencou como prioridade 21 trechos para obras de conservação e manutenção. Mas a realização destes serviços nos locais prioritários vai exigir investimentos na ordem de R$ 82 milhões.

Pelas rodovias prioritárias passam, anualmente, quase 950 mil cargas por ano. Já nos 120 trechos totais mapeados, o número cresce para 2,2 milhões. Este iria requerer investimentos de R$ 266 milhões para conservação e manutenção.









 



Capitais do Sudeste terão dia de chuva e temperatura amena


A temperatura fica amena em todas as capitais do Sudeste nesta quarta-feira, segundo a Climatempo. Uma frente fria está praticamente parada entre o litoral do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Nesta quarta-feira, áreas de instabilidade se formam e provocam chuva que pode ser forte também no centro-sul de Minas Gerais. Em São Paulo, a umidade que o vento traz do mar ainda forma nuvens baixas sobre o leste. No Sul, chove no leste de Santa Catarina e do Paraná. Tempo aberto no centro-sul gaúcho. Tempo seco também no interior da Bahia e no sertão de Pernambuco. Pancadas de chuva nas outras áreas do país. Confira a previsão por região:

Saiba como se calcula a sensação térmica

Região Sul

Áreas de instabilidade crescem no Sul. A maioria das áreas da Região tem um dia com sol, calor e aumento de nuvens e pancadas de chuva à tarde e à noite. O leste do Paraná e de Santa Catarina têm sol, muitas nuvens e chuva. Não chove no centro-leste e sul do Rio Grande do Sul.

Região Sudeste

Frente fria no Espírito Santo. Dia de chuva do Rio de Janeiro, sul e leste de Minas Gerais, centro-sul do Espírito Santo e vale do rio Doce (MG). Sol no norte de Minas Gerais. Sol e chuva à tarde no centro, oeste e sul de São Paulo. As outras áreas do Sudeste têm pancadas de chuva e aberturas de sol.

Região Centro-Oeste

O ar úmido e quente predomina no Centro-Oeste. A maioria das áreas da Região têm um dia com muitas nuvens, períodos com sol e chuva a qualquer hora. Sol e chuva à tarde no centro-sul e leste de MS. Chove forte em Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal.

Região Nordeste

Ar seco enfraquece no Nordeste. Sol o dia todo no centro, oeste e norte da Bahia, oeste de Pernambuco e sul do Piauí. Sol e pancadas de chuva moderada no Maranhão. Nas demais áreas o sol aparece junto de algumas nuvens e ocorre chuva rápida, a qualquer hora do dia.

Região Norte

Nuvens carregadas crescem sobre o Norte do Brasil, por conta do excesso de umidade e do calor. Quase todas as áreas têm outro dia com muitas nuvens, períodos com sol e várias pancadas de chuva. Sol e chuva à tarde no Tocantins. Chuva volumosa no Acre e Rondônia.


Terra
 

  Imagem de hoje das 12h, mostra nuvens sobre a Região Sul com instabilidades no norte do RS e SC.




06/02/2013 08h12 - Atualizado em 06/02/2013 09h14

Pancadas de chuva podem atingir algumas regiões do RS nesta quarta

Maior área de instabilidade está sobre a Metade Norte.
Em Torres foram registrados 40 milímetros na madrugada.

Do G1 RS

Os meteorologistas indicam que pancadas de chuva podem atingir algumas áreas do Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (6). A instabilidade se concentram na Metade Norte do estado. Em Porto Alegre, no Leste, e em praias do Litoral Norte, também pode chover. Em Torres foram registrados 40 milímetros de precipitação na madrugada, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Na maior parte da Metade Sul o tempo segue sem chuva e com mescla de sol e nuvens. Deve fazer mais calor no Oeste. As manhãs continuam com clima agradável tanto hoje como nos próximos dias. As temperaturas máximas para o estado, apesar da instabilidade, ficam em torno de 30°C, conforme o Inmet. Os ventos de quadrante Sul, no entanto, diminuem a sensação de abafamento.

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