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• atualizado às 20h57
SP: forte chuva deixa toda capital em estado de atenção
As chuvas que atingem São Paulo nesta quarta-feira
deixaram toda a cidade em estado de atenção. A primeira região afetada
foi a zona leste, que entrou em estado de atenção às 17h42. Às 19h14, o
alerta foi estendido às zonas sudeste e sul e, às 19h26, chegou à zona
oeste e à Marginal Pinheiros. Às 19h50, toda a cidade estava em atenção.
Às 20h27, as chuvas perderam força e a capital saiu do estado de
atenção.
De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências
(CGE) da prefeitura, as instabilidades que provocam chuvas na capital
desde o final da tarde começavam a se espalhar entre as regiões por
volta das 19h30. Conforme imagens de radar, a precipitação era muito
forte em toda a zona sudeste, região que inclui as subprefeituras de
Vila Mariana, Jabaquara e Ipiranga.
Na zona sul, as chuvas eram fortes no horário,
inclusive com potencial para queda de granizo, entre os bairros de Santo
Amaro, Cidade Ademar e Capela do Socorro. Na zona oeste, a chuvae era
moderada com pontos fortes em praticamente toda a região. Entre a zona
norte e o centro, chovia fraco com pontos moderados. Já na zona leste,
as chuvas perderam intensidade, restando chuva moderada somente na
região de Vila Prudente.
Na Grande São Paulo, as chuvas persistem de maneira
forte entre as cidades do ABC paulista, Francisco Morato, Franco da
Rocha, Mairiporã e parte de Guarulhos. Em Osasco a chuva é muito forte,
inclusive com potencial para granizo.
Às 17h30, o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos,
registrou trovoadas e rajadas de vento de aproximadamente 52 km/h. Em
Congonhas, na zona sul, a velocidade dos ventos atingiu os 35 km/h às
18h30.
Segundo a equipe de meteorologia do CGE, as chuvas
continuam no decorrer da noite. A precipitação ainda pode se deslocar
para outras localidades da capital e região metropolitana, variando de
intensidade.
13/02/2013 18h20 - Atualizado em 13/02/2013 18h29
Chuva forte faz Zona Leste de SP entrar em estado de atenção
Fortes chuvas atingem a região, geradas pelo calor e pela brisa marítima.
Pode chover em outros locais da capital nas próximas horas, segundo CGE.
Por volta das 18h20, a chuva era mais forte nos bairros da Mooca, Penha, Vila Prudente, Itaquera, Guaianases, Cidade Tiradentes e São Mateus. Não há registro de chuvas significativas nas outras regiões.
A precipitação foi causada pelo calor e pela entrada da brisa marítima, segundo o CGE. Na Grande São Paulo, chove com intensidade em Santo André, Mauá, Ribeirão Pires, Mogi das Cruzes e Salesópolis. Nos demais municípios, a chuva é moderada.
De acordo com o CGE, o tempo deve continuar instável durante as próximas horas, com possibilidade de novas áreas de chuva sobre a Região Metropolitana. Até as 18h, não havia pontos de alagamento na capital paulista.
Região Sul com temporais isolados hoje conforme imagem abaixo:
Em Porto Alegre, nuvem cumulus com pancadas de chuvas ocorreram as 14h de hoje conforme imagem que fiz em movimento da webcam na Praça da Matriz:
Vento derruba árvores e deixa casas sem luz em Curitiba
A chuva que caiu no início da tarde
desta terça-feira (12) em Curitiba derrubou árvores e deixou milhares de
residências sem luz. Os ventos chegaram a 37 km/h e fizeram os maiores
estragos em bairros da região sul da cidade, assim como no Bigorrilho,
Mercês e Vila Oficinas, deixando 19 mil unidades consumidoras sem luz,
segundo a Companhia Paranaense de Energia (Copel). Às 16h20, 2,3 mil já
haviam sido religadas.
Foi o caso da Rua Júlia Wanderley, nas Mercês, em que uma árvore de grande porte caiu atravessada em toda a pista. Na queda, um poste de luz foi atingido e gerou apreensão nos moradores. “A gente ouviu um estouro muito grande, e logo em seguida já acabou a luz. A gente veio para frente da casa e quando a gente se deparou a árvore já estava caída”, contou o analista de sistemas Bruno Meschino, que mora a poucos metros do incidente. Segundo Bruno, a Prefeitura informou que em até 24 horas a situação deve estar normalizada.
Na Rua Marcelino Champagnat, no Bigorrilho, outra árvore de grande porte gerou transtorno semelhante. A rua de quatro pistas ficou com três delas interditadas e causou incômodo aos moradores e trabalhadores da região, que reclamam da frequência deste tipo de ocorrência. “Houve um vento muito forte. Aqui é meio recorrente, sempre acontece isso. O local é alto e as árvores são todas muito antigas - sempre dá problema”, reclamou o gerente de vendas Geraldo Pinatti, que trabalha próximo ao local onde a árvore caiu.
Equipes da Guarda Municipal de Curitiba estavam no Bigorrilho observando os estragos. As informações eram repassadas para a central da Prefeitura, que por sua vez entravam em contato com a Secretaria de Trânsito e a Defesa Civil para que os procedimentos fossem deslocados para cada região. A previsão da Copel é de que até o fim da tarde a situação eleétrica seja normalizada.
Ao todo, quatro árvores caíram pela cidade, segundo a Prefeitura de Curitiba.
G1/PRFoi o caso da Rua Júlia Wanderley, nas Mercês, em que uma árvore de grande porte caiu atravessada em toda a pista. Na queda, um poste de luz foi atingido e gerou apreensão nos moradores. “A gente ouviu um estouro muito grande, e logo em seguida já acabou a luz. A gente veio para frente da casa e quando a gente se deparou a árvore já estava caída”, contou o analista de sistemas Bruno Meschino, que mora a poucos metros do incidente. Segundo Bruno, a Prefeitura informou que em até 24 horas a situação deve estar normalizada.
Na Rua Marcelino Champagnat, no Bigorrilho, outra árvore de grande porte gerou transtorno semelhante. A rua de quatro pistas ficou com três delas interditadas e causou incômodo aos moradores e trabalhadores da região, que reclamam da frequência deste tipo de ocorrência. “Houve um vento muito forte. Aqui é meio recorrente, sempre acontece isso. O local é alto e as árvores são todas muito antigas - sempre dá problema”, reclamou o gerente de vendas Geraldo Pinatti, que trabalha próximo ao local onde a árvore caiu.
Equipes da Guarda Municipal de Curitiba estavam no Bigorrilho observando os estragos. As informações eram repassadas para a central da Prefeitura, que por sua vez entravam em contato com a Secretaria de Trânsito e a Defesa Civil para que os procedimentos fossem deslocados para cada região. A previsão da Copel é de que até o fim da tarde a situação eleétrica seja normalizada.
Ao todo, quatro árvores caíram pela cidade, segundo a Prefeitura de Curitiba.
13/02/2013 10h17
- Atualizado em
13/02/2013 10h55
Belém amanhece com chuva nesta quarta-feira de cinzas
Chove desde as 5h na capital paraense.
Vários pontos da cidade apresentam pontos de alagamentos.
Trecho da avenida Almirante Barroso ficou alagado.
(Foto: Nicia Aben/ Arquivo pessoal)
Um forte temporal assustou os moradores de Belém
nesta madrugada. A chuva permaneceu intensa durante o início da manhã e
ainda não deu sinais de parar, causando vários pontos de alagamento em
vias próximas a canais, como a 14 de março e a Tamandaré.(Foto: Nicia Aben/ Arquivo pessoal)
Alguns dos pontos onde os alagamentos foram registrados são: avenida José Bonifácio com a avenida Bernardo Sayão; Rua dos Pariquis com a travessa Rui Barbosa, Quintino Bocaiúva e Doutor Moraes; avenida Pedro Miranda próximo a praça Eneida de Moraes; avenida Conselheiro Furtado entre a avenida Alcindo Cacela e 14 de Março; avenida Tamandaré, entre outros.
"Não dá para passar pela Antônio Barreto. O canal da 14 transbordou, está todo mundo desviando, e quem tenta acaba voltando na contramão", explica a taxista Patrícia, que contabiliza prejuízos causados pela chuva. "Tem muito lugar que não dá pra ir. A gente não consegue chegar, e o cliente nem sempre entende. Meu carro é táxi, não é canoa".
Chuva complicou o trânsito nesta quarta-feira de cinzas em Belém (Foto: Ingo Müller/G1)
Com várias ruas alagadas, o tráfego se concentra nas vias onde carros
conseguem passar sem problemas, como a Governador José Malcher e a
Avenida Nazaré. O problema só não é mais grave por conta do feriado, já
que muitos motoristas ainda voltam dos balneários.
Tempo chuvoso deixou manhã de Belém escura.
(Foto: Ingo Müller/G1)
Nas redes sociais, os belenenses postaram fotos dos alagamentos e
comentavam que parecia ser um final de tarde e não um início de manhã,
pelo fato de o tempo estar fechado. (Foto: Ingo Müller/G1)
Os alagamentos, em sua maioria, são causados pelo acúmulo de lixo na cidade, que com a chuva acabam sendo levados para os bueiros e entupindo-os, impedindo o escoamento da água.
13/02/2013 10h42 - Atualizado em 13/02/2013 12h57
Forte chuva que caiu em São Luís deixou muitos estragos nos bairros
Na Cidade Operária, cerca de 70 famílias estão desabrigadas.
No bairro do Monte Castelo, um muro de uma empresa caiu.
“Perdemos tudo: cama, televisão, geladeira, móveis. Uma senhora quase morreu afogada. Estamos numa situação muito difícil”, disse o morador Jean Meireles.
O muro do Grêmio Lítero Recreativo Português, no Anil, caiu. Na Avenida Luís Rocha, Monte Castelo, a água invadiu casas e trouxe mais prejuízos. O muro de uma empresa de comunicação também caiu com a força das águas no bairro. Situação semelhante ocorreu em um hospital particular no bairro do Jaracati. Os principais atingidos com a queda do muro foram os moradores da vizinhança, que tiveram as casas atingidas.
Vizinhos do hospital no Jaracati tiveram casas atingidas com queda do muro (Foto: Reprodução/TV Mirante)
Há informações sobre danos nos bairros do Vinhais, Cohama, Cohatrac e
Turu. Na Avenida Jerônimo de Albuquerque, no Cohafuma, árvores e
bambuzais invadiram a via.Quem estava aproveitando o último dia de carnaval teve dificuldade para voltar para casa. De acordo com a publicitária Carolina Feitosa, as ruas estavam muito alagadas durante a madrugada, principalmente na Ponta do Farol, Holandeses.
“Tivemos que encarar a chuva quando saímos do local onde estávamos nos divertindo. No trajeto até em casa vimos três árvores caídas: uma na rua do Sebrae, tomando quase toda a rua; outra no retorno da Curva do Noventa, ocupando também parte do retorno; e outra fechando a ladeira do Planalto Vinhais”, contou.
Em um condomínio no Altos do Calhau, parte da estrutura e do chão da área de lazer cedeu e caiu sobre dois carros.
No bairro da Fé em Deus, os moradores do condomínio Jackson Lago chegaram a fazer uma barreira de contenção com sacos de areia, mas a força das águas destruiu tudo. No bloco 20 do condomínio, um dos muros desabou e atingiu carros e até casas vizinhas, localizadas na Rua Roma Velha.
Moradores do Condomínio Jackson Lago amargam sérios prejuízos (Foto: Reprodução/TV Mirante)
A Estrada de Ribamar ainda está tomada por água. Vários carros tiveram
problemas mecânicos, entre ônibus, vans e carros de passeio. “Em frente
ao cemitério virou um verdadeiro oceano. Até às 6h ninguém saía ou
entrava no Maiobão. Indo pra Ribamar, o Rio São João transbordou,
deixando a cidade de São José de Ribamar ilhada”, contou a radialista
Gisa Franco.
Parte do muro caiu sobre o carro no Condomínio Jackson Lago (Foto: Reprodução/TV Mirante)
Segundo o Núcleo de Meteorologia da Universidade Federal do Maranhão, a
previsão para esta quarta-feira (13) é de tempo parcialmente nublado ao
longo do dia, com possibilidade de chuva de fraca a moderada.
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