Depois do temporal
Ontem foi dia de contar estragos e fazer limpeza
14/02/13 às 00:40
Várias equipes da Secretaria
Municipal do Meio Ambiente de Curitiba fizeram, ontem, uma operação
concentrada no Parque Barigui para limpar e avaliar os estragos causados
pelas fortes chuvas que atingiram a cidade durante o Carnaval. Além de
queda de árvores em vários pontos da cidade, a chuva provocou incidentes
como o deslizamento de um muro na Cidade Industrial, na segunda-feira.
A Secretaria do Meio Ambiente registrou a queda de oito árvores em vias públicas, duas na Praça da Ucrânia e outras duas em terrenos particulares. No Parque Barigui, 12 árvores de grande porte e muitas outras menores foram arrancadas, torcidas ou danificadas pela ação do vento na terça-feira. "Um eucalipto caiu no telhado do Museu do Automóvel e uma araucária centenária, localizada na Cândido Hartmann, tombou inteira, deixando a raiz à mostra", explicou Walquiria Pizatto Lima, gerente de manutenção de parques e bosques da Secretaria de Meio Ambiente.
Walquiria lembrou que este é o segundo registro de ventos fortes em Curitiba nos últimos dois meses, com tombamento ou danificação de árvores sadias. “Muitas árvores não suportam a pressão do vento, torcem o tronco e acabam tombando com raiz e tudo”, afirmou. “Em dezembro este mesmo tipo de vento arrancou árvores de grande porte nos parques São Lourenço, Bacacheri, Bosque João Paulo II e Lago Azul, no Umbará”, disse.
Na Cidade Industrial, um deslizamento de muro na segunda-feira de Carnaval recebeu atendimento imediato de engenheiros da Comissão de Segurança de Edificações e Imóveis da Secretaria do Urbanismo (Cosedi) e da Secretaria de Trânsito (Setran), exigindo desvio de tráfego na Rua Francisco José Ferreira. Bairros como Bigorrilho e Mercês sofreram com queda de energia, provocada pelo rompimento de fiação, em virtude da queda de árvores.
De acordo com Vanessa D'Avila, técnica em metereologia do Simepar, o que provocou as fortes chuvas e o vento forte foi uma condição de instabilidade na atmosfera, com predominância de ar quente e úmido. "Esta condição permanece toda a semana, o que mantém a instabilidade atmosférica e a possibilidade de novas chuvas e fortes ventos", explicou.
A previsão para os próximos dias é de possibilidade de mais eventos severos em todo o Estado. Na Capital, há chance de pancadas fortes de chuva de hoje até o começo da próxima semana, sempre com maior chance durante a tarde.
A Secretaria do Meio Ambiente registrou a queda de oito árvores em vias públicas, duas na Praça da Ucrânia e outras duas em terrenos particulares. No Parque Barigui, 12 árvores de grande porte e muitas outras menores foram arrancadas, torcidas ou danificadas pela ação do vento na terça-feira. "Um eucalipto caiu no telhado do Museu do Automóvel e uma araucária centenária, localizada na Cândido Hartmann, tombou inteira, deixando a raiz à mostra", explicou Walquiria Pizatto Lima, gerente de manutenção de parques e bosques da Secretaria de Meio Ambiente.
Walquiria lembrou que este é o segundo registro de ventos fortes em Curitiba nos últimos dois meses, com tombamento ou danificação de árvores sadias. “Muitas árvores não suportam a pressão do vento, torcem o tronco e acabam tombando com raiz e tudo”, afirmou. “Em dezembro este mesmo tipo de vento arrancou árvores de grande porte nos parques São Lourenço, Bacacheri, Bosque João Paulo II e Lago Azul, no Umbará”, disse.
Na Cidade Industrial, um deslizamento de muro na segunda-feira de Carnaval recebeu atendimento imediato de engenheiros da Comissão de Segurança de Edificações e Imóveis da Secretaria do Urbanismo (Cosedi) e da Secretaria de Trânsito (Setran), exigindo desvio de tráfego na Rua Francisco José Ferreira. Bairros como Bigorrilho e Mercês sofreram com queda de energia, provocada pelo rompimento de fiação, em virtude da queda de árvores.
De acordo com Vanessa D'Avila, técnica em metereologia do Simepar, o que provocou as fortes chuvas e o vento forte foi uma condição de instabilidade na atmosfera, com predominância de ar quente e úmido. "Esta condição permanece toda a semana, o que mantém a instabilidade atmosférica e a possibilidade de novas chuvas e fortes ventos", explicou.
A previsão para os próximos dias é de possibilidade de mais eventos severos em todo o Estado. Na Capital, há chance de pancadas fortes de chuva de hoje até o começo da próxima semana, sempre com maior chance durante a tarde.
RIO GRANDE DO SUL
14/02/2013 - 08h23
Temporal atinge Sobradinho
Pontos de alagamentos foram registrados próximo da Prefeitura e Delegacia de Polícia
Foto:
Na noite dessa quarta-feira,
13, por volta das 20h30, um temporal atingiu o município de Sobradinho.
Uma forte chuva, seguida de ventos deixou a cidade sem energia elétrica
por alguns minutos. A chuva acumulou 42 milímetros em cerca de 30
minutos.
Alguns pontos da cidade ficaram alagados. Em frente da Prefeitura Municipal e nas proximidades da Delegacia de Polícia, as bocas de lobos não venceram escoar a água, que invadiu alguns estabelecimentos comerciais e residências.
Conforme José Carlos Spanevello, coordenador da Defesa Civil do município, algumas residências do Bairro Maieron e do Centro foram parcialmente destelhadas.
Com os ventos, alguns postes de energia elétrica também ficaram com riscos de queda. Além da Defesa Civil, a Brigada Militar e os Bombeiros Voluntários de Sobradinho atenderam aos chamados das ocorrências.
Alguns pontos da cidade ficaram alagados. Em frente da Prefeitura Municipal e nas proximidades da Delegacia de Polícia, as bocas de lobos não venceram escoar a água, que invadiu alguns estabelecimentos comerciais e residências.
Conforme José Carlos Spanevello, coordenador da Defesa Civil do município, algumas residências do Bairro Maieron e do Centro foram parcialmente destelhadas.
Com os ventos, alguns postes de energia elétrica também ficaram com riscos de queda. Além da Defesa Civil, a Brigada Militar e os Bombeiros Voluntários de Sobradinho atenderam aos chamados das ocorrências.
Quarta, 13 de Fevereiro de 2013 - 16h07
Clima-AC: Rio Branco mantém situação de alerta por causa das chuvas
FolhaPress
SÃO PAULO, SP, 13 de fevereiro (Folhapress) - O rio Acre começou a dar sinais de que pode transbordar nas últimas 48 horas. Anteontem, o rio que banha Rio Branco atingiu a marca de 14,12 metros, o que levou a Defesa Civil da capital acriana a executar o plano de contingência para os casos de cheias e a retirar famílias de bairros ribeirinhos como o Airton Sena, Baixada Habitasa e o da Base. As informações são da Agência Brasil.
Em situação de alerta, a Defesa Civil retirou seis famílias - 27 pessoas - desses bairros e as abrigou no Parque de Exposição da cidade. Segundo o coordenador municipal da Defesa Civil, George Luiz Santos, a medição do nível do rio, na manhã de hoje, mostrou uma redução para 13,68 metros.
Como a época das águas na região vai até abril, a Defesa Civil manterá a situação de alerta, em parceria com diversos órgãos, para acionar as medidas de segurança caso o Rio Acre torne a elevar seu nível a ponto de colocar a população em risco. Hoje, foi suspensa a retirada de famílias dos bairros potencialmente arriscados.
"De ontem para hoje o rio baixou 34 centímetros. Nós estamos preparados para receber, até o momento, 102 famílias no Parque de Exposição caso seja necessário", disse o coordenador da Defesa Civil em Rio Branco.
George Luiz Santos informou que municípios do Alto Acre onde os riscos de enchentes são maiores, como Assis Brasil, Brasileia e Xapuri apresentam situação de normalidade para esta época do ano. Ele acrescentou que, em Brasileia, é possível constatar queda no nível do rio. Devido a época do ano, a vazante não indica que será contínua.
Em 2012, ano da maior cheia da história do Acre, Brasileia foi a cidade mais afetada de todo estado. O município de 22 mil habitantes teve cerca de 6 mil pessoas afetadas. Toda parte baixa da cidade foi alagada. Em alguns pontos próximos ao rio, lojas e casas de Brasileia foram totalmente cobertas.
14/02/2013 08h42
- Atualizado em
14/02/2013 08h44
Pancadas de chuva podem atingir regiões do RS nesta quinta-feira
Dia ficará parcialmente nublado e com temperaturas altas.
Chuva pode ser forte em áreas isoladas, acompanhada de trovoadas.
Em Caxias do Sul, na Serra, a chuva que caiu na quarta alagou ruas, deixando carros submersos, e até invadiu algumas casas. Os maiores estragos ficaram concentrados nas imediações do Estádio Centenário, do Caxias, que recebeu o Inter para uma partida do Campeonato Gaúcho. Mesmo com poças no gramado, e a parte de fora do campo alagada, o jogo foi realizado. Choveu 24 milímetros em meia hora, quantidade prevista para três dias, segundo meteorologistas. Por isso, o alerta também é mantido para hoje, já que as condições do tempo não sofrerão muitas alterações.
Nesta quinta deve fazer 30°C em Caxias do Sul. Em Uruguaiana, na Fronteira Oeste, a temperatura deve chegar aos 35°C durante o dia. No Sul, em Rio Grande, pode fazer até 32°C. No Litoral Norte a máxima prevista é de 31°C à tarde.
Para os próximos dias também há previsão de pancadas de chuva em áreas isoladas. No sábado (16) as temperaturas devem cair um pouco, não passando dos 30°C, segundo o Inmet.
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