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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

FORTE CICLONE EXTRATROPICAL SOBRE OCEANO ATLÂNTICO




Carta Sinótica mostra ciclone extratropical com pressão de 992hPa:

26/02/2013 09h43 - Atualizado em 26/02/2013 09h45

Chuva deixa trânsito lento nas principais vias de Salvador

Carreta quebrada na Avenida Bonocô complica tráfego de veículos.
Transalvador registrou um acidente, com um ferido nesta terça-feira (26).

Do G1 BA

Trânsito ficou lento na Paralela na manhã desta terça-feira (260, em Salvador, Bahia (Foto: Rafaela Ribeiro/ G1)Trânsito ficou lento na Avenida Paralela na manhã desta terça-feira (26). (Foto: Rafaela Ribeiro/ G1)
A chuva que atingiu Salvador na manhã desta terça-feira (26) deixou o trânsito lento nas principais vias da cidade, segundo a Transalvador. O órgão de trânsito informou que houve congestionamento nas avenidas ACM, Paralela, Rótula do Abacaxi e Lucaia.
Segundo a Transalvador, parou de chover na cidade por volta das 9h20 e o trânsito começou a fluir nas principais vias. Quem sai da BR-324, sentido Salvador, em direção à Avenida Bonocô, enfrenta retenção no trânsito por conta de uma carreta que está quebrada no local, informou o órgão.
Nesta terça-feira foi registrado um acidente, com uma pessoa ferida. Das 7h de segunda-feira (25) às 7h desta terça-feira, a Transalvador registrou 10 acidentes, com sete feridos na capital.
Codesal
A Defesa Civil de Salvador (Codesal) informou que até as 9h20 desta terça-feira (26) não houve registro de solicitações graves, por conta da chuva na cidade. Segundo o órgão, houve dois chamados para avaliar ameaças de desabamento e outros dois para ameaça de deslizamento.



25/02/2013 22h34 - Atualizado em 25/02/2013 22h38

Chuva forte causa estragos em cidades de Santa Catarina

Joinville, no Norte, contabilizou muitas ocorrências devido ao temporal.
Na Grande Florianópolis, caso mais grave foi em igreja de Biguaçu.

Do G1 SC

No fim da tarde desta segunda-feira (25), um forte temporal atingiu Santa Catarina. Em Joinville, no Norte de Santa Catarina, muitos estragos foram contabilizados pela Defesa Civil e pelos bombeiros voluntários da cidade.
De acordo com o Cleiton José Alves, que é bombeiro voluntário, muitas ligações foram recebidas para registrar ocorrências da chuva desta tarde. "A grande maioria dos registros é sobre destelhamentos, queda de árvores em muros, nas fiações elétricas, em telhados, mas todos sem ferimentos. Temos 26 ocorrências mais ou menos sérias para atender e são seis equipes na rua", explica Cleiton.
A Defesa Civil de Joinville relata que no bairro Saguaçu, parte da sacada de uma obra que estava em construção desabou sobre algumas casas, mas não há feridos. Outro registro ocorreu no bairro Vila Velha, onde um raio atingiu uma casa e provocou um princípio de incêndio, que havia sido apagado até a chegada do Corpo de Bombeiros.
Igreja pegou fogo durante tempestade em SC (Foto: Frank Martins/Divulgação) 
Igreja pegou fogo durante tempestade em SC
(Foto: Frank Martins/Divulgação)
Na Grande Florianópolis, a tempestade provocou um incêndio na Igreja São Sebastião, em Biguaçu, após um raio atingir a contrução. Os Bombeiros foram acionados para apagar o fogo. Em São José, nada foi registrado. De acordo com a Defesa Civil do município, apesar de forte, a chuva não causou estragos. Em Florianópolis, a Defesa Civil relata que apenas um caso foi registrado após a chuva forte. No bairro Ingleses, no Norte da Ilha, a rua Samborá ficou alagada, mas após algumas horas a água escoou.
De acordo com o meteorologista Leandro Puchalski, a nebulosidade deve predominar nesta terça-feira (26), provocando chuvas especialmente nas cidades litorâneas, Vale do Itajaí e Norte pela manhã.

G1 JN
25/02/2013 21h47 - Atualizado em 25/02/2013 21h47

Cubatão ainda sofre consequências da chuva de sexta-feira (22)

A refinaria Presidente Bernardes continua alagada, e a estação de tratamento da Sabesp ficou totalmente destruída.

A população de Cubatão, na Baixada Santista, começou a semana enfrentando as consequências da chuva da última sexta-feira.
Três dias depois do temporal, o cenário ainda impressiona. A refinaria Presidente Bernardes continua alagada, e a estação de tratamento da Sabesp ficou totalmente destruída. Por isso, a água para os moradores chega em caminhões-pipa.
O bairro mais afetado é justamente o mais próximo à Serra do Mar. Uma das primeira casas do bairro está toda destruída: móveis, roupas e livros. E ainda tem muita lama.
O caldereiro Jorge Silva perdeu os equipamentos de trabalho. “Tudo que investimos foi aqui. Eu estou com 63 anos. Não sei o que farei”, lamenta.
Ao todo, 1,5 mil famílias sofreram com as enchentes. Nas ruas, móveis e objetos pessoais viraram entulho.
Por onde se passa, é possível encontrar um cenário de um imenso espaço vazio. Em um local, no entanto, havia pelo menos três. Nem uma moradia construída com tijolo e blocos resistiu à força das águas.
Quase 500 pessoas perderam as casas e estão em alojamentos. Ângela foi para lá com a filha de apenas 12 dias de vida. Ele diz que ainda não sabe para onde vai. “Na minha casa são oito pessoas.”


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