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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

FEVEREIRO COMEÇA COM CHUVA EM GRANDE PARTE DO BRASIL


 

  DO JORNAL NACIONAL
Edição do dia 31/01/2013
31/01/2013 22h26 - Atualizado em 31/01/2013 22h26

Fevereiro vai começar com chuva em grande parte do Brasil

Ventos úmidos vindos da Amazônia vão se espalhar pelo Centro-Sul do país. E combinados com o calor, de mais de 30°C, vão deixar as nuvens carregadas.

O mês de fevereiro vai começar com chuva em grande parte do Brasil. Inclusive em algumas áreas da Região Sul, onde o tempo estava seco. É que os ventos úmidos vindos da Amazônia vão se espalhar pelo Centro-Sul do país. E combinados com o calor, de mais de 30°C, vão deixar as nuvens carregadas. Principalmente durante a tarde.
Na sexta, pode chover forte em toda a área entre o leste do Paraná, Espírito Santo, Goiás, Maranhão e Rondônia. Em parte de Minas, no norte do Rio e no oeste do Espírito Santo, existe também o risco de ventania, raios e granizo.
A área com sol aumenta. Ele brilha forte o dia todo do Rio Grande do Sul ao leste de Santa Catarina, em Roraima e do sul do Amapá à Bahia.
No interior do nordeste, o tempo fica muito seco, com os índices de umidade do ar podendo ficar abaixo dos 20%.
E a previsão é de que a chuva continue abaixo da média no interior nordestino, em fevereiro, março e abril. Já na Região Sul e nesse pedaço do Norte, entre Roraima e o Amapá, a expectativa é de chuvas acima do normal. As temperaturas ficam mais altas do que o de costume no Sudeste e no Nordeste e dentro da média nas outras regiões.



01/02/2013 10h34 - Atualizado em 01/02/2013 10h34

Chuva complica trânsito e causa acidentes em vias do DF

Pelo menos três pessoas ficaram feridas em acidentes, segundo PM.
Um ciclista foi atropelado; foram registrados duas ocorrências com motos.

Do G1 DF

As chuvas da manhã desta sexta (1) dificultaram o trânsito nas principais vias do Distrito Federale nos acessos ao Plano Piloto. Um homem ficou ferido em um acidente entre um carro e uma moto, na DF-075. A vítima foi levada ao Hospital Regional de Taguatinga, mas não havia informações sobre a gravidade dos ferimentos.
No Pistão Norte, um ciclista foi atropelado. O Corpo de Bombeiros não informou o estado de saúde da vítima. Na BR-020, às 8h10, um motociclista perdeu o controle e caiu.

Na DF-140, uma colisão entre dois carros. Ninguém ficou ferido. Dois carros bateram na DF-250, próximo ao Itapoã. Não houve vítimas, segundo a PM.

Em outro acidente, três veículos se envolveram em um engavetamento na Barragem do Lago do Paranoá, também sem vítimas.

Na EPTG, havia congestionamento no sentido Plano Piloto, entre Taguatinga e o viaduto Israel Pinheiro, por volta das 7h30 até as 9h. Na descida do Colorado, o trânsito era intenso, mas não havia congestionamento.


 01/02/2013 10h01 - Atualizado em 01/02/2013 10h01

Sem trégua da chuva, produtores de feijão temem perder lavoura em MG

Choveu quase 400 milímetros em Lagoa Formosa, diz técnico da Emater.
Agricultores precisam de três a quatro horas seguidas de sol para colher.

Do G1 Triângulo Mineiro

Feijão Lagoa Formosa, MG (Foto: TV Integração/Reprodução) 
Se chuva continuar produtores podem perder toda
lavoura(Foto: TV Integração/Reprodução)
A constante chuva dos últimos dias tem deixado os produtores de feijão de Lagoa Formosa, no Alto Paranaíba, preocupados. A quantidade de água impediu o trabalho e está prejudicando a qualidade do produto. Para colocar as máquinas na lavoura e colher o grão eles precisam de, pelo menos, três horas de sol. Em alguns casos, se a chuva não parar em dois dias, produtores afirmam que podem perder toda a produção.
Segundo o técnico agrícola da Empresa de Assistência Técnica  e Extensão Rural (Emater), Adalberto Gonçalves, do início do ano até agora choveu quase 400 milímetros na região. Ele afirmou, no entanto, que, nesta época, costumava chover 300 milímetros. "A chuva está continua e  essa garoa não é favorável para a colheita porque a umidade está alta. É preciso de três a quatro horas de sol para colher o feijão. O problema é que com essa umidade, ele começa a brotar e a mofar também. Podemos ver que aqui já está com 10% de perda da lavoura e se a chuva prosseguir em três dias pode chegar a 100%", explicou.
A lavoura do agricultor José Martins de Paula está tomada por lama e as vagens estão encharcadas. “Até agora eu não consegui colher nada porque está muito úmido e assim as máquinas não conseguem rodar. Chovendo fica difícil entrar no campo. Já passou da hora de colher. Eu estava prevendo umas 40 sacas, mas hoje não posso colher mais de 30 sacas se não parar de chover em dois dias”, lamentou.
O agricultor Oliveiros Martins aproveitou uma rápida estiagem para fazer a colheita de uma pequena área, mas o trabalho foi em vão. "É impossível, porque a máquina não separa a palha do feijão. Se for continuar  desse jeito, vai acumular barro lá dentro e jogarei mercadoria fora. Além de pouca produtividade não tem qualidade", afirmou.

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