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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O TEMPO NO MUNDO

Queda de neve põe três distritos sob aviso laranja

IPMA prevê, para quarta-feira, queda de neve em Bragança, Vila real e Viseu

Por: Redacção / LP    |   2013-02-26 12:20


O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou os distritos de Bragança, Vila Real e Viseu sob aviso laranja, o segundo mais grave numa escala de quatro. Os três distritos podem esperar queda de neve, durante o dia de quarta-feira.

De acordo com a agência Lusa, o IPMA prevê a queda de neve em Bragança entre as seis da manhã e as 14.59. Em Vila Real e Viseu a neve poderá cair entre as 09:00 e as 14:59.

A previsão do aviso laranja indica ainda que a neve cairá na cota dos 600/800 metros, descendo, temporariamente, para os 200/400 metros.




EM BAIXO: Neve em Bragança [LUSA]
Neve em Bragança [LUSA] 
GERAL - 26/02/2013 às 08:00:00
regiaonoroeste.com



Bebês dormem em frio congelante de menos 10 graus



Da Redação

Mania das mamães suecas de colocar seus bebês para dormirem no frio causa muita estranheza.

É muito comum ver carrinhos de bebês enfileirados nas geladas ruas de Estocolmo na Suécia no inverno, enquanto seus pais se aquecem dentro de casa.

Por mais esquisito que possa parecer, é costume na região colocar as crianças para tirarem uma soneca em meio ao inverno intenso.

As mães alegam que é para a saúde dos pequenos, e dizem que expor os filhos agasalhados e protegidos a temperaturas congelantes de menos 10 graus, faz com que as crianças tenham maior resistência a gripes ou outras doenças típicas do inverno rigoroso.

Segundo uma pesquisa finlandesa, a melhor temperatura para colocar as crianças para dormir é de menos 5 graus, mas há quem afirme colocar seus filhotes para dormirem a uma temperatura de até menos 30 graus.
Pesquisa | 25/02/2013 10:41

Cientistas descobrem como desligar a sensação de frio

Cientistas da Universidade do Sul da Califórnia descobriram uma forma de bloquear a sensação de frio sem afetar a sensação de tato ou a habilidade de sentir o calor

Vanessa Daraya, de


Natalia Kolesnikova/AFP
Jovens enfrentam a onda de frio na capital russa, Moscou, em 19 de dezembro de 2012
Equipe de pesquisadores descobriu uma relação entre a sensação de frio e uma proteína conhecida como TRPM8
São Paulo – Cientistas da Universidade do Sul da Califórnia descobriram uma forma de bloquear a sensação de frio. Tudo isso sem afetar a sensação de tato ou a habilidade de sentir o calor.

Jovens enfrentam a onda de frio na capital russa, Moscou, em 19 de dezembro de 2012
Primeiro, a equipe de pesquisadores descobriu uma relação entre a sensação de frio e uma proteína conhecida como TRPM8. Ela é produzida por algumas células que ficam na pele e funciona como um sensor de frio.
Então, os cientistas resolveram fazer um experimento com essa proteína em ratos de laboratório. Eles isolaram e depois removeram as células responsáveis por produzir a TRPM8 nos animais.
Depois, os animais modificados passaram por vários testes com ratos normais. Eles eram posicionados em uma superfície com vários temperaturas, que variavam entre 0 e 50° C. Foi assim que eles observaram que os ratos normais permaneciam sobre a área com temperatura ambiente e evitavam ficar nos locais quentes ou frios demais.
Já os ratos modificados evitavam os locais mais quentes, mas permaneciam em temperaturas mais amenas e até nas regiões com condições que poderiam ser perigosamente frias e dolorosas. Além disso, quando eles eram testados sobre as demais sensações de toque, os ratos não apresentaram sinais de ter sofrido qualquer alteração.
Portanto, os ratos não sentiram frio após a remoção da proteína. Os cientistas envolvidos na descoberta acreditam que a descoberta pode ajudar no desenvolvimento de medicamentos para tratar a dor nos humanos.


Como eu já havia dito neste Blog: EFEITO GANGORRA.
 
atualizado às 01h11

Aquecimento global provoca extremos de frio e calor, diz pesquisa

Especialistas em clima determinaram que o aquecimento global está provocando fenômenos meteorológicos extremos - como secas, ondas de calor e frio - ao perturbar as correntes atmosféricas que circulam no hemisfério norte.

Uma pesquisa publicada nesta segunda-feira revela que estes devastadores fenômenos são consequência de uma mesma perturbação das correntes atmosféricas que circulam sobre o hemisfério norte, afetadas pelo aquecimento derivado das emissões de gases do efeito estufa decorrentes de atividades humanas.

"Uma parte importante da circulação do ar nas latitudes médias da Terra assume habitualmente a forma de ondas que se deslocam em torno do globo, oscilando entre as regiões tropicais e árticas", explica Vladimir Petukhov, do Potsdam Institute for Climate Impact Research (PIK) da Alemanha, principal autor do estudo.

"Quando estas ondas oscilam para cima aspiram o ar quente dos trópicos para Europa, Rússia ou Estados Unidos, e quando se movem para baixo produzem o mesmo fenômeno, mas com as massas de ar frio do Ártico", revela o estudo publicado nos Anais da Academia de Ciências dos Estados Unidos (PNAS).

"Descobrimos que durante vários destes fenômenos meteorológicos extremos recentes estas ondas atmosféricas permaneceram fixas ao longo de várias semanas".

O aquecimento não é uniforme, e varia segundo as regiões do planeta. Na Antártida, a elevação das temperaturas se vê amplificada pela perda de neve e gelo, destaca Petukhov. Isto reduz as diferenças térmicas entre a região ártica e a Europa, por exemplo, o que afeta a circulação do ar em torno do globo, cujo principal motor é a diferença de temperaturas.

Por outra parte, os continentes se aquecem e se esfriam mais rapidamente que os oceanos, o que contribui para a paralisação das ondas de ar.

"Estes dois fatores são cruciais para o mecanismo que detectamos, o que provoca períodos prolongados de calor ou de frio", assinala Vladimir Petukhov.

Dois ou três dias seguidos com temperaturas de 30 graus não são um problema, mas 20 dias ou mais geram um estresse importante em numerosos ecossistemas e aglomerações urbanas que não estão habituados a ondas prolongadas de calor.
 
 

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