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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

CLIMA NO BRASIL HOJE

15/02/2013 10h50 - Atualizado em 15/02/2013 11h09

Temporal destelha casas e alaga ruas na praia do Cassino, RS

Cerca de 15 casas foram atingidas no Bairro ABC IX nesta sexta (15).
Corpo de Bombeiros atende a ocorrência; não há registro de feridos.

Nathalia King Da RBS TV

Casas foram destelhadas pelo vento forte (Foto: Nathalia King/RBS TV)Casas foram destelhadas pelo vento forte (Foto: Nathalia King/RBS TV)
Um vendaval na manhã desta sexta-feira (15) destelhou cerca de 15 casas na praia do Cassino, em Rio Grande, na Região Sul do Rio Grande do Sul, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Árvores e postes também caíram nos bairros ABC IX e Querência. Chove forte na cidade.
Moradores tentam recuperar o que não foi atingido pelo temporal (Foto: Nathalia King/RBS TV)Moradores tentam recuperar o que não foi atingido pelo
temporal (Foto: Nathalia King/RBS TV)
Segundo relatos de moradores, o vento passou rápido, durando menos de um minuto, e levantando as telhas. Moradores de três casas não conseguiram salvar nada e perderam tudo com o alagamento. Não há registro de feridos.
Equipes da Cruz Vermelha e do Corpo de Bombeiros atendem a ocorrência. A Defesa Civil acompanha o trabalho na região.





15/02/2013 06h53 - Atualizado em 15/02/2013 06h56

Irregularidade da chuva prejudica lavouras de soja do RS

Regiões norte e noroeste do estado são as mais prejudicadas.
Expectativa de supersafra foi deixada de lado por muitos agricultores.

Do Globo Rural

Alziro Marin é agricultor de Tuparendi, no noroeste do Rio Grande do Sul. Ele plantou este ano 45 hectares de soja, tinha uma previsão de colher mais de 50 sacas por hectare, mas com a falta de chuva, a produtividade vai ser bem menor.
Nas lavouras que começam amadurecer agora, as vagens têm poucos grãos e o desenvolvimento foi prejudicado pela falta de água. A busca de informações para encaminhar o seguro Proagro já começou nos sindicatos de  trabalhadores rurais do noroeste gaúcho.
No céu, as nuvens estão carregadas, mas a chuva só veio em pontos isolados e em pouca quantidade. A estação do Instituto Nacional de Meteorologia de Santa Rosa registrou no mês de fevereiro apenas 3 milímetros de chuva.
As lavouras que foram atingidas pela chuva estão com um desenvolvimento melhor, mas onde o solo não consegue segurar a umidade por muito tempo, logo aparecem as manchas nas plantas secas.
A Emater ainda não tem um cálculo de quanto deve ser a quebra no estado, mas admite uma preocupação, principalmente com o norte e noroeste do Rio Grande do Sul.


15/02/2013 11h09 - Atualizado em 15/02/2013 11h26

Chuva causa o desabamento do teto de residência em Cuiabá

Moradores de residência levaram susto após telhado da casa desabar.
Polícia registrou acidente leve entre veículos na Avenida Beira Rio.

Denise Soares Do G1 MT

Casa de morador ficou parcialmente destruída após telhado desabar em Cuiabá. (Foto: Denise Soares/G1)Casa de morador ficou parcialmente destruída após telhado desabar em Cuiabá. (Foto: Denise Soares/G1)
A chuva que se prolongou desde a madrugada até a manhã desta sexta-feira (15) causou prejuízos a moradores de Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. No bairro Cidade Alta, em Cuiabá, o telhado de uma casa desabou, no entanto, ninguém ficou ferido. A chuva começou por volta das 3h e só diminuiu depois das 9h [horário de Mato Grosso].
De acordo com o 9º Distrito de Meteorologia de Mato Grosso, foram registrados pouco mais de 20 milímetros de chuva, porém, esses dados ainda estão sendo fechados. A quantidade é considerada normal para os meteorologistas.

No Bairro Cidade Alta, o técnico hidráulico Ailton da Silva Moraes, de 44 anos, mora de aluguel em uma casa junto com a mulher e dois filhos, sendo um menino de dois anos e um bebê de pouco mais de um mês de vida. O trabalhador conta que teve parte da residência destruída após a chuva da madrugada.
“Eu escutei um barulho e falei para a minha esposa tirar as coisas da sala. Quando ela pegou nosso filho o teto desabou”, relatou ao G1. Segundo o morador, o teto de um dos cômodos desabou e outras partes da casa também estão correndo risco de cair. “Estávamos dormindo ao lado, graças a Deus não machucou ninguém”, comentou.
A família pretende sair do local e ficar na casa de parentes, já que a casa deve ser interditada pela Defesa Civil e Corpo de Bombeiros.
Jovem ficou ferida após acidente na Avenida Beira Rio em Cuiabá. (Foto: Denise Soares/G1)Jovem ficou ferida após acidente na Avenida Beira Rio em
Cuiabá. (Foto: Denise Soares/G1)
Já na Avenida Beira Rio, próximo ao Museu do Rio, a Polícia Militar registrou um acidente entre uma caminhonete e uma carreta. Os dois veículos trafegavam na pista em direção à Ponte Júlio Müller quando a caminhonete atingiu a traseira da carreta.
A jovem que conduzia a camionhonete teve ferimentos leves e reclamava de dores na cabeça. O condutor da carreta disse ao G1 que ele tinha parado em um cruzamento, a jovem não teria percebido e acertou o veículo.
Meteorologia
A previsão para esta sexta-feira é de períodos nublados, variando com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. O final de semana tem previsão de sol entre nuvens com algumas chuvas isoladas, tanto no sábado (16) quanto no domingo (17).




Na imagem animada abaixo de ontem às 20h, vemos várias instabilidades nas Regiões Sul e Sudeste, inclusive a que ocorreu em São Paulo com grandes alagamentos. Vemos que esta em São Paulo, cresceu do litoral para o interior. O que demonstra que a instabilidade foi alimentada de umidade vinda das águas quentes do mar.


Aqui mapa das temperaturas da superfície do mar mostra que está em 27°C na Região Sudeste e 26°C no PR e SC.






15/02/2013 09h43 - Atualizado em 15/02/2013 09h43

Em 15 dias, São Paulo registrou 70% da chuva esperada para fevereiro

Dados do CGE apontam que quinta-feira (14) foi dia mais chuvoso do ano.
Combinação de calor e umidade causou temporal na cidade.

Nathália Duarte Do G1 São Paulo

Carro foi arrastado pelas águas do temporal na Vila Madalena, na Zona Oeste de SP (Foto: Michele Bittencourt/VC no G1)Carro foi arrastado pelas águas do temporal na
Vila Madalena, na Zona Oeste de SP
(Foto: Michele Bittencourt/VC no G1)
A combinação entre o forte calor registrado em São Paulo e a entrada de uma brisa vinda do litoral provocou o temporal enfrentado desta quinta-feira (14). De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura da capital, a média de 26,3 milímetros registrada na cidade foi equivalente a 12% da chuva esperada para todo o mês de fevereiro – 217 milímetros. Do início do mês até as 7h desta sexta (15), São Paulo registrou, ainda segundo o CGE, 151,5 milímetros de chuva, em média. O índice é equivalente a 70% do total esperado para fevereiro na capital.
De acordo com a explicação do técnico em meteorologia Adílson Nazário, do CGE, cada milímetro de chuva equivale a um litro de água em um metro quadrado. A chuva forte desta quinta, que começou por volta das 16h20 na Zona Leste, ganhou força e se deslocou por toda a cidade em pouco mais de uma hora.
“É uma condição típica do verão. Tivemos um dia extremamente quente e com a entrada de brisa, um ar mais gelado que veio do mar e encontrou a cidade aquecida, registramos a formação de nuvens de tempestade”, afirmou, em entrevista ao G1 nesta sexta-feira.

Ainda segundo Nazário, a quinta-feira foi dia mais quente e mais chuvoso do ano. "A tarde desta quinta também registrou a maior temperatura deste ano entre as estações do CGE. O termômetro chegou a marcar 35,6ºC em Cidade Ademar. Antes disso a maior temperatura de 2013 havia sido registrada no dia 12, com 34,1ºC na Penha. Foi também o dia mais chuvoso deste ano", disse.
A medição de precipitações do CGE é feita em 33 pontos pela cidade de São Paulo. Ao todo são feitas quatro conferências diárias em cada estação para o cálculo do acumulado por área.
Chuva deixou ponto de alagamento em trecho inicial da Avenida Cidade Jardim (Foto: G1)Chuva deixou ponto de alagamento em trecho
inicial da Avenida Cidade Jardim (Foto: G1)
Temporal em Pinheiros
O bairro de Pinheiros foi o mais afetado pelo temporal desta quinta-feira, com média de 100 mm de chuva, segundo o CGE. O dado equivale a 46% do previsto para todo o mês na cidade. Em seguida figura o bairro da Lapa, com 65,4 milímetros, seguido pelo Butantã, com 55,3 milímetros.

Entre as regiões, a Zona Oeste foi a mais afetada pelo temporal desta quinta, com 73,6 milímetros (o que equivale a 34% da média para o mês), seguida pelo Centro, com 36,2 (equivalente a 17% da média para o mês).
Previsão para os próximos dias
Depois dos prejuízos causados pela chuva entre a tarde e a noite de quinta-feira, o CGE afirma que não há previsão de temporais até o fim da tarde desta sexta. As temperaturas devem seguir em elevação e há previsão de pancadas de chuva forte no início da noite.

Os próximos dias seguem com condições típicas de verão, com sol, temperaturas em elevação e chuvas no fim da tarde.
árvore cai chuva sp (Foto: Carlos Pessuto/Futura Press/Estadão Conteúdo)Temporal derrubou árvores em São Paulo (Foto: Carlos Pessuto/Futura Press/Estadão Conteúdo)


 NORDESTE
Quadra chuvosa 2013 15/02/2013

Fumceme registra chuva em 65 municípios




A Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) registrou chuvas em 65 municípios do Estado entre quarta-feira e às 7 horas da manhã de ontem. Segundo os técnicos da instituição, já se trata do período chuvoso. O que caracteriza a quadra chuvosa no Ceará, compreendida entre os meses de fevereiro, março, abril e maio, é a atuação do sistema meteorológico conhecido como Zona de Convergência Intertropical.

As maiores precipitações foram concentradas na região Norte do Estado. O município de Barroquinha teve a maior precipitação registrada, com 102 milímetros, seguido por Granja, com 84,4 mm e por Chaval, com 62 mm. Para hoje, a Funceme prevê céu variando entre nublado e parcialmente nublado com chuvas isoladas na região da Ibiapaba, faixa litorânea e Cariri. Nas demais regiões, céu parcialmente nublado a claro com possibilidade de chuvas isoladas.

Apesar de haver registro de chuvas intensas, como os 102 milímetros em Barroquinha, a previsão climática para a quadra chuvosa, divulgada pela Funceme no dia 25 de janeiro, é de maior probabilidade de chuvas abaixo da média histórica. A previsão climática foi obtida após estarem reunidos em Fortaleza, meteorologistas do Instituto Nacional de Meteorologia (Immet), do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe), da Funceme e dos núcleos de meteorologia dos estados no Nordeste.

Pelo consenso entre os técnicos, nos meses de fevereiro, março e abril deste ano, há uma probabilidade de 45% para as precipitações ficarem abaixo da média. Essa previsão será atualizada no dia 22 de fevereiro. 

 Imagem de ontem das 17h, mostra ZCIT atuando no Nordeste

 Imagem de hoje das 09h, mostra frente fria na Região Sul e a ZCIT no Nordeste:



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