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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

CHUVAS NO BRASIL

 Imagem das 20h de hoje:

  

 do CLIMATEMPO

Temporais em Santa Catarina

25 de fevereiro de 2013 às 21:58 por César Soares
Frente fria avança pelo Sul do país e já provocou temporais em Santa Catarina. Grandes volumes de chuva foram observados na faixa leste catarinense. Em Rio Negrinho, choveu em apenas uma hora 28 mm, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Em Florianópolis o acumulado de chuva chegou aos 17 mm desde o início das pancadas. Há uma grande incidência de raios, especialmente no Vale do Itajaí, o que indica nuvens bastante carregadas na região. Fortes rajadas de vento também foram observadas, em Major Vieira houve registro de 81 km/h. Pouco depois das 5 da tarde o vento chegou aos 74 km/h em Joinville durante um temporal.  A frente fria rapidamente avança para São Paulo e com isso as nebulosidade perde força e a chuva vai enfraquecer, mas não para completamente até amanhã (26).


 

Frente fria em SP nesta terça-feira

25 de fevereiro de 2013 às 21:43 por Josélia Pegorim
Uma nova frente fria avança sobre o Sul do Brasil e começa a influenciar o Estado de São Paulo nesta terça-feira. O impacto do ar muito quente que já está sobre o Estado com o ar polar que vem com a frente fria vai aumentar o risco de temporais em todas as regiões paulistas.





Mais chuva sobre Cubatão

Os paulistas estão ainda muito sensibilizados com a tragédia que ocorreu entre sexta-feira e o sábado passado na região de Cubatão e da Baixada Santista, no litoral paulista, onde o grande volume de chuva provocou o deslizamento de enormes barreiras. Uma montanha de lama e pedras desceu da Serra do Mar causando mortes e grandes prejuízos materiais. Infelizmente, esta frente fria veio na pior hora possível, pois é alto o risco de chuvas volumosas sobre esta região de São Paulo entre terça e quinta-feira. Novos desmoronamentos podem ocorrer.

Queda da temperatura

A semana segue instável, com muitas nuvens e chuva no Estado de São Paulo A temperatura na Grande SP e no leste do Estado, incluindo o litoral, tem forte queda a partir de quarta-feira.

 

 

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TRIBUNA DA BAHIA

"Chuvas de março" caem em fevereiro

por

Kelly Cerqueira

Publicada em 25/02/2013 07:27:19



Na última semana do mês, Salvador já começou a receber as típicas chuvas características do final do verão, também conhecidas como as “águas de março”, principalmente nas madrugadas. Nesse domingo (24/2), os soteropolitanos receberam uma trégua do clima escaldante, mas o mormaço ainda lembrou os dias quentes de fevereiro.
Com a previsão de muita chuva nos próximos meses, a Defesa Civil de Salvador (Codesal) já tem esquema pronto para atender os problemas trazidos pela falta de estrutura na cidade para o escoamento.
Buracos no asfalto, riscos de desabamento, bueiros entupidos e, claro, muito engarrafamento. Ingredientes que não faltam nos períodos de chuva na capital baiana devem continuar atormentando a vida da cidade. Para amenizar os efeitos do período, já na próxima semana, a Secretaria de Infraestrutura, Habitação e Defesa Civil do município lançará o plano da Operação Chuva, que entre outras ações, prevê a realização de obras de drenagem, limpeza de canais e bueiros, contenção de encostas, tapa buracos e poda de árvores.
Segundo nota enviada pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura, algumas ações já começaram a ser feitas pela secretaria através da Defesa Civil (Codesal) e Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop), entre elas a operação tapa-buraco que, segundo a prefeitura, já passou por 120 ruas e ainda deve chegar a outras 230 localidades.
De acordo com o gestor da Superintendência de Conservação e Obras Públicas do Salvador (Sucop), Antonio Batista Neves, o plano de ações vai priorizar as regiões mais carentes da cidade. “Vamos focar as áreas de maior movimento de tráfego, para evitar o surgimento de crateras. Claro que essa é uma ação paliativa, já que a médio e longo prazo vamos trabalhar para melhorar a qualidade do asfalto em vários pontos da cidade”, explicou.
Ainda de acordo com o comunicado, alguns convênios com o governo federal irão ajudar na reestruturação da cidade para prepará-la para o período crítico. A limpeza de canais deve ser realizada graças à assinatura de contrato entre a prefeitura e a Caixa Econômica Federal, via Ministério das Cidades.
“Outra ação, anunciada pelo prefeito ACM Neto, é retirar as famílias que vivem em situação de risco. Para isso, o prefeito determinou a elevação de R$ 150 para R$ 300 do auxílio moradia para que essas famílias possam pagar por até seis meses o aluguel em outras localidades”, diz a nota.
Obras mais complexas, como a de contenções em barrancos, ainda dependem da assinatura de acordos com a União para serem realizadas.
Seca continua e preocupa
A seca não acabou! É o que alerta o secretário estadual da Agricultura e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Agricultura (Conseagri), engenheiro agrônomo Eduardo Salles, em sucessivos ofícios à presidente Dilma Rousseff, aos ministros da Integração, da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e à presidência da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), demonstrando o quadro preocupante dos reflexos causados pela longa estiagem. “Podemos comparar esta seca a um tremendo terremoto, cujas conseqüências serão sentidas pelo menos nos próximos dez anos, ou mais”, afirma Salles.
Entre as medidas urgentes que o presidente do Conseagri tem reivindicado ao governo federal estão a prorrogação do Programa de “Venda Balcão” de milho subsidiado pela Conab, cujo prazo para encerramento expira no próximo dia 28; prorrogação das dívidas de custeio e investimentos a vencer em 2013,  e a prorrogação para até 31 de dezembro deste ano das vigências das linhas de crédito emergencial instituídas para produtores rurais afetados pela seca na área de abrangência da Sudene e pelas enchentes na região Norte, com acréscimo de  R$ 1 bilhão aos recursos disponibilizados. O secretário explica que essas linhas de crédito são fundamentais e indispensáveis nesse momento em que os pastos e os rebanhos precisam ser recuperados.
Além desses itens, o Conseagri reitera ao governo federal solicitações para a implantação do PAC Semiárido; criação urgente de um programa de doação de milho para os pequenos ovinocaprinocultores do Nordeste brasileiro, e a utilização do sistema de cabotagem, via Porto de Paranaguá, para facilitar o transporte de grandes quantidades de milho para as capitais do Nordeste.
Eduardo Salles explica que “a situação não está pior graças ao prestígio do governador Jaques Wagner junto ao governo federal, e à união das bancadas da Bahia na Câmara e no Senado, o que tem viabilizado recursos e ações emergenciais e estruturantes destinadas a amenizar os efeitos da seca”.
Operação Chuva 2013
O secretário de Infraestrutura, Habitação e Defesa Civil, Paulo Fontana , detalha hoje as ações da Operação Chuva da Prefeitura de Salvador. A apresentação será feita na reunião semanal entre o prefeito ACM Neto e todo o secretariado, a partir das 17h, no Palácio Thomé de Souza. A Operação Chuva prevê limpeza e drenagem de canais, tapa-buracos e obras de contenção de encostas, entre outras ações integradas dos diversos órgãos da Prefeitura. 
Algumas iniciativas que visam prevenir os efeitos negativos das chuvas nas áreas de risco já tiveram início. A Operação Tapa-Buracos da Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop), por exemplo, realizada em parceria com a Transalvador, atuou em 120 ruas e avenidas de Salvador. Outras 230 serão contempladas na Operação Chuva. São localidades de grande fluxo viário e regiões mais carentes da cidade. 
A Secretaria de Infraestrutura, Habitação e Defesa Civil também já deu início à limpeza de canais, sobretudo nas localidades visitadas pelo prefeito ACM Neto, com investimentos previstos em R$14 milhões. Esta semana, em parceria com a Limpurb, a pasta conclui a limpeza dos canais do Trobogy e Passa Vaca, na região do Bairro da Paz. Outras ações semelhantes estão em curso em Luis Anselmo, Baixa do Fiscal e Barros Reis.  
A pasta também está atualizando um levantamento de 600 encostas com base no grau de risco. A secretaria pretende captar recursos junto à União para fazer obras de contenção. 


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